Os alquimistas nunca foram vistos como hereges e só acabavam perseguidos quando eram considerados charlatões. Eles eram cristãos devotos, figuras respeitadas na sociedade. Monges, padres e até papas também praticavam a arte.
O objetivo dessa alquimia era encontrar ou fazer a poção da vida longa, que para eles estava relacionada à fabricação do ouro usando práticas de metalurgia. Essa prática entrou em declínio com o surgimento do budismo, mas muitos princípios dos antigos alquimistas estão vivos na medicina chinesa moderna.
Resposta: Os Alquimistas eram considerados bruxas. Alquimia na idade média era considerada bruxaria sim, mas hoje sabemos que não passa de pura Química. De acordo com especialistas, alquimia é o nome da química praticada na Idade Média, que se baseava na idéia de que todos os metais evoluem até virar ouro.
Os principais benefícios que a alquimia trouxe para química foram a descoberta de vários elementos e substâncias e criação de diversos instrumentos que são usados na química. ... Os benefícios que essa ciência trouxe à química foram a descoberta de elementos, das técnicas de destilação, avanços da metalurgia, entre outros.
Os principais objetivos dos alquimistas eram: 1- Transmutação: transformar metais comuns (chumbo, cobre) em preciosos, como ouro ou prata; 2 - Medicina: criar um elixir, uma poção ou um metal capaz de curar todas as doenças; 3 - Transcendência: descobrir um elixir que conduziria à imortalidade.
A alquimia é uma prática de caráter místico que floresceu durante a Idade Média reunindo ciência, arte e magia. Um de seus principais objetivos foi obter o elixir da vida, a fim de garantir a imortalidade e cura das doenças do corpo.
Eles buscavam uma maneira de fabricar ouro e a receita para a vida eterna. Era escuro e bagunçado, ou seja, nada parecido com um laboratório de química atual. No meio dessa zona, os alquimistas eram pessoas comuns que manipulavam ingredientes minerais e vegetais a fim de produzir ouro a partir de outros metais.
No século 9, um alquimista, cujo nome não foi registrado, testava outra ideia: uma combinação de enxofre, carvão e salitre, todos componentes que, acreditava-se, podiam estender a vida. Ao invés disso, sua vida foi drasticamente encurtada: ao expor a mistura ao fogo, ela se deflagrou violentamente, queimando o laboratório e o resto da casa.
Dedicaram os melhores anos de suas vidas à busca de bizarrices que, sabemos hoje, não fazem o menor sentido. Os alquimistas nunca foram vistos como hereges e só acabavam perseguidos quando eram considerados charlatões. Eles eram cristãos devotos, figuras respeitadas na sociedade. Monges, padres e até papas também praticavam a arte.
A origem da alquimia é bastante incerta, já que existem relatos alquímicos em diversas civilizações antigas, como os egípcios, gregos, romanos, árabes, persas, mesopotâmios, hindus, chineses e japoneses. Todavia, considera-se genericamente que seu início ocorreu por volta do século III a.C., na Alexandria.
A alquimia teve como embasamento teórico as ideias sobre metafísica, transcendência, estudo espiritual e subjetividade propostas por Platão; além da teoria dos quatro elementos (fogo, ar, terra e água) proposta por Aristóteles. Além da teoria dos quatro elementos, os alquimistas baseavam-se também na chamada “ Teoria das três essências ”.
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