Durante o processo de infecção, basicamente os vírus replicam seu genoma, formam novas partículas e, então, se movimentam de uma célula a outra e entre os tecidos da planta. Durante a replicação, os vírus precisam sintetizar proteínas virais.
Tem mais depois da publicidade ;) A transmissão pode se dar por meio de vetores; em outros casos, de pessoa para pessoa; ou por meio de alimentos, objetos ou instrumentais contaminados. O tratamento dependerá do agente causador e das regiões acometidas.
Assim como os vírus, viroides e fitoplasmas também são patógenos sistêmicos na hospedeira e podem ser transmitidos por meio da propagação vegetativa das plantas, transmissão mecânica (viroides) ou vetores (cigarrinhas no caso dos fitoplasmas).
O controle dos vetores aéreos de vírus de plantas pode ser feito através de procedimentos cultu- rais, biológicos e químicos, sendo este último o mais utilizado pelos agricultores.
A disseminação do fungo ocorre por meio de sementes contaminadas, água utilizada na irrigação e respingos de chuvas, máquinas e implementos agrícolas. A sua penetração no hospedeiro pelas raízes ocorre na região de crescimento, sendo facilitada por ferimentos.
Os sintomas mais evidentes são aqueles observados nas folhas, tais como mosaico (alternância de áreas verde-escuras e claras ou amareladas), necrose sistêmica, amarelecimento (clorose), clareamento das nervuras, manchas anelares, linhas necróticas e redução, encarquilhamento ou enrolamento do limbo foliar.
Após a sintomatologia, vários procedimentos poderão ser usados para de fato identificar os vírus, atualmente os métodos mais práticos são os baseados em biologia molecular. A transmissão dos vírus para as plantas podem ocorrer naturalmente ou artificialmente por meio dos homens de diversas formas.
Exemplos de vírus de plantas: Vírus do mosaico do tabaco Vírus do mosaico da Pfaffia (presente em exemplares de ginseng) Tobamovirus (vírus do tomate) Tospovirus (vírus de vegetais da família solanácea, como o pimentão e tomate) Virose do enrolamento da folha.
As plantas podem adquirir doenças fúngicas, bacterianas, virais, entre outras. No entanto, o foco deste texto se baseia em fitovírus, ou seja, vírus que infectam plantas. As viroses causam enormes prejuízos e a forma mais eficaz de combatê-las é a prevenção.
Os vírus, dentro e fora do reino vegetal, são acelulares e parasitas obrigatórios, não conseguem se replicar fora de uma célula hospedeira. Partindo dessa premissa o dano, mesmo que seja ínfimo, é causado ao hospedeiro. Seu comportamento é potencialmente patogênico.
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