A síntese de vitamina D ocorre por meio da ação dos raios ultravioletas na pele e, por isso, a exposição ao sol de forma controlada é fundamental para a saúde. O processo se inicia bem rápido, poucas horas após a radiação atingir as células da pele.
A principal forma de ativar a vitamina D no organismo é através da exposição solar. Pode ser encontrada ainda em alguns poucos alimentos, como peixes gordurosos, óleo de fígado de bacalhau e cogumelos secos. Leite, ovos e fígado bovino também têm a vitamina, mas em menor quantidade.
Para a vitamina D ser absorvida precisamos de exposição ao sol, uma alimentação equilibrada, com gorduras de boa qualidade (nozes, castanhas, azeite de oliva, óleo de coco, coco, abacate, ovos) e consumir MENOS carboidratos refinados.
Tomar sol por 15 minutos diariamente é a forma mais eficaz de se conseguir manter bons níveis de vitamina D no organismo. Mas a alimentação sempre pode ajudar no processo - e, em casos avaliados por médicos, pode ser necessária a suplementação.
Dessa forma, a melhor hora para tomar sol para garantir a vitamina D é aquela em que há maiores níveis de raios UVB, o que acontece entre as 10h e as 16h, no entanto é importante ter em mente que essas horas são as mais quentes, sendo fundamental que seja usado protetor solar com FPS 50, de preferência.
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Vitamina D3 ou colecalciferol: é sintetizada pela ação dos raios ultravioletas do Sol que convertem o 7-deidrocolesterol em pré-vitamina D3 e depois em colecalciferol. É produzida por animais, incluindo o ser humano, sendo sintetizada na pele.
Para que esse processo de ativação da vitamina D se inicie, é preciso que o indivíduo receba a luz solar direta, especificamente a radiação ultravioleta B (UVB) nos comprimentos de onda entre 290 e 315 nanômetros.
Diferença entre vitamina D2 e D3
Basicamente, a Vitamina D3 vem de animais, vitamina D2 de plantas. As duas formas de vitamina D diferem dependendo de suas fontes alimentares. A vitamina D3 é encontrada apenas em alimentos de origem animal, enquanto a D2 vem principalmente de fontes vegetais e alimentos fortificados.
Também conhecida como colecalciferol, a vitamina D3, auxilia a regular a homeostase do cálcio, é essencial para a manutenção dos ossos e na prevenção de fraturas e fragilidade óssea. Além disso, fortalece o sistema imunológico e reduz os riscos de desenvolver diabetes tipo 2.
A deficiência de vitamina D pode causar dores musculares, fraqueza e dor óssea em pessoas de todas as idades. Os espasmos musculares (tetania) podem ser o primeiro sinal de raquitismo em bebês. Eles são causados por um baixo nível de cálcio no sangue em pessoas com deficiência grave de vitamina D.
As consequências de uma deficiência são hiperparatireoidismo secundário e perda óssea, levando a osteoporose e fraturas. Dores nos ossos e nas articulações podem ser um sinal de que seu corpo sofre com a falta de vitamina D.
Portanto, tomar vitamina D antes ou depois das refeições não fará diferença. Isso porque como mencionado anteriormente, a vitamina D vai ser melhor aproveitada pelo organismo quando consumida junto a uma fonte de gordura.
Ingerir, por via oral, 01 cápsula por semana, preferencialmente próximo às refeições, durante seis a oito semanas ou até atingir o valor desejado.A resposta ao tratamento com vitamina D é muito variável. ... Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
QUANDO TOMAR VITAMINA D PARA DORMIR
Pesquisas iniciais sugerem que a vitamina D está inversamente relacionada à melatonina, o hormônio do sono. Isso significa que o aumento dos níveis de vitamina D pode suprimir os níveis de melatonina. Portanto, faz sentido que tomá-lo à noite possa atrapalhar seu sono.
Infelizmente, nenhuma fruta contém vitamina D.
Basicamente, a vitamina D está presente apenas em alimentos de origem animal. A única exceção são os cogumelos1, que, assim como os humanos, conseguem sintetizar o nutriente quando ficam expostos ao sol.
A reumatologista ressalta ainda que o estoque de vitamina D necessário não é reposto com rapidez. “Pode demorar semanas ou alguns meses”, observa. “Assim, uma nova dosagem de vitamina D deve ser feita após pelo menos três meses desde o início da suplementação”, recomenda.
A suplementação pode ser feita com diversos esquemas: - 50.000 UI, 1 vez por semana por 8 semanas; - 6.000 UI ao dia, por 8 semanas; - 3.000 a 5.000 UI ao dia, por 6 a 12 semanas. Pacientes com desabsorção, falhas prévias ou deficiência grave (< 10 ng/dL) podem necessitar de doses maiores.
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