Segundo dados de 2020 da OMS, Organização Mundial de Saúde, as doenças cardiovasculares são responsáveis por 1/3 de todas as mortes de mulheres no mundo, o equivalente a cerca de 8,5 milhões de óbitos por ano. Mulheres têm 50% mais probabilidades de sofrerem infarto do que homens.
Porém, ainda existe um predomínio na incidência de doenças cardiovasculares em homens pois eles lidam com o estresse de forma diferente e suas emoções levam ao aumento da pressão arterial e a hábitos alimentares inadequados.
Pesquisadores britânicos afirmam ter descoberto porque mulheres correm muito menos risco de sofrer um ataque cardíaco antes do 50 anos do que homens da mesma faixa etária. A explicação seria que o estrogênio, o hormônio feminino, impediria o bloqueio das artérias permitindo a circulação do sangue.
Das mais de 230 mil mortes este ano, 76.148 foram causadas por um Acidente Vascular Cerebral (AVC), outras 73.035 foram decorrentes de infarto e 79.506 por doenças cardiovasculares inespecíficas, como morte súbita e parada cardiorrespiratória.
O infarto agudo do miocárdio (IAM) pode ser dividido em 5 tipos, sendo os mais comuns o tipo 1, resultante de trombose coronária, geralmente por ruptura de placa aterosclerótica, e o tipo 2, ocasionado por um desbalanço entre oferta e consumo de oxigênio no miocárdio, na ausência de trombose.
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O ataque cardíaco é normalmente dividido em dois tipos: quando acontece com obstrução total da artéria coronária e quando o bloqueio é apenas parcial. De acordo com o cardiologista, o infarto pode ser entendido sem a divisão em tipos.
Tipo 2: há um desequilíbrio entre consumo e oferta de oxigênio. É o tipo de IAM avaliado nesse estudo, sendo mais comum após cirurgias não cardíacas, anemia profunda, crise tireotóxica ou secundário a baixo débito.
Segundo dados de 2020 da OMS, Organização Mundial de Saúde, as doenças cardiovasculares são responsáveis por 1/3 de todas as mortes de mulheres no mundo, o equivalente a cerca de 8,5 milhões de óbitos por ano. Mulheres têm 50% mais probabilidades de sofrerem infarto do que homens.
Para se ter uma ideia, desde o início do ano até a data de hoje já foram registradas pelo “cardiômetro” da SBC mais de 16 mil mortes por doenças do coração. A grosso modo, seria como a queda de 2 boings 747 (que transportam mais de 400 pessoas) todos os dias.
“O risco de um segundo infarto não deixa de existir nunca. É preciso vigilância constante, principalmente nos três meses iniciais depois do evento cardiovascular, pois o quadro agudo de infarto deflagra um processo inflamatório no organismo”, alerta o cardiologista.
Portanto, a faixa etária mais vulnerável a este evento específico seria a terceira idade. “Após os 40 anos de idade o paciente já apresenta sinais e sintomas do comprometimento coronariano.
O número de jovens vítimas de infarto só cresce. Segundo o Ministério da Saúde, de 2013 pra cá os episódios de infarto entre adultos com até 30 anos subiram 13%. Isso reflete o aumento de hábitos não saudáveis que colocam em risco a vida de pessoas nessa faixa etária.
Até os 60 anos de idade o homem tem mais risco de sofrer um infarto, mas após os 70 os dois sexos têm a mesma propensão”.
A parada cardiorrespiratória pode ser gerada por diversas causas, e as principais correspondem a afogamento, infarto agudo do miocárdio, hemorragia, choque elétrico, infecção grave, acidentes vasculares e arritmia cardíaca.
Cresce o número de casos de infarto em jovens
Estilo de vida, sedentarismo, tabagismo, estresse, hipertensão arterial e diabetes formam o pacote dos principais fatores causadores da doença.
O jovem pode morrer mais fácil e rápido que o idoso. Segundo Carlos Alberto de Faria, isso acontece porque as placas de gordura mais novas oferecem mais risco. A placa "mole" racha com facilidade e faz com que a artéria fique obstruída pelos coágulos de sangue. O entupimento provoca o infarto.
No mundo mais de 17 milhões de pessoas morrem por ano vítimas de doenças cardiovasculares. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS), que relata ainda que esses problemas representem a maior causa de mortes no Brasil, com cerca de 360 mil casos anuais.
Você sabia que as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes no mundo? De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, essas enfermidades matam cerca de 17,7 milhões pessoas todos os anos.
O total de óbitos por acidente vascular cerebral no Brasil foi de 101.965, em 2019; 102.812, em 2020; e 84.426, de janeiro a 27 de outubro de 2021. Os idosos continuam a ser o grupo com maior prevalência.
Dor no peito não é o único sinal de infartoDesmaio. Este pode ser um dos primeiros sinais de problemas cardíacos. ... Falta de ar. ... Náusea, indigestão ou dor abdominal. ... Tontura. ... Suor frio (sudorese) ... Tosse seca. ... Palpitações. ... Fraqueza.
O mais importante no tratamento do infarto é a desobstrução da artéria entupida. Existem duas formas de realizar esta desobstrução: angioplastia coronária (desobstrução mecânica) ou fibrinolíticos (desobstrução com medicamentos).
Alguns casos de infarto são silenciosos, ou seja, sem a presença dos sintomas convencionais, ou com ausência completa de sintomas. Em alguns pacientes é possível perceber a presença de náuseas, falta de ar e fadiga.
Geralmente, os Médicos Cardiologistas dizem que houve morte súbita, sendo esse o conceito que engloba a morte em até um dia. Ou seja: tanto o caso de uma pessoa que morre no momento em que o infarto acontece quanto o daquela que morre até 24 horas depois são considerados mortes súbitas”.
Prevençãonão fumar;evitar bebidas alcoólicas em excesso;ter hábitos alimentares saudáveis, preferindo o consumo de produtos naturais como legumes, verduras e carnes magras;praticar atividade física de maneira regular;controlar os níveis de triglicérides e colesterol;controlar a diabetes e a pressão arterial;
O fato é que está cada vez mais frequente nos depararmos com casos de vítimas de um infarto do miocárdio na faixa dos 20, 30 ou 40 anos. E isso está muito relacionado hoje ao estilo de vida que levamos.