• O Modelo Freudiano O primeiro grande conceito desenvolvido por Freud foi o de Inconsciente. Freud concebeu o inconsciente como a instância onde se acumula a energia que está na base da construção do humano, reduzindo essa grande “ fonte energética” ao impulso ou pulsão sexual.
Freud acreditava que a personalidade estaria essencialmente formada ao fim da terceira fase, por volta dos cinco anos de idade, quando o indivíduo possivelmente já desenvolveu as estratégias fundamentais para a expressão dos seus impulsos, estratégias essas que estabelecem o núcleo da personalidade.
O inconsciente é a chave da psicanálise
Freud descobriu que muitos comportamentos conscientes são influenciados por forças inconscientes, como memórias, impulsos e desejos reprimidos. Estes podem ser desagradáveis ou inaceitáveis socialmente, pois podem causar sofrimento e brigas.
Freud concebeu o desenvolvimento da personalidade como centrado em certas particularidades anatômicas e certas funções fisiológicas e psicológicas correspondentes a elas e propôs que todas elas seriam expressões da sexualidade, a cada idade.
De acordo com Freud, as crianças passam por cinco fases de desenvolvimento:I – A fase oral (0 – 1 ano)II – A fase anal (1 – 3 anos)III – A fase fálica (3 – 5 anos)IV – O período de latência (5 anos – puberdade)V- A fase genital (puberdade e vida adulta)
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A relação entre os três conceitos de estruturas psíquicas
Portanto, estes três componentes (id, ego e superego) compõem o modelo de estruturas psíquicas. Se o tema abordado for de estruturas clínicas, então a Psicanálise afirma a existência de três delas: a neurose, a psicose e a perversão.
As principais etapas da vida humana são: infância, adolescência, fase adulta e velhice. Há também as fases de transição entre as etapas da vida, como: Puberdade, Juventude e as mulheres que passam por uma fase chamada de climatério.
Skinner acreditava que a personalidade é nada mais, nada menos que uma colecção de padrões comportamentais. Nesse caso, diferentes situações evocam diferentes padrões de respostas, fazendo com que cada indivíduo desenvolva determinados tipos de comportamento (Fadiman & Frager, 1986).
Ego é a consciência, o “eu de cada um”, ou seja, o que caracteriza a personalidade de cada indivíduo. O conceito de ego é bastante utilizado em estudos relacionados à psicanálise e à filosofia. De acordo com a teoria psicanalítica, o ego faz parte da tríade do modelo psíquico, formado pelo ego, pelo superego e pelo id.
A teoria psicanalítica é a teoria que estuda a personalidade e o seu desenvolvimento. É uma teoria que procura descrever a etiologia dos transtornos, além de explicar a motivação humana.
A análise comportamental é uma avaliação dos comportamentos dos indivíduos. Ela estuda as características presentes em cada um de nós e a forma como reagimos a estímulos e agimos diante das mais variadas situações. A maioria dos testes comportamentais se baseia em perfis.
Para a psicanálise, portanto, o sofrimento é inexorável e o objetivo do tratamento seria dar melhores destinos às várias pulsões com vistas a manter um nível de sofrimento suportável e levar o paciente a viver, como disse Freud, uma infelicidade comum.
A formação em psicanalise pode promover uma transformação pessoal e facilitar a convivência com situações difíceis e dolorosas. O Psicanalista é o profissional que conduz esse processo de mudança no alivio de traumas, dores psicológicas da vida do indivíduo como um todo.
Os principais conceitos que inauguram a Psicanálise de Freud são: a noção de inconsciente; a teoria sexual e o princípio do prazer e de desprazer; a teoria das pulsões e a noção de aparelho psíquico.
A psicanálise traz a ideia do inconsciente como a parte mais significativa dos processos mentais, influenciando todo o modo de viver dos sujeitos. Para Freud, o inconsciente é constituído de desejos e pulsões, que reprimidos podem gerar efeitos nocivos à saúde psíquica do sujeito (neuroses).
A personalidade é a combinação de fatores biológicos (como raça, cor da pele e cabelo), socioculturais (por exemplo, educação, cultura, crenças e valores) e psicológicos (temperamento, caráter, habilidades e capacidades intelectuais, entre outros).
As características individuais são definidas pela personalidade, pelas crenças e pelo senso moral de cada um. São essas características que determinam a forma como as pessoas agem e reagem em cada situação. Alguns desses traços de personalidade, como coragem, lealdade e humildade, são muito valorizados socialmente.
A partir das respostas dos questionários, os especialistas apontaram os cinco traços básicos de personalidade: neuroticismo, extroversão, abertura a novas experiências, simpatia e conscienciosidade. Depois de desenvolver novos algorítmos, surgiram quatro tipos de personalidades.
Normalmente, a personalidade é entendida como um "lugar" ou uma "predisposição" de uma pessoa a se comportar de uma determinada maneira. A filosofia Behaviorista Radical, proposta por Skinner, vai ter uma visão diferente. Para o autor, a personalidade é um "sistema funcionalmente unificado de respostas" de uma pessoa.
Os principais conceitos desenvolvidos por Skinner na composição de sua teoria são: comportamento; reforço; punição; estímulo discriminatório; estímulo aversivo; contingência; e ambiente. Para a teoria behaviorista radical, comportamento é definido como a relação entre organismo e ambiente.
Portanto, no Behaviorismo Radical comportamento é relação entre organismo e ambiente, sem prioridade de existência nem do ambiente, nem do organismo – há uma simultaneidade.
O que é Desenvolvimento Humano
O conceito de desenvolvimento humano nasceu definido como um processo de ampliação das escolhas das pessoas para que elas tenham capacidades e oportunidades para serem aquilo que desejam ser.
Para os estruturalistas o conceito de estrutura está ligado à ideia de totalidade. Para a psicanálise, o real tem como estatuto o impossível e se inscreve na estrutura sob a forma de furo no imaginário e falta no simbólico.
As estruturas clínicas (neurose, psicose e perversão) são importantes balizadores para a prática do psicanalista, desde que as apreendamos como formas do sujeito se apresentar (bem como seus impasses e dilemas) e não somente como modelos rígidos ou tipos de subjetividade.
A afirmativa "Freud explica" pode ser entendida em ao menos três sentidos diferentes: o de senso comum, o ideológico e o científico. Cada um deles implica em diferentes concepções no que se refere ao estatuto do conhecimento psicanalítico.
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