Serotonina é um neurotransmissor, substância química produzida pelos neurônios, que atua no cérebro e desempenha vários papéis no organismo. Ela, em baixa concentração, pode trazer algumas consequências para as pessoas e é relacionada, muitas vezes, com pacientes que sofrem com a depressão.
Os cientistas identificaram muitos neurotransmissores diferentes. Aqui está uma descrição de alguns que se acredita terem um papel na depressão: A acetilcolina melhora a memória e está envolvida no aprendizado e no recall. A serotonina ajuda a regular o sono, o apetite e o humor e inibe a dor.
Serotonina é uma palavra frequentemente associada à depressão. Você já deve ter escutado ou lido em algum lugar sobre a relação desse neurotransmissor com o transtorno depressivo. Ele é popularmente conhecido como o “hormônio do bem-estar”.
Esses sistemas são compostos por neurônios que contêm norepinefrina (NE), serotonina (5-HT) e dopamina (DA).
Por mais de três décadas, as bases biológicas dos transtornos depressivos têm sido explicadas por meio da hipótese monoaminérgica da depressão. Essa teoria propõe que a depressão seja conseqüência de uma menor disponibilidade de aminas biogênicas cerebrais, em particular de serotonina, noradrenalina e/ou dopamina.
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A depressão é uma patologia que atinge os mediadores bioquímicos envolvidos na condução dos estímulos através dos neurônios, que possuem prolongamentos que não se tocam. Entre um e outro, há um espaço livre chamado sinapse, absolutamente fundamental para a troca de substâncias químicas, íons e correntes elétricas.
O transtorno não é causado pela falta de serotonina ou outra substância qualquer, mas por um desequilíbrio. A regulação de produção de neurotransmissores e receptores é feita tanto pela genética do indivíduo, quanto pelo ambiente.
A depressão afeta o hipocampo, a amígdala e o córtex pré-frontal. Essas três regiões do cérebro respondem por funções importantes, como o processamento da memória, aprendizado, concentração e cognição.
Na química do amor, a dopamina produz a sensação de felicidade e a adrenalina causa a aceleração do coração e a excitação. No desejo sexual entre um casal, a atração física é estimulada pela produção do hormônio noradrenalina, quando os corpos experimentam reações químicas em comum.
Glutamato e aspartato. Esses aminoácidos são os principais neurotransmissores excitatórios no sistema nervoso central. ... Ácido gama-aminobutírico. O ácido gama-aminobutírico (GABA) é o principal neurotransmissor inibitório presente no encéfalo. ... Serotonina. ... Acetilcolina. ... Dopamina. ... Noradrenalina.
Tipos de neurotransmissores e suas funçõesDopamina. A dopamina é considerada um tipo especial de neurotransmissor, porque seus efeitos são excitatórios e inibitórios. ... Serotonina. É um neurotransmissor inibitório e está ligado diretamente à emoção e ao humor. ... Gaba. ... Glutamato. ... Epinefrina. ... Acetilcolina.
Tipos de neurotransmissoresAminoácidos. O ácido gama-aminobutírico (GABA) age como o principal mensageiro químico inibidor do corpo. ... Peptídeos. A ocitocina é tanto um hormônio quanto um neurotransmissor. ... Monoaminas. A epinefrina é considerada tanto um hormônio quanto um neurotransmissor. ... Purinas. ... Gasotransmissores.
Calor, suor, pupilas dilatadas, bochechas coradas e coração em disparada: sintomas claros de momentos de extrema e, ao mesmo tempo, deliciosa tensão que o amor pode nos provocar.
O resultado dessas alterações hormonais são aquelas conhecidas por quem já experimentou o sentimento da paixão: aumento da pressão arterial e dos batimentos cardíacos, corpo mais quente e excesso de suor, falta de apetite, insônia, além da sensação de bem-estar e prazer quando se está com a pessoa amada.
“Dá uma taquicardia, uma vontade muito grande de estar perto o tempo todo. Quando você vê a pessoa, a mão começa a ficar suada de ansiedade”, resume a própria experiência. Os sintomas descritos por ela são resultado da descarga de dopamina e opióides no organismo. A primeira é estimulante, precursora da adrenalina.
O que a depressão faz com o cérebro? Quando uma pessoa está em depressão, alguns neurotransmissores, por algum motivo, não circulam como deveriam. Isso acaba criando falhas na comunicação entre os neurônios – e entre nosso cérebro e nosso corpo todo.
Como a rede de neurônios do cérebro não está funcionando como deveria, o indivíduo não consegue desengajar o humor de aspectos negativos, sentindo-se triste, melancólico, apático e sem vontade de fazer as coisas, por exemplo.
A área pré-motora fica mais ativa do que o resto do cérebro quando se imagina um movimento, sem o executar. Se se executa, a área motora fica também ativa. A área pré-motora parece ser a área que em grande medida controla o sequenciamento de ações em ambos os lados do corpo.
Os níveis de serotonina no corpo podem diminuir por diversos fatores. Os principais são: Alimentação inadequada. Estresse.
A serotonina atua regulando o humor, sono, apetite, ritmo cardíaco, temperatura corporal, sensibilidade e funções cognitivas e, por isso, quando se encontra numa baixa concentração, pode causar mau humor, dificuldade para dormir, ansiedade ou mesmo depressão.
Porque a depressão apresenta um conjunto de sinais e sintomas que apresenta humor deprimido, perda de interesse e prazer, atividade diminuída, energia diminuída, idéias de culpa e inutilidade que terminam minando a própria razão de viver.
Fisiopatologia é um ramo da medicina que se ocupa em estudar os fenômenos que provocam alterações anormais no organismo durante as doenças, com o objetivo de identificar as origens e as etapas de formações das patologias.
A depressão pode ocorrer de diversas formas e graus de intensidade, podendo passar por estágios de depressão leve, moderada e severa. Esta última é conhecida como depressão profunda, considerada a fase mais grave da doença.
Fisiopatologia. A patogênese dos transtornos de ansiedade têm como base a resposta ao sistema “luta e fuga” com ativação do sistema nervoso simpático, mas também, respostas autonômicas, neuroendócrinas, cognitivas e motoras.
Amor é um sentimento de carinho e demonstração de afeto que se desenvolve entre seres que possuem a capacidade de o demonstrar. ... Etimologicamente, o termo “amor” surgiu a partir do latim “amor”, palavra que tinha justamente o mesmo significado que atualmente: sentimento de afeição, paixão e grande desejo.
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