O mais comum é que o contraste seja administrado por via intravenosa, ou seja, por meio de um vaso sanguíneo. Mas existem outras possibilidades, dependendo do tipo de contraste e da recomendação médica. Pode ser feita administração por via oral, no início ou em outros momentos do exame.
O contraste é uma substância utilizada para detectar alterações ou evidenciar a anatomia de tecidos, órgãos e vasos sanguíneos. Os contrastes podem ser utilizados de forma oral, retal ou mais comumente por via endovenosa.
A ressonância magnética da pelve com contraste é um exame que é realizado em um equipamento que possui ímãs e ondas de rádio. Esse equipamento cria imagens da área pélvica, que fica localizada entre os ossos do quadril.
Um exemplo de uso praticamente obrigatório do contraste é na ressonância em pacientes com câncer, pois a diferenciação mais específica conferida pelo gadolínio é fundamental para se avaliar o tamanho e outras características do tumor e definir o melhor tratamento.
O tempo total de duração do exame é de cerca de 15 a 30 minutos, podendo durar até 2 horas dependendo da área a ser examinada. O exame de ressonância magnética é considerado de grande importância para a saúde da mulher por também possibilitar o diagnóstico de doenças intrauterinas.
NO DIA DO EXAME: Jejum absoluto de 04 horas, inclusive de água. Caso tenha que tomar alguma medicação, tomar normalmente com o mínimo de água possível. Fazer uma alimentação leve no período que antecede a realização do exame. Permanecer sem urinar 1 hora antes do exame, mantendo a bexiga cheia para avaliação da pelve.
A ressonância magnética de pelve é principalmente utilizada para avaliar a bexiga, o útero e os ovários (RM da pelve feminina), próstata e as vesículas seminais (RM da pelve masculina).
Qual a diferença da Ressonância Magnética com Contraste e sem contraste? A principal diferença é que, na ressonância com contraste, a substância é aplicada para tornar mais visível os resultados do exame, favorecendo um diagnóstico mais preciso.
Em geral, não se costuma utilizar contraste para realizar a ressonância nessa região. Porém, para uma melhor visualização de estruturas do crânio e o diagnóstico de males específicos como tumores e inflamações, o contraste pode ser necessário, de acordo com a avaliação do neurologista.
Ao contrário de exames como o raio-X ou a tomografia axial computadorizada (TAC), a ressonância magnética não expõe o corpo a nenhum tipo de radiação ionizante. Fique a conhecer como se processam estas imagens, quais as aplicações e utilidade no diagnóstico, entre outras particularidades deste exame de alta precisão.
Se já observou as imagens obtidas por uma ressonância magnética, você deve ter reparado que, em geral, elas são escuras. Em alguns casos, isso pode impactar no diagnóstico, prejudicando a diferenciação de órgãos, vasos sanguíneos e outras áreas. Como resposta, o médico pede que a RM seja feita com o auxílio do contraste, a fim de afastar dúvidas.
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