Professor e aluno são sujeitos do ato do conhecimento. O professor é o coordenador de debates, adaptando-se às características e necessidades do grupo. O aluno é sujeito ativo no grupo.
A relação professor-aluno é ressignificada, ou seja, "quando se fala na educação em geral, diz-se que ela é uma atividade pela qual, professores e alunos, mediatizados pela realidade que apreendem e da qual extraem o conteúdo de aprendizagem, atingem um nível de consciência dessa mesma realidade, a fim de nela atuarem, ...
O educador defende e incentiva o posicionamento do adulto não alfabetizado no meio social e político em que ele vive, ou seja, no seu contexto real.
O professor é um orientador e um catalisador, ele se mistura ao grupo para uma reflexão em comum. A liberdade de decisão tem um sentido bastante claro, o aluno é livre para escolher o que fazer, mas o grupo tem responsabilidade sobre este fato e vai se colocar a questão.
Uma das Tendências Progressistas, conhecida também como tendência crítica da educação, é a Tendência Progressista Libertadora, proposta por Paulo Freire que orienta práticas não-formais de educação.
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Segundo LUCKESI, a Pedagogia Liberal visava defender a predominância da liberdade e dos interesses individuais da sociedade, estabelecendo uma forma de organização social baseada na propriedade privada dos meios de produção, ou seja, sociedade de classes.
A tendência libertária é contra o autoritarismo e a favor do autogerenciamento. Como o próprio nome diz, ela dá liberdade para o aluno. Ele aprende principalmente com base na troca do grupo, o que ajuda bastante na transformação da sua personalidade, pra que se torne mais independente.
A escola progressista libertária defende a ideia de que o professor apenas orienta os alunos, sem impor ideias. Nessa escola defende-se a ideia de que ao formarem uma consciência política nos alunos isso resultara uma conquista social.
Em suma, a pedagogia crítico-social dos conteúdos defende a prática de uma educação escolar por meio da qual professores e alunos construam através dos conteúdos de ensino uma consciência crítica para transformação da sociedade, valorizando os processos mentais e as habilidades cognitivas do educando.
Nesta pedagogia, o professor tem a incumbência de modelar respostas apropriadas aos objetivos instrucionais, e sua principal tarefa é levar o aluno a apresentar comportamentos adequados ao controle do ensino, sem imprescindível, neste aspecto, a tecnologia educacional.
A pedagogia libertadora, também denominada pedagogia da libertação, faz parte dos postulados centrais de Paulo Freire, a qual é conhecida e pesquisada em diversas universidades ao redor do mundo.
Termo baseado na “pedagogia do oprimido” do educador Paulo Freire, que propõe uma educação crítica a serviço das transformações sociais, econômicas e políticas para a superação das desigualdades existentes no interior da sociedade.
“Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor”, Paulo Freire.
2.1) Libertadora – Também conhecida como a pedagogia de Paulo Freire, essa tendência vincula a educação à luta e organização de classe do oprimido. Onde, para esse, o saber mais importante é a de que ele é oprimido, ou seja, ter uma consciência da realidade em que vive.
Vê na comunicação "educador-educando-educador” uma relação horizontal. O diálogo é um traço essencial da educação libertadora. Todo esforço de conscientização baseia-se no diálogo, na troca, nas discussões. A humildade é um pré-requisito ético do educador que se propõe a ajudar no processo de libertação pela educação.
A educação libertadora tem, fundamentalmente, como objetivo desenvolver a consciência crítica capaz de perceber os fios que tecem a realidade social e superar a ideologia da opressão. Na educação como prática da liberdade, os homens e as mulheres são vistos como “corpos conscientes”.
A Tendência crítico-social dos conteúdos busca a difusão de conteúdos vivos, concretos e indissociáveis das realidades sociais; busca o papel transformador da escola na sociedade; busca conteúdos escolares básicos que tenham ressonância na vida dos alunos.
A pedagogia crítico social dos conteúdos faz parte da tendência progressista, e, no âmbito escolar, visa preparar o aluno por meio da aquisição de conteúdos e de sua socialização para uma participação ativa no mundo adulto, diante das contradições da sociedade.
Baseado na teoria marxista, a pedagogia crítica é ligada à democracia radical, o anarquismo, o feminismo, e outros movimentos que lutam pelo que descrevem como justiça social.
Pedagogia progressista é um termo utilizado para designar as tendências que, partindo de uma análise crítica das realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades sócio-políticas da educação. ... Na verdade, é dessa integração que resultarão os princípios de um novo projeto de fazer pedagógico.
A relação entre as tendências pedagógicas e a prática docente. As tendências pedagógicas são de extrema relevância para a Educação, principalmente as mais recentes, pois contribuem para a condução de um trabalho docente mais consciente, baseado nas demandas atuais da clientela em questão.
As tendências progressistas libertadora e libertária têm, em comum, a defesa da autogestão pedagógica e o antiautoritarismo. A escola libertadora, também conhecida como a pedagogia de Paulo Freire, vincula a educação à luta e organização de classe do oprimido.
Segundo Kotler (2000), uma tendência é uma direção ou uma sequência de eventos que tem determinado impulso e direção. As tendências se desenvolvem a partir da necessidade de inovação de uma sociedade e se refletem por meio de sinais em contextos sociais, culturais, econômicos e muitos outros.
O surgimento das tendências pedagógicas
O maior objetivo, com isso, foi o de elaborar sistemas de ensino compatíveis com as demandas observadas em cada âmbito social. Ter consciência das dimensões da prática docente permite possibilidades mais amplas de superação das dificuldades presentes no cotidiano escolar.
Pedagogia tradicional
É a linha pedagógica presente na maioria das escolas brasileiras, tanto públicas quanto privadas. Trata-se do modelo difundido a partir do movimento iluminista e da Revolução Francesa, ambos no século 18, cujo objetivo era universalizar o acesso à educação e padronizar os assuntos estudados.
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