“Para lidar com a esquizofrenia é preciso conhecer seus sintomas, e qual a plasticidade que aquele indivíduo apresenta quando vai apresentar uma descompensação clínica. O familiar tem que aprender a reconhecer quais são as características próprias daquele indivíduo e da sua apresentação sintomática”, explica a psiquiatra.
Entenda o que é o surto psicótico
Ela pode manifestar mudanças no comportamento, emoções e na interação social, mas de forma mais branda que nos outros subtipos. Além disso, delírios e alucinações são mais raros na esquizofrenia residual.
Desse modo, é essencial atentar-se à presença de objetos perigosos como facas, tesouras, armas e objetos pontiagudos. É preciso diminuir tanto o risco de agressão a outras pessoas quanto a possibilidade de automutilação. Por fim, uma das condutas mais adequadas ao lidar com o surto psicótico é a busca por profissionais especializados.
A psiquiatra explica que pessoas com esquizofrenia podem conviver tão bem com familiares e amigos quanto melhor for sua aderência ao tratamento, o apoio dos familiares, a psicoeducação dos mesmos e quanto menor for o preconceito dos que o cercam.
Sabemos que o toque é difícil para quem tem esquizofrenia, ainda mais em surto. Não devemos tocá-los pois eles podem confundir com o agressor e atacar. Lembre-se sempre que o seu familiar estará fora de si; #9 – Evite o contato Olho no Olho de forma contínua.
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