O Estado corresponde ao conjunto de instituições no campo político e administrativo que organiza o espaço de um povo ou nação. Para o Estado existir, é necessário que ele possua o seu próprio território e que exerça sobre este a sua cidadania, ou seja, o Estado deve ser a autoridade máxima na área a ele correspondente.
O conceito de Estado-nação pode ser definido como a forma de organização política dos governos somados às organizações sociais ao seu redor. Nele, sociedade (Nação) e política (Estado) estão unidos. Eles apresentam seu próprio território, têm soberania e autonomia para escolher a forma de governo.
Sobre o conceito de Estado, é correto afirmar:
É uma organização civil para administrar dado território e a sua população. Refere-se à não existência da divisão territorial determinada pelos limites geográficos. Trata-se da eleição realizada pelo povo que garante a legitimidade para pessoas governarem.
Dicionário de História
É um conjunto de instituições que exerce o poder político e controla a sociedade dentro de um determinado território. Também é definido como sociedade politicamente organizada, ou, ainda, como conjunto de poderes de uma nação.
58, 1974). Assim, “o Estado consiste em uma relação de dominação do homem sobre o homem; fundada no instrumento da violência legítima” (WEBER, p. 60, 19740, de modo que o Estado só existe sobre a condição de que “os homens dominados se submetam à autoridade continuamente reivindicada pelos dominadores” (WEBER, p.
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O Estado é, para Weber, dotado de legitimidade e dominação legal (condições que possibilita sua manutenção). O Estado Moderno é resultado do desenvolvimento da sociedade capitalista que por sua complexidade exige uma administração racional e burocrática.
A teoria da dominação weberiana é política e discorre sobre a legitimidade do poder. Para Weber, é o Estado quem detém o poder legítimo sobre os cidadãos, exercendo a dominação legal, mas existem também outros tipos de dominação.
Podem ser distinguidas três concepções fundamentais: 1 - A concepção organicista, segundo a qual o Estado é independente dos indivíduos e anterior a eles; 2 - A concepção atomista ou contratualista, segundo a qual o Estado é criação dos indivíduos; 3 - A concepção formalista, segundo a qual o Estado é uma formação ...
O Estado tem como objetivo propiciar o bem estar, harmonia social, qualidade de vida e garantir todos os meios para que a democracia seja exercida.
Aristóteles entende o Estado como um organismo moral superior ao indivíduo. É aonde efetua-se unicamente a satisfação do indivíduo em todas suas necessidades, pois o homem, sendo naturalmente animal social, político, não pode realizar a sua perfeição sem a sociedade do Estado.
A formação de um Estado consiste em três elementos: uma população, um território e um governo. Esses aspectos são essenciais, porque sem eles não poderia existir um Estado.
“A doutrina distingue três elementos constitutivos do Estado: territó- rio, população e governo.
Sobre o conceito de cultura, é correto afirmar: a) a cultura é universal e definida pela política, economia e educação das sociedades em que se desenvolve. b) a cultura é sinônimo de educação e envolve o saber sobre a arte, as leis e a moral.
Uma nação é definida pelo conjunto de características culturais, tradições, língua, costumes, entre outros fatores, que formam uma identidade pela qual os indivíduos se identificam e se sentem partes de um grupo. As nações antecedem o Estado e tem um caráter mais subjetivo e humano.
Estado: É a pessoa jurídica formada por uma sociedade que vive num determinado território e subordinada a uma autoridade soberana. Trata-se do conjunto de poderes políticos e administrativos de uma nação.
Diferença entre Estado e País
Enquanto o primeiro é uma instituição formada por povo, território e governo, o segundo é um conceito genérico referente a tudo o que se encontra no território dominado por um Estado e apresenta características físicas, naturais, econômicas, sociais, culturais e outras.
O Estado exerce papéis importantes na determinação daquilo que será destinado à sociedade, desde projetos governamentais até a implementação de políticas públicas. Logo, participar desse processo é indispensável para o funcionamento da democracia e para que a todos seja assegurada a dignidade como direito essencial.
A origem histórica do Estado
Elas eram autônomas e construíam sua organização politica. Era a “Polis”, dos gregos, e a República, dos romanos, que traduziam a ideia de Estado, principalmente pelo aspecto do vínculo comunitário de ordem política e de cidadania.
Entende-se o Estado como uma instituição que tem por objetivo organizar a vontade do povo politicamente constituído, dentro de um território definido, tendo como uma de suas características o exercício do poder coercitivo sobre os membros da sociedade.
As formas de governo, afirma Maquiavel, são sempre o resultado de um conflito interno, de uma força interna que move o poder político de todo e qualquer Estado. Maquiavel define este conflito como o resultado de desejos antagônicos de dois grupos sociais distintos, os grandes e o povo.
3 AS CONCEPÇÕES DA VERDADE
O falso é pseudos, o escondido, o encoberto, o dissimulado, parece ser, mas não é como parece. De acordo com essa concepção a verdade estaria na essência, sendo idêntica a realidade e acessível apenas ao pensamento, e verdade aos sentidos.
Concepção Contratualista
Para a concepão atomista ou contratualista, o Estado é obra humana. Não tem dignidade nem caracteres que não lhe tenham sido conferidos pelos indivíduos que o produziram. Foi essa a concepção de Estado própria dos estóicos (filósofos que utilizavam a lógica) que consideravam res populi.
Para Weber, as ideias, as crenças e os valores eram os principais catalizadores das mudanças sociais. Ele acreditava que os indivíduos dispunham de liberdade para agir e modificar a sua realidade. A ação social seria, portanto, qualquer ação que possuísse um sentido e uma finalidade determinados por seu autor.
O Estado e seus três poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário) atuam de maneira formal, coercitiva e, quando necessário, fazendo uso da força para garantir a existência e cumprimento das normas, regras e leis de uma sociedade.
Para o alemão, a sociedade só pode ser compreendida a partir das ações individuais que tendem a estabelecer relações com outras pessoas. A esta ação que o indivíduo pratica orientando-se pela ação do outro, Max Weber deu o nome de ação social.
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