Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente incoerente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega. ... Reconhecer as falácias é por vezes difícil. Os argumentos falaciosos podem ter validade emocional, íntima, psicológica, mas não validade lógica.
Exemplos de falácias não-formais
Por definição, a falácia se refere a qualquer ideia equivocada ou falsa crença em algo. Como, por exemplo, na frase “nenhum homem presta”. ... Muitas vezes a falácia também é chamada de sofisma, que pode ser entendida como um raciocínio criado de forma maliciosa com o objetivo de enganar o ouvinte.
Um argumento é falacioso quando parece que as razões apresentadas sustentam a conclusão, mas na realidade não sustentam. Da mesma maneira que há padrões típicos, largamente usados, de argumentação correcta, também há padrões típicos de argumentos falaciosos.
Falácias são falsos argumentos. Um argumento falacioso pode ser enganador, aparentando ser melhor do que realmente é. Algumas falácias são cometidas intencionalmente para manipular ou persuadir por engano, enquanto outras são cometidas involuntariamente devido a descuido ou ignorância.
Essa falácia é um argumento da forma “A implica B, B é verdade, portanto A é verdade”....Lógica e Falácias.
Premissa | Conclusão | Inferência |
---|---|---|
Falso | Falso | Verdadeiro |
Falso | Verdadeiro | Verdadeiro |
Verdadeiro | Falso | Falso |
Verdadeiro | Verdadeiro | Verdadeiro |
6 falácias mais utilizadas atualmente
Uma falácia formal é um argumento inválido Uma falácia informal é o uso incorreto de um argumento válido. Reconhecer as falácias é por vezes difıcil: argumentos falaciosos podem ter sustentaç˜ao emocional, ıntima, psicológica, mas n˜ao têm sustentaç˜ao lógica.
Descrição Apelo às consequências é uma falácia cometida quando se afirma que uma proposição é verdadeira porque isso gera consequências benéficas ou que é falsa porque gera consequências prejudiciais. Exemplo: se Deus não existe a vida não há razão para agir corretamente, portanto ele deve existir.
Se a sua mãe diz que o(a) novo(a) namorado(a) de alguém da família é desorganizado(a) porque se atrasou para o jantar em que vocês iam se conhecer, você logo identifica o efeito halo e rejeita a conclusão dela dali em diante. Afinal de contas, o argumento é falacioso.
Reconhecer as falácias é por vezes difícil. Os argumentos falaciosos podem ter validade emocional, íntima, psicológica, mas não validade lógica. É importante conhecer os tipos de falácia para evitar armadilhas lógicas na própria argumentação e para analisar a argumentação alheia.
Causa Falsa Você supôs que uma relação real ou percebida entre duas coisas significa que uma é a causa da outra. Uma variação dessa falácia é a “ cum hoc ergo propter hoc ” (com isto, logo por causa disto), na qual alguém supõe que, pelo fato de duas coisas estarem acontecendo juntas, uma é a causa da outra.
Falácias desse tipo são particularmente eficientes em descarrilar discussões racionais, graças à sua natureza inflamatória – o receptor da pergunta carregada é compelido a se justificar e pode parecer abalado ou na defensiva. Esta falácia não apenas é um apelo à emoção, mas também reformata a discussão de forma enganosa.
Agora achei o site Thou Shalt Not Commit Logical Fallacies, o mais simpático que já vi sobre o assunto. Ele lista as 24 falácias mais comuns, em linguagem simples, com exemplos engraçadinhos, e tem até um pôster para você baixar em PDF, mandar imprimir na gráfica e colar na parede. Tudo de graça.
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