Choque séptico Choque séptico Sepse que evoluiu com hipotensão não corrigida com reposição volêmica (PAM ≤65 mmHg), de forma independente de alterações de lactato. O protocolo de sepse deve ser aberto para pacientes com SUSPEITA de sepse e choque séptico.
Critérios de Inclusão Serão incluídos no protocolo todos os pacientes com idade ≥ 13 anos que apresentem, em algum momento da internação hospitalar, ou a sua admissão, quadro compatível com Sepse grave ou Choque Séptico. Pacientes apenas com sepse, portanto, sem disfunção orgânica, não serão incluídos.
SEPSE, mais conhecida como infecção generalizada, é um termo usado para designar um conjunto de manifestações graves (disfunções) em todo o organismo, decorrentes dessa infecção.
Recomendações ao protocolo pelo Instituto Latino Americano da Sepse (ILAS):
Sinais de sepse
Objetivo geral: Diminuir a mortalidade pela doença com uma ação rápida no primeiro atendimento. Reconhecer precocemente sinais de Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica (SRIS), sepse, sepse grave e choque séptico. Controlar o foco infeccioso. Garantir seguimento do cuidado.
Sepsis-2: Definições e critérios:
No diagnóstico inicial de sepse grave, deve-se administrar 30 ml/kg de cristaloide. A seguir, reavalie o paciente continuamente quanto à necessidade de novo bolus frente à perfusão hemodinâmica.
Tratamento da Sepse. Coleta de exames laboratoriais para a pesquisa de disfunção orgânica (gasometria e lactato arterial, hemograma completo, creatinina, bilirrubina e coagulograma);
Biomarcadores de expressão genética foram usados para distinguir pacientes com sepse e aqueles com Síndrome da Resposta Inflamatória Sistemática (SIRS).
Esse quadro é conhecido como disfunção ou falencia de múltiplos órgãos. É responsável por 25% da ocupação de leitos em UTIs no Brasil. Atualmente a sepse é a principal causa de morte nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e uma das principais causas de mortalidade hospitalar tardia, superando o infarto do miocárdio e o câncer.
As diretrizes atuais aproximaram o diagnóstico da sepse da clínica, diminuindo o valor dos exames complementares e a abordagem por metas. Temos frequentemente destacado no Portal PEBMED a respeito das mudanças na abordagem e principalmente as novas publicações que desde então têm saído.
Desde o lançamento das novas recomendações, pelo Surviving Sepsis Campaign (em 2016), muitos paradigmas da abordagem à sepse foram quebrados e outros reforçados. As diretrizes atuais aproximaram o diagnóstico da sepse da clínica, diminuindo o valor dos exames complementares e a abordagem por metas.
1. Considerações gerais A sepse é uma síndrome extremamente prevalente, com elevada morbidade e mortalidade e altos custos. Seu reconhecimento precoce e tratamento adequado são fatores primordiais para a mudança deste cenário.
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