Como a maioria desses animais emite correntes de baixa voltagem, o efeito no organismo é mínimo. Mas não é o que ocorre com o poraquê, cujo choque pode ter até 800 volts.
Um estudo publicado em 2019, revelou que existem ao menos 3 espécies de poraquês catalogadas. Em uma dessas novas espécies encontradas, a voltagem do animal pode chegar a 860 volts, considerado o animal mais elétrico do mundo, entrando no Guiness Book, anteriormente o recorde era de 650 volts.
Esse fenômeno torna o poraquê capaz de matar um cavalo, com um choque de mais de 500 volts. Segundo diversos estudos realizados pelo INPA, esse peixe é capaz de produzir até 1500 volts.
O Electrophorus voltai, uma espécie de poraquê — enguia que pode chegar a dois metros e meio de comprimento —, é capaz de dar choques de 860 volts. A pesquisa também mostra que, ao contrário do que se acreditava até agora, há três espécies de poraquê, e não apenas uma.
O poraquê é o único que produz descargas elétricas fortes, usadas para caça e defesa. Elas são produzidas por três órgãos elétricos no corpo.”
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No Brasil, os peixe-elétricos mais conhecidos são miracéu, bagre elétrico, poraquê e raia elétrica marinha, sendo o poraquê, também conhecido como enguia-elétrica (embora não seja uma enguia verdadeira) e treme-treme, o mais famoso.
Miracéu, bagre elétrico, poraquê e raia elétrica marinha são algumas espécies que utilizam a eletricidade como uma maneira de se autoproteger e de se localizar no espaço. Os peixes elétricos são comumente encontrados na região Norte.
“O organismo é capaz de sentir uma corrente a partir de 1 miliampère”, explica o médico do trabalho Sérgio Alcântara Madeira, da Eletropaulo-Eletricidade de São Paulo. A partir daí até 9 miliampères ocorrerá um processo ligeiramente doloroso.
No entanto, estudos de longa data indicam que voltagens superiores a 50 volts em pessoas não molhadas e superiores a 12 volts em pessoas imersas na água (piscinas ou mar, por exemplo), podem ser muito perigosas e até fatais.
É uma das conhecidas espécies de peixe-elétrico, com capacidade de geração elétrica que varia de trezentos volts a cerca de 0,5 ampères até cerca de 860 volts a cerca de três ampères. O termo “poraquê” vem da língua tupi e significa “o que faz dormir”, em referência às descargas elétricas que produz.
É uma das conhecidas espécies de peixe-elétrico, com capacidade de geração elétrica que varia de cerca de trezentos volts a cerca de 0,5 ampères até cerca de 860 volts a cerca de três ampères.
Quatro vezes uma tomada
Embora uma das novas espécies descobertas, a Electrophorus voltai, seja capaz de produzir um descarga de 860 volts, ou seja, quase quatro vezes a voltagem de uma tomada doméstica de 220 volts, ela não é letal para o ser humano por causa da baixa amperagem, explica Santana à BBC News Brasil.
A capacidade de certas espécies de peixes de produzir eletricidade eqüivale a um “sexto sentido” utilizado para capturar presas e também como defesa contra predadores. Entre esses peixes, destacam-se as arraias, torpedos, enguias e ainda o poraquê, encontrado na Amazônia.
O poraquê possui células modificadas capazes de gerar eletricidade, os eletrócitos. Quando ameaçado, produz uma descarga elétrica que pode chegar a 500 volts, o suficiente para matar um homem adulto. O choque é terrível: os músculos se contraem de forma tão intensa que é impossível controlar os movimentos.
Resposta Esperada: A 110 volts é menos perigosa. Na hora que o dedo encosta acidentalmente num fio da rede, o choque de 220 volts é duas vezes mais forte que um de 110 volts. Isso porque, no caso do corpo humano, quanto maior a tensão na tomada, maior a corrente elétrica que causa o choque, tornando mais perigoso.
Para a mesma voltagem de 220 V, a intensidade de corrente elétrica que atravessa o corpo dessa pessoa é de: Nesse caso, a corrente elétrica pode ser fatal para a pessoa, causando parada cardiorrespiratória e queimaduras.
Estudos apontam que corrente elétrica, a partir de 100 mili Ampère, passando pela região do coração, pode tirar a vida de uma pessoa. Durante um choque, o que importa não é a voltagem, mas sim a amperagem, que é a intensidade da corrente elétrica que percorre o corpo humano - grande condutor de energia.
As correntes elétricas que chegam a matar são aquelas cuja intensidade está compreendida na faixa entre 100 mA e 200 mA. Com intensidade próxima dos 100 mA, as paredes do coração executam movimentos descontrolados, o que é chamado de fibrilação.
A linha de transmissão, de 3.324 quilômetros, com tensão de 1.100 quilovolts (kV), foi projetada para transmitir 66 bilhões de quilowatts-hora (kWh) de eletricidade por ano, segundo a Xinhua.
É através de uma placa metálica colocada na mão de uma pessoa que é possível visualizar as leituras da bioeletricidade que variam de 5.000 a 20.000 volts eletrostáticos. Sobre a condutibilidade do corpo, ela é diferente de acordo com o tipo de pele dos indivíduos.
No Brasil, o peixe-elétrico mais conhecido é o poraquê, também chamado de enguia-elétrica (embora não seja uma enguia verdadeira) e treme-treme. Seu nome vem de uma palavra do idioma tupi que significa “o que faz dormir”.
Receptores na pele do peixe levam as ondas por terminações nervosas ao cérebro, que a traduz. Isso é possível porque o peixe-elétrico possui células musculares modificadas que produzem impulsos elétricos, chamadas de eletrócitos. Qualquer movimento muscular gera energia.
Os peixes-elétricos produzem energia como uma pilha, ou seja, por separação de cargas iônicas. A descarga é produzida por células especializadas chamadas eletrócitos. ... Os peixes-elétricos descarregam pulsos fracos na água durante toda a vida, numa freqüência de poucos até mais de mil pulsos por segundo.
Algumas dessas espécies são as enguias-elétricas, arraias-elétricas, bagres-africanos e peixes-elefante, todos os quais emitem descargas de alta voltagem para incapacitar as presas. Animais eletrorreceptivos, por outro lado, podem detectar campos elétricos fracos gerados por presas.
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