O orixá Aganju é um Xangô mais velho. Ele tem associação com Xangô devido à sua história e origem. Aganju é conhecido como o Senhor dos vulcões, dos trovões, dos raios, das montanhas e das pedreiras. Assim, esse orixá morava dentro de um vulcão, havendo dentro de si uma força inata e incontrolável.
Os filhos desse Orixá são pessoas enérgicas, conscientes e voluntárias. Ainda, as pessoas regidas por Xangô detêm de poder de liderança, boa comunicação e inteligência, tornando-se importantes políticos ou advogados.
No Brasil Aganju é cultuado como uma qualidade de Xangô, muitas vezes chamado de Xangô Aganju. É o Orixá que representa tudo que é explosivo, que não tem controle, ele é a personificação dos Vulcões.
Aganju é um orixá relacionado com Xangô, Oxum e Iansã. Segundo a tradição de Oyó, Aganju é sobrinho de Xangô e filho de Dadá Ajacá, alafim deposto pelo irmão. Quando Xangô caiu, Dadá Ajacá voltou à Oyó e reassumiu como o quarto alafim de Oyó.
Título dado também a Aganju, irmão gêmeo de Xangô quando de sua chegada em Oió foi aclamado como o Rei Não se Enforcou, Obá Cossô. Obá Lubê - Título de Xangô que faz referência a todo o seu poder e riqueza, pode ser traduzido como Senhor Abastado.
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Dias 29 e 30 de setembro, dias do Orixá Xangô Agandjú e Xangô Agodô | Filho de xango, Xango, Orixá
Curiosidades de Xangô Aganju
Por fim, Xangô Aganju possui um dia dedicado a ele no calendário umbandista: 30 de setembro.
Eles são: Tranca Ruas das Almas, Exu Veludo, Exu Tira-Toco, Exu Porteira, Exu Limpa-Tudo, Exu Tranca-Gira e, por fim, Exu Tira-Teima.
Exu da Meia-Noite, de agora em diante sua cor é a nossa, a preta e a branca. Integrarão as hostes à esquerda do Senhor dos Mortos; servirão na sétima linha da Quimbanda, e acatarão aos orixás. Serão guiados pelos fundamentos da sétima linha de força dos orixás, e seguirão os senhores do carma (SARACENI, 1991, p. 144).
Leão - o rei dos animais tem a proteção do Rei dos Orixás Xangô.
Os filhos de Xangô são altivos, carismáticos, rígidos e, acima de tudo, são justiceiros por natureza. Por isso, se um filho de Xangô vir alguém sendo injusto, ele fará de tudo para retomar esse equilíbrio da justiça.
Obaluaê, ou Omolu, é o orixá da cura e da doença. Deus da varíola e das pragas, Obaluaê é relacionado com todo tipo de doença física e com as suas respectivas curas. Esse orixá está intrinsecamente relacionado com a terra quente, seca e rígida, ao contrário da sua mãe Nanã que está ligada à terra molhada, a lama.
Costuma se dizer que São Jerônimo, que no sincretismo religioso corresponde ao orixá Xangô, castiga os mentirosos, os ladrões e malfeitores. Seu símbolo principal é o machado de dois gumes e a balança, símbolo da justiça. Tudo que se refere a estudos, a justiça, demandas judiciais e contratos, pertencem a xangô.
É tanta a aversão de Xangô pela morte que ele se afasta de seu filho, mal ele caia doente. É chamado de leopardo dos olhos faiscantes, de fogo ou de dragão faiscante. Em alguns mitos ele usa Kabelo transado e se veste de saia vermelha e búzios. Detesta mentirosos, adora argolas de ouro e põem fogo pela boca.
Filhas de Iemanjá com Xangô
Ambos são extremamente vingativos, decididos e possuem necessidade de se afirmarem o tempo todo. Essas características poderão resultar em discussões. Ambos precisam ter paciência um com o outro.
Não comem quiabo nem camarão
A quizila dos filhos de Xangô em especial é não comer quiabo e não comer camarão sem tirar a calda e os espetos da cabeça do camarão. Caso comam, podem ter sérios problemas gastrointestinais ou alérgicos.
Exu da Meia Noite,pertence à linha das almas ,é chefe de falange. Pertence a linha negativa de Xangô, sendo serventia de Xangô Da Pedra Preta. Bebe licor, marafo, conhaque, uísque, Fuma charutos, cigarrilhas, trabalha muito com as moças bonitas (como são chamadas as pomba-giras).
Meia noite
Há a crença que essa é a hora perfeita para muitos trabalhos mágicos, como simpatias, orações e rituais, pois os espíritos de luz podem nos ajudar a fortalecer nossos pedidos, assim, como o contrário também.
O Homem da Meia-Noite é uma espécie de calunga, um personagem místico do candomblé, presente no maracatu nação ou de baque virado.
Ela assume a chefia de falanges de “espíritos de luz”, comandando espíritos de caboclos e iaras que, muitas vezes, recebem nomes alusivos a tal aspecto, como exemplo: Caboclo do Mar, Caboclo Estrela do Mar, Janaína, Cabocla Iara etc.
Seus números para sorte: 6 e 15. Yemanjá é a Rainha do mar e mãe de vários Orixás. Rege a harmonia da família. Para ter sua proteção, use aos sábados roupas ou peças brancas, azuis e verde-claras e ofereça-lhe arroz com peixe.
O Exu Sete (7) Chaves é um exu que trabalha, principalmente, com a abertura de caminhos e a proteção de seus filhos. Ele tem uma energia muito intensa, e isso faz com ele seja muito requisitado para afastar influência de espíritos negativos da vida de seus protegidos.
O Bará Agelú é o menor dos Barás. Ele é representado por um menino de por volta 13 anos. Muito maroto, ele está sempre junto dos Orixás Xangô Agandjú Ibedji e Oxum Epandá Ibedji brincando e ajudando a Mãe Oxum Ademum, já que ela é Mãe de Xangô Agandjú Ibedji e Oxum Epandá Ibedji.
[Umbanda] Significa uma saudação ao Orixá Xangô, o mesmo que "venha saudar o rei/pai". Kaô Cabecile!
Gosta de resolver questões difíceis, problemas que aparentemente não tem solução, gosta de quebrar mandigas. Prefere seus presentes em estradas de areia ou de barro,recebendo seus axés em uma das margens da estrada. LANÃ o Bará dos caminhos. Trabalha nos cruzeiros e todos tipos de encruzilhada.
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