"Quando o tanque entrar na reserva, você troca o combustÃvel. No momento em que você muda, é importante andar cerca de 10 a 15 quilômetros para que o sistema possa fazer a leitura de qual combustÃvel está entrando. Caso contrário, o carro vai falhar para pegar na próxima vez em que você for dar partida", orienta.
Para ser feita a conversão para álcool, alterando apenas o sistema de injeção, são corrigidos alguns parâmetros como: tempo de injeção, troca dos injetores, etc. Como não são alteradas as caracterÃsticas internas do motor, o retorno para gasolina é simples e de baixo custo.
Mesmo que não haja problemas em fazer o revezamento entre os combustÃveis utilizados para ativar o motor de seu carro flex, a recomendação geral é que deve haver cuidado com a mudança muito brusca entre álcool e gasolina. O ideal é que permaneça um tempo com o mesmo, ao invés de trocar a cada reabastecimento.
Na grande maioria dos veÃculos, o sistema flex não reconhece combustÃvel presente dentro do tanque: a identificação ocorre após a queima. O componente que faz essa leitura chama-se sonda Lambda, ou sensor de oxigênio, e fica posicionado no escapamento, perto do motor.
Essa água (inexistente na gasolina, que usa álcool anidro na mistura) irá provocar corrosão e danos em todas as partes do carro que entram em contato com o combustÃvel. A conta do prejuÃzo inclui bomba de gasolina, bicos injetores, velas e até junta de cabeçote e anéis do pistão.
O cálculo básico para se descobrir se o álcool é vantajoso ou não em relação à gasolina é simples. Basta dividir o preço do litro do etanol pelo da gasolina. Se o resultado for inferior a 0,7, o derivado da cana-de-açúcar é o melhor para abastecer. Se for maior que 0,7, então a gasolina é melhor.
Você faz ideia do por que se deve andar mais 10 km no carro flex ao abastecer o tanque com outro combustÃvel? Dono de carro flex, em geral, se esquece de que ao trocar o combustÃvel no tanque, de gasolina para etanol ou vice-versa, tem que rodar uns 10 km para a central eletrônica ser informada dessa mudança.
Conversão de gasolina para álcool, vale a pena? Nos anos 90, quando houve escassez de etanol e preços elevados nos postos, milhares de pessoas decidiram converter seus carros a álcool para gasolina. O sentido inverso era raro e ainda é, com pouca gente se aventurando em trocar o combustÃvel originalmente gasolina por etanol.
Lembre-se que um dos pontos que mais se alteram entre motores a gasolina e álcool é a taxa de compressão, bem mais elevada no segundo caso. Por conta disso, deve-se encontrar um profissional com experiência nesse tipo de conversão, que é bem diferente daquela tradicionalmente conhecida, feita para se ter no carro o gás natural ou GNV.
A conversão feita da forma correta vai exibir muito trabalho, peças e componentes especÃficos e, o mais importante, um bom dinheiro. Fuja de propostas e ofertas que mudam o combustÃvel do carro como um passe de mágica. Softwares e programas que fazem o carro passar de gasolina para etanol são balela e detonarão seu motor.
· Somente poderão usar o diesel como combustÃvel (Port. nº 23/94 - DNC) veÃculos de carga e uso misto com capacidade de transporte não inferior a 1000kg e todo tipo de jipe que possua tração nas quatro rodas, caixa de mudança múltipla e redutor e que atenda aos requisitos do Ato Declaratório (Normativo) nº 32/93 da Receita Federal
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