o eu lírico de" Os Lusíadas declara que vai cantar "os barões assinalados" e os reis de Portugal.
Um dos maiores nomes da Literatura Portuguesa, Fernando Pessoa, nos chama a atenção para essa diferença entre o eu lírico e o poeta quando cria seus heterônimos. Os heterônimos são pessoas inventadas pelo poeta, que têm sua própria personalidade e, assim, assinam os poemas.
O eu lírico é o responsável por dar a voz à poesia. Esta voz é criada pelo poeta, que pode revelar sentimentos, sensações ou emoções de alguém fictício na primeira pessoa. Ou seja, o que é transmitido através de um poema não é necessariamente o que o autor quer dizer, mas sim o que um determinado personagem sente.
Na música de Caetano Veloso temos exemplos do eu lírico utilizando as figuras de linguagem para representar a figura de um homem com a metáfora do “leãozinho” e expressar seus desejos e sentimentos a uma outra pessoa. (...)
Quando lemos um poema, estamos diante de uma obra literária do gênero lírico, isto é, uma composição escrita que evidencia sobretudo a subjetividade – as sensações, emoções, a interioridade de um sujeito. Mas quem é esse sujeito? Será esse sujeito o próprio autor do poema? Seriam, então, todos os poemas uma parte biográfica da vida dos poetas?
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