Em 1998, a equipe do biólogo James Thomson, da Universidade de Wisconsin, Estados Unidos, isolou e desenvolveu pela primeira vez em laboratório uma linhagem de células-tronco extraídas de embriões humanos. Foi um feito técnico e um problema ético para a pesquisa biológica.
As pesquisas mostram a existência de células-tronco adultas em diversos tecidos como hematopoiético, hepático, muscular, epitelial e nervoso. As células-tronco de linhagem hematopoiéticas já são usadas, com sucesso, no tratamento de linfomas, leucemias e algumas doenças lisossomais.
São três os principais tipos de células-tronco. As células-tronco embrionárias e as adultas (encontradas principalmente na medula óssea e no cordão umbilical), que têm fontes naturais. E as células pluripotentes induzidas, que foram obtidas por cientistas em laboratório em 2007.
As pesquisas realizadas com o uso dessas células têm demonstrado a sua eficácia no tratamento de diversas doenças, a exemplo da leucemia, doenças cardíacas e doenças hematológicas. As células-tronco embrionárias, por sua vez, apresentam a capacidade de formar qualquer tecido do corpo.
As células tronco embrionárias são extraídas do doador na fase de mórula do zigoto. Essas são totipotentes e possuem grande capacidade de se transformar em outros tipos celulares, até mesmo de gerar um indivíduo por completo.
As células-tronco retiradas de um embrião produzido naturalmente ou por fecundação assistida podem apresentar incompatibilidade com o paciente, visto que o novo sistema imunológico pode interpretá-las como um organismo invasor e atacá-las.
O debate em torno da pesquisa com células-tronco embrionárias envolve um dilema ético que se origina na impossibilidade de atender simultaneamente a dois princípios morais: o dever de prevenir ou aliviar o sofrimento (no caso, por meio dos possíveis impactos de descobertas científicas na medicina) e o dever de ...
Estudo é realizado por pesquisadores do Paraná O Núcleo de Tecnologia Celular da PUCPR já tem vasta experiência com o uso de células tronco mesenquimais (CTMs), derivadas do tecido do cordão umbilical (TCU), para doenças pulmonares, desde pesquisa básica, pesquisa clínica e até em pesquisa clínica experimental.
Embrionárias. As embrionárias são as células-tronco muito utilizadas atualmente por pesquisadores que tentam provar que elas podem regenerar tecidos e órgãos do corpo humano por completo.
As células-tronco surgem no ser humano, ainda na fase embrionária, previamente ao nascimento. Após o nascimento, alguns órgãos ainda mantêm dentro de si uma pequena porção de células-tronco, que são responsáveis pela renovação constante desse órgão específico.
A descoberta da célula foi possível graças aos avanços na área de microscopia, que permitiram uma melhor visualização de estruturas microscópicas. Tweet As células foram descobertas pelo biólogo Robert Hooke , em 1665, que observava cortes de cortiça (material de origem vegetal utilizado para fazer rolhas).
Podemos definir célula-tronco como uma célula que quando se divide produz uma célula que retém esse caráter indiferenciado e uma segunda célula que pode sofrer um ou mais caminhos da diferenciação.
As células-tronco, também chamadas de células pluripotentes, são células que permanecem indiferenciadas, ou seja, ainda não passaram pelo processo de ...
Pesquisas com células-tronco adultas em animais e em seres humanos está em andamento desde esse tempo, e transplantes de medula óssea - que é na verdade um transplante de células-tronco adultas - foram efetivamente utilizados em pacientes desde a década de 1950.
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