As maquiagens eram feitas de forma natural e fabricadas pelos próprios egípcios. A composição química diferente dos produtos que temos hoje, era a base de carvão, gordura animal, óleos vegetais, substâncias tóxicas, como o mercúrio e chumbo.
No máximo, elas usavam um blush para os lábios e para as maçãs do rosto, uma espécie de sombra pra os olhos e sobrancelhas e um pó facial. Todos os produtos eram feitos a partir de ingredientes naturais misturados com substâncias nocivas, como o mercúrio e o chumbo. Mulher na Idade Média.
A maquiagem era considerada diabólica, mas isto foi sendo modificado por aqueles que voltavam das Cruzadas e traziam diversos cosméticos como as pérolas orientais que, moídas e misturadas ao amido de trigo, permitiram a obtenção de um pó branco e nacarado que ao ser passado sobre a pele resultava em uma tez alvíssima, ...
Os mais antigos indícios achados por arqueólogos datam do Egito Antigo, por volta de 3000 antes de Cristo. “Considerada uma arte pela civilização egípcia, a maquiagem se originou com o kohl”, afirma a físico-química Inês Joeques, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
A maquiagem foi originada no Egito, onde pintavam os olhos para protegê-los, já que eram considerados os espelhos da alma, e também em sinal de respeito ao deus do sol.
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Faz mais de 5 mil anos que inventaram a maquiagem, foi por volta de 3.000 a.C no Egito, onde surgiu originária do Kohl. Se você não sabe, o Kohl é um pigmento preto, que até hoje é usado como sombra, para fazer contornos nos olhos e escurecer cílios e sobrancelhas.
A maquiagem é uma arte ancestral, encontrada até mesmo entre os homens primitivos, os quais já usavam essências na epiderme, junto com outros enfeites e acessórios. Normalmente esta técnica é aplicada nas pessoas com o objetivo de embelezá-las, mas em várias culturas ela tem finalidades cerimoniais e religiosas.
A partir do século XVII, a Itália e França passaram a produzir maquiagens, com composições menos tóxicas. E com a chegada da Revolução Industrial, as maquiagens se tornaram popular mundialmente. Hoje, a sombra é essencial para uma boa maquiagem, como você bem sabe.
Muita gente que não vive sem os incríveis produtos da Shiseido nem imagina que a marca já existe há 145 anos. Pois é! Fundada no Japão por Arinobo Fukuhara, em 1872, a empresa de cosméticos é a mais antiga do mundo.
O polonês Max Factor criou várias maquiagens, como o pancake (tipo de base compacta), nos anos 1930. Durante as gravações do filme E o Vento Levou, precisava retocar a maquiagem da atriz Vivien Leigh por causa do calor das luzes. Para diminuir o número de retoques, fez o produto que durava mais tempo.
As sombras da década de 1930 eram geralmente bastante neutras e claras. Havia constante uso das cores dourada, bege, marrom, azul e verde claro. Foto: Reprodução. Na primeira imagem propaganda dos anos 30 e na segunda, a atriz Dolores Del Río.
Irreverente e sempre bem colorida, as características da maquiagem anos 80 sempre foram sombra e batom mega vibrantes, blush destacado nas bochechas, sobrancelhas volumosas...
Os anos 50 foram marcados por looks clássicos e bem femininos com delineado gatinho e blush rosa bem marcadinho. Nessa época, para completar o visual, a febre do momento era o batom vermelho intenso, cremoso e levemente escuro.
Os egípcios não tinham muito paciência com pelos ou cabelos, por questão de higiene ou mesmo por não suportar o calor que eles podiam causar, devido ao local quente em que viviam. Possivelmente devido a essas questões, eles cortavam os cabelos bem curtos ou raspavam a cabeça regularmente.
Maquiagem dos anos 1970
Durante o início dessa década, o visual natural era o grande protagonista, com lábio sem aplicação de batons coloridos e cícios levemente marcados, muito por conta do movimento hippie. Essa tendência, entretanto, não durou muito, e logo os olhos se tornaram o destaque principal.
Ela nos ajuda a trabalhar a nossa auto aceitação, onde através dela podemos suavizar os pequenos detalhes que fazem parte da individualidade e que nos incomodam muito às vezes, que prejudicam nossa autoestima. Ajudando-nos a desenvolver a autoconfiança e o empoderamento para fazer o que quiser.
Na Grécia antiga, homens e mulheres reforçavam a cor com amoras e algas marinhas. O blush atual remonta à França do século 18 quando Alexander Bourjoism, dono de uma empresa de comésticos, criou um pó à base de frutas e beterraba. Batizou-o de rouge (vermelho, em francês).
Pesquisadores descobrem que os egípcios pintavam os olhos não por vaidade, mas, sim, para protegê-los de infecções.
Tanto homens quanto mulheres preenchiam as pálpebras com kohl, uma pasta obtida do mineral malaquita misturado com carvão e cinzas. O objetivo era proteger os olhos, considerados “espelhos da alma”, dos espíritos malignos. Especialistas acreditam que essa é não apenas a origem da sombra mas também da própria maquiagem.
Nos anos 1920, a maquiagem se popularizou de vez através do cinema e as mulheres imitavam as grandes atrizes: sobrancelhas ultra finas, lábios em tons de vermelho-escuro desenhados em formato de coração e olhos escuros marcaram a época.
A maquiagem dos anos 90 colocava a boca em evidência com um batom escuro. Já a pele, era pálida e com acabamento bem suave. Os olhos não tinham tenta intensidade no make, mas era comum marcar as pálpebras com sombra marrom ou azul.
Na década de 1960, a maquiagem era um show à parte e dava destaque à produção. Os olhos eram o ponto central do rosto, com maquiagens dramáticas, delineados estilo gatinho, cílios superalongados, sombras escuras e côncavo marcado.
Uma maquiagem bem feita é capaz de transformar uma pele, valorizar traços marcantes e expressões, além de disfarçar ou até cobrir imperfeições e até mesmo realçar traços.
10 tipos de maquiagem para diferentes ocasiõesMaquiagem natural. ... Maquiagem básica para o trabalho. ... Maquiagem neutra. ... Maquiagem monocromática. ... Maquiagem colorida. ... Olho tudo e boca nada. ... Olho tudo e boca tudo. ... Maquiagem clássica.
Em 1795, o químico francês Nicholas Jacques Conté desenvolveu e patenteou o processo moderno de produção de lápis, misturando grafite em pó com argila que, depois de moldados eram endurecidos em alta temperatura, o que possibilitou o desenvolvimento de diversos graus de dureza do grafite.
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