Após a alta, Divaldo Franco afirmou que não sente mais dores fortes e que ficou com uma sequela na perna esquerda, mas que vai tratar o problema com fisioterapia. “Graças a Deus estou passando muito bem, os resultados cirúrgicos estão ótimos e as dores excruciantes [fortes] que me atormentavam passaram completamente.
Bahia| Salvador O líder espírita Divaldo Franco, 94, recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nesta sexta-feira, 13, e está em um apartamento do Hospital São Rafael. Segundo a mansão do caminho, Divaldo está bem e a infecção foi debelada.
De acordo com publicação nas redes sociais da Mansão do Caminho, instituição espírita fundada por ele, Divaldo "está bem, satisfeito, e teve um domingo bastante proveitoso, com fisioterapia e caminhadas pela manhã e à tarde".
"A pandemia não é um castigo divino", diz Divaldo Franco no Segundou. Ele tem mais de 600 filhos adotivos e mais de 200 netos ou bisnetos. Já proferiu mais de 13 mil conferências em mais de duas mil cidades. Aos 94 anos, continua muito ativo e é um "exímio e devotado educador".
94 anos ()
Divaldo Pereira Franco/Idade
O desencarne coletivo é explicado na visão espírita como uma maneira de várias almas, com débitos semelhantes, cumprirem seus trabalhos e conseguirem a redenção nessa encarnação. ...
O espiritismo não se opõe à cremação. ... Diferente da igreja Católica, que pede aos enlutados que orem nos cemitérios por seus finados, os espíritas acreditam que não há motivos para esse ato, já que o corpo é um instrumento e, assim que houve o desencarne, o espírito não estará mais ligado a ele.
Qual a origem do Vasco da Gama?
Como vivem as pessoas que não possuem energia elétrica?
O que é a cidade ideal para Platão?
Como seria a sua vida se não houvesse uma corrente elétrica circulando ao seu redor?
Como surgiu os centros culturais no mundo?
O que faz um homem sair do estado de natureza e criar a sociedade?
Como fazer para trabalhar no Projeto Tamar?
Para que foi criado o Plano Nacional de Educação?
Em que se baseiam nossos princípios de compliance?
Como seria a África sem os europeus?