O Código de Ética Médica institui princípios da prática profissional e normatiza as relações do médico com pacientes e familiares, com outros médicos, instituições de saúde, bem como sua conduta no âmbito do sigilo e responsabilidade profissional.
Na Medicina, o código de ética é de extrema importância para zelar pelo bom exercício da profissão, beneficiando médicos e pacientes em diversos aspectos. Com os avanços da tecnologia e a relevância dessa profissão, que lida diretamente com a vida, uma atitude ética por parte do médico se faz imprescindível.
O Código de Ética Médica tem como princípios básicos a garantia da identidade, da integridade e da dignidade dos pacientes e prega que tudo aquilo que o profissional venha a fazer tenha que ser, necessariamente, em benefício da pessoa que está sendo atendida, preservando as condições dignas de trabalho e remuneração ...
Código de ética ou guia de conduta
Serve para orientar as ações de seus colaboradores e explicitar a postura da empresa em face dos diferentes públicos com os quais interage. É um instrumento que serve de inspiração para as pessoas que aderem a ele e se comprometem com seu conteúdo.
O código de ética padroniza o exercício da profissão e as condutas que devem ser seguidas. Seu objetivo é garantir tanto a segurança dos profissionais, como da população que entra em contato com eles. Os profissionais que não respeitam os princípios estabelecidos podem ser punidos.
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Ao direcionar os processos da empresa, o código de ética e conduta traz consigo várias vantagens. Entre as principais, podemos citar o fortalecimento da imagem do negócio, a transparência e a padronização dos procedimentos, a redução de fraudes e de corrupção e o fortalecimento da cultura organizacional.
Art. 1° – A Medicina é uma profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e deve ser exercida sem discriminação de qualquer natureza. Art. 2° – O alvo de toda a atenção do médico é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional.
Assim sendo, qualidade humanística é um aspecto central do profissionalismo médico e envolve atitudes e comportamentos que traduzem respeito, compaixão, empatia, honestidade e integridade no contexto da interação médico-paciente.
O sigilo médico, como o sigilo profissional em geral, importa em necessária proteção à intimidade do paciente, sendo garantido pela Constituição Federal em apreço ao direito à intimidade, e, consequentemente, ao princípio da dignidade da pessoa humana.
De grande importância para o enfermeiro, o código estabelece comportamentos essenciais para uma prática ética da profissão. Através de normas, recomendações de conduta e princípios éticos e morais, o documento foi elaborado para conduzir da melhor forma a rotina dos enfermeiros.
A ética na enfermagem está estritamente relacionada à qualidade dos serviços prestados pelos profissionais da área. Isso porque são pessoas que atuam nos cuidados a enfermos, crianças e idosos, ou seja, precisam trabalhar com respeito à vida, à dignidade e aos direitos humanos.
Ética na medicina é um conjunto de normas e preceitos que devem ser respeitados e aplicados por todos os profissionais da área. Ela segue os valores da sociedade, ou seja, está baseada em questões morais.
O segredo médico é a garantia de que todas as informações fornecidas durante um atendimento, medicação ou qualquer outra situação particular serão usadas apenas para o próprio tratamento do indivíduo. Somente a pessoa em questão é quem deve ter a total liberdade para confidenciar esses dados para quem desejar.
O Princípio da Não Maleficência nos faz buscar minimizar o risco e/ou o dano ao paciente, ou seja, o axioma hipocrático "Primum non nocere".
Autonomia significa autogoverno, autodeterminação da pessoa em tomar decisões relacionadas a sua vida, sua saúde, sua integridade físico-psiquíca e suas relações sociais. Pressupõe existência de opções, liberdade de escolha e requer que o indivíduo seja capaz de agir de acordo com as deliberações feitas.
Profissionalismo/Respeito. Atuar com competência sempre com linguagem simples e conduta apropriada, para que o paciente se sinta tratado como indivíduo único – e não um qualquer – não sentindo-se inferiorizado; Conhecimento/Curiosidade. Estudar sempre.
Um excelente médico deve ser capaz de tratar todos os pacientes igualmente, independentemente da sua etnia, sexualidade, religião, estilo de vida, classe social ou conduta. “Seu trabalho é tratar seus pacientes, não julgá-los.”
JURO SOLENEMENTE QUE, AO EXERCER A ARTE DE CURAR, MOSTRAR-ME-EI SEMPRE FIEL AOS PRECEITOS DA HONESTIDADE, DA CARIDADE E DA CIÊNCIA. PENETRANDO NO INTERIOR DOS LARES, MEUS OLHOS SERÃO CEGOS, MINHA LÍNGUA CALARÁ OS SEGREDOS QUE ME FOREM REVELADOS, O QUE TEREI COMO PRECEITO DE HONRA.
Descentralização; Regionalização e hierarquização; • Participação da comunidade; É por intermédio dessas diretrizes, tendo em vista o alicerce estrutural dos princípios da universalidade, eqüidade e integralidade, que o SUS deve se organizar.
Esses autores propõem quatro princípios bioéticos fundamentais: autonomia, beneficência, não-maleficência e justiça. O princípio da autonomia requer que os indivíduos capacitados de deliberarem sobre suas escolhas pessoais, devam ser tratados com respeito pela sua capacidade de decisão.
Guia completo dos princípios do SUSUniversalidade. Todo cidadão tem direito à saúde e acesso a todos os serviços públicos de saúde. ... Integralidade. Todas as pessoas devem ser atendidas desde as necessidades básicas, de forma integral. ... Equidade. ... Descentralização. ... Regionalização. ... Hierarquização. ... Participação social.
O comportamento ético entre os trabalhadores de uma organização garante que o ambiente profissional funcione com honestidade e integridade. Os colaboradores que usam a ética para orientar seu comportamento aderem às políticas e regras da empresa ao se esforçarem para atingir os objetivos da organização.
A ética é importante e essencial para que haja equilíbrio em uma sociedade porque nos ensina a refletir sobre nossas ações, se seguimos as regras e normas necessárias para o bom convívio em sociedade, se respeitamos o outro, se somos honestos, íntegros e justos, se fazemos aquilo que é correto mesmo quando ninguém está ...
O caso mais simples em que o sigilo médico pode ser quebrado é quando há o consentimento do paciente. Entretanto, isso não permite aos profissionais que publiquem informações ou prontuários a revelia nas redes sociais —, uma vez que isso também é vedado pelo Código de Ética Médica em sua seção sobre esse assunto.
Sigilo médico está relacionado ao dever de confidencialidade de informações médicas relacionadas ao paciente. O sigilo profissional é um direito do paciente, sendo um dever do médico mantê-lo, podendo, portanto, só ser quebrado mediante o consentimento por escrito do paciente ou mediante situações permitidas por lei.
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