Embora a desaceleração da economia em 2020, devido à pandemia do coronavírus, tenha reduzido a inflação argentina a 36%, neste ano ela voltou a uma taxa acumulada em 12 meses de 52%.
A economia da Argentina crescerá 9% em 2021 e recuperará muito do que perdeu em 2020 durante o isolamento social causado pela Covid-19, disse o Ministério da Economia nesta terça-feira (9), uma elevação da estimativa anterior de crescimento de 8% este ano. ... “Todos os setores da economia argentina estão crescendo.”
A crise na Argentina começou a assumir contornos mais dramáticos com a pandemia, que derrubou o PIB do país em quase 10% em 2020 – este ano, a expectativa de crescimento é de 7,6%. A economia já passava por maus momentos. Desde 2017, quando o PIB cresceu pela última vez (2,8%), o poder aquisitivo da população caiu 16%.
A Argentina já foi um dos países mais ricos da América do Sul, mas hoje vive afundada em dívidas, com uma inflação que passa dos 50% ao ano. Em Buenos Aires, as favelas tiveram um crescimento significativo nos últimos anos. A fome é uma realidade nas comunidades. E a pobreza também fez crescer a violência.
A descontrolada inflação, o aumento de impostos, o estrito controle do capital na Argentina, a constante perda de valor do peso argentino e o aumento da pobreza, representam alguns dos fatores que levam ao incentivo no processo de imigração argentina para o Brasil, e também para outros países.
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A economia da Argentina crescerá 9% em 2021 e recuperará muito do que perdeu em 2020 durante o isolamento social causado pela Covid-19, disse o Ministério da Economia nesta terça-feira (9), uma elevação da estimativa anterior de crescimento de 8% este ano.
Uma das principais questões é a dependência da Argentina da moeda dos Estados Unidos, o dólar. Com as reservas em moeda estrangeira em baixa, o país enfrenta dificuldade para manter sob controle uma dívida pública que tem mais de 76% de sua composição em dólar, segundo dados do Ministério da Economia da Argentina.
Miami, 4 mai (EFE). - A Argentina passou o Chile como o país mais rico da América Latina, levando em consideração o Produto Interno Bruto (PIB) per capita por paridade de poder de compra, e o Brasil ficou na oitava posição, segundo um relatório da "Latin Business Chronicle".
A terceira maior economia da América Latina tem uma inflação que é quase cinco vezes a da maior economia regional, a do Brasil (10,7%), e mais de oito vezes a da segunda maior, a do México (6,2%), de acordo com os indicadores oficiais para outubro.
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