O soro antiofídico é obtido a partir do sangue de um animal de grande porte, como o cavalo, que produz agentes de defesa contra o veneno inoculado em seu organismo. ... Passados 30 dias, o sistema imunológico do animal cria anticorpos que neutralizam a ação do veneno.
O pico do efeito do veneno nos tecidos moles é em 2 a 4 dias.
Por estimular o sistema imunológico, dizemos que esse é um tipo de imunização ativa. O soro, por sua vez, não possui poder de prevenção, e sim poder de cura. Nesse caso, o produto a ser aplicado no nosso corpo são os próprios anticorpos, não sendo necessária a produção dessas substâncias pelo organismo.
O início da terapia antiofídica é geralmente creditado ao médico francês Albert Calmette, em 1895, enquanto trabalhava no Instituto Pasteur da Indochina (que na época era colônia francesa). Calmette desenvolveu um soro para tratar picadas de Naja naja.
Casos benignos: Aplicar 1 frasco pela via subcutânea do produto já reconstituído. Casos graves: Aplicar 3 frascos ou mais, do produto já reconstituído, pela via subcutânea ou intramuscular ou endovenosa a critério do médico veterinário.
Sintomatologia: A ação do veneno no organismo apresenta, até seis (6) horas após o acidente, muita dor, edema (inchaço), calor e rubor no local da picada. Pode haver sangramentos no local da picada ou distante dele (gengivas, nariz, outros locais).
Assim como qualquer medicamento, o soro antiofídico pode desencadear reações adversas após a aplicação. É comum o relato de coceira e vermelhidão na pele, vômitos, tosse e crise de asma. Apesar de pouco frequente, pode ocorrer choque anafilático, a forma mais grave de reação de hipersensibilidade.
Assim, enquanto as vacinas contêm antígenos e induzem o organismo a produzir anticorpos, os soros já contêm anticorpos prontos. As vacinas, graças às “ células de memória ”, que podem garantir uma imunidade duradoura; os soros curam a doença, proporcionando uma proteção rápida, mas temporária.
O sistema imune então reconhece esses agentes ligados aos anticorpos e então é desencadeada a resposta imunológica. A utilização de soros imunológicos é efetiva principalmente contra patógenos que são capazes de evadir o sistema imune não estimulado anteriormente pelos agentes infecciosos.
Aí o soro já está pronto. Quando uma pessoa é picada por um cobra peçonhenta, precisa receber a substância salvadora o mais rápido possível. No organismo da vítima, os anticorpos do soro se misturam com o veneno, neutralizando sua ação pouco a pouco.
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