Ainda não existe cura para a esclerodermia localizada. No entanto, alguns medicamentos orais e tópicos e, em alguns casos o tratamento com radiação ultravioleta (fototerapia), podem alterar a progressão da doença.
Diagnóstico de esclerodermia. O diagnóstico da forma localizada é clínico baseado no padrão e distribuição das lesões. A biópsia de pele pode ser útil para confirmação diagnóstica.
A esclerodermia localizada é caracterizada pelo espessamento da pele devido à excessiva deposição de fibras colágenas. O colágeno é uma proteína presente na pele normal, com função de sustentação.
Sintomas da esclerodermia
Não existe uma estimativa segura sobre o tempo de vida de uma pessoa diagnosticada com esclerodermia. Enquanto ela não evolui em certos casos, em outros, pode avançar com os anos e, em alguns, até entrar em remissão total.
Menos de 100 mil americanos possuem a forma sistêmica de esclerodermia e a expectativa de vida vai de alguns meses há 20 anos, dependendo dos sintomas.
A esclerodermia é uma doença inflamatória crônica do tecido conjuntivo que envolve alterações na pele, nos vasos sanguíneos, nos músculos e nos órgãos internos. Ela é um tipo de doença autoimune, um problema que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do corpo por engano.
Como a esclerodermia é uma doença do tecido conectivo, pode ser que precise passar bastante tempo se consultando com um reumatologista. Especializado em rins, bexiga e sistema urinário, tanto dos homens como das mulheres.
Há três tipos histológicos: hialino-vascular (mais comum), variante de células plasmáticas e forma mista. A forma hialino-vascular é caracterizada tipicamente por apresentar uma evolução clínica benigna, sem sintomas constitucionais (doença localizada). É geralmente tratada com cirurgia e/ou radioterapia.
Existem dois tipos principais de esclerodermia localizada: a morfeia e a esclerodermia linear. A morfeia é a forma clínica mais comum e se apresenta como uma ou mais placas de pele espessada com graus variados de pigmentação. Já na esclerodermia linear, as áreas de espessamento da pele são em forma de linha no sentido vertical do corpo.
Diagnóstico de Esclerodermia A esclerodermia pode tomar muitas formas e afetar áreas diferentes do corpo. Justamente por isso, pode ser difícil de diagnosticar. Depois de um exame físico completo, o médico ou médica pode sugerir exames de sangue para verificar os níveis de certos anticorpos produzidos pelo sistema imunológico.
Os medicamentos mais usados para o tratamento de esclerodermia são: 1 Betametasona 2 Bi Profenid 3 Betatrinta 4 Colchis 5 Celestone 6 Cetoprofeno 7 Diprospan 8 Duoflam 9 Profenid More ...
A esclerodermia sistêmica pode danificar o coração, os rins, os pulmões ou o trato gastrointestinal, levando o indivíduo à morte. Problemas nos pulmões são a causa mais comum de morte em pacientes com esclerodermia. Não há formas de prevenção conhecidas para esclerodermia.
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