IGP-M, índice de reajuste do aluguel, encerra 2021 com alta acumulada de 17,78% O IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), conhecido como a inflação do aluguel , aumentou 0,87% em dezembro, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV), em divulgação nesta quarta-feira (29). Em novembro, a variação foi de 0,02%.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel no país, fechou 2021 com uma inflação de 17,78%, acumulada no ano. A taxa ficou abaixo da observada em 2020 (23,14%). O dado foi divulgado hoje (29) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
FGV lançou novo índice de reajuste de aluguel
Com dados atuais, o índice terminou 2021 com uma baixa de -0,61%, o que reforça que muitos dos contratos foram negociados com base na crise econômica, deixando de lado a alta do IGP-M ou os 10% do IPCA.
Com variação positiva de 1,82% em janeiro de 2022, fecha-se o comportamento dos preços no período de 12 meses compreendido entre fevereiro de 2021 e janeiro de 2022. O IGP-M é um dos principais indicadores utilizado para reajuste do contrato de locação em vigor, por ser divulgado dentro do mês de referência.
O Relatório de Mercado Focus, divulgado na manhã desta segunda-feira, 7, pelo Banco Central, mostrou que a mediana das projeções para o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de 2022 continuou em 6,99% ante 5,56% de um mês antes.
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Projeção para o IGP-M de 2022 sobe de 8,54% para 8,66%, diz Focus.
O IGP-M, calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas, é a base usada pelo QuintoAndar pro reajuste anual dos contratos de aluguel. O cálculo considera a variação acumulada nos últimos 12 meses.
A lei que dispõe sobre as regras do contrato de locação, conhecida como Lei do Inquilinato, permite que o aluguel seja reajustado a cada 12 meses desde que contenha uma cláusula explicando os critérios utilizados. O reajuste do aluguel tem como objetivo corrigir o valor pago de acordo com os índices de mercado.
A maior parte dos contratos de aluguel imobiliário é baseada no Índice Geral de Preços de Mercado (IGPM), que já ficou conhecido como inflação do aluguel, e seu reajuste só pode ser feito uma vez por ano, no mês de aniversário do contrato.
De acordo com dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas nesta sexta-feira (25/02), o indicador registrou alta de 1,83% em fevereiro – mês de referência – , após avançar 1,82% no mês anterior. Com esse resultado, o IGP-M acumula 3,68% no ano e 16,12% nos últimos 12 meses.
Por exemplo, suponha que você quer saber o reajuste de aluguel no valor de R$ 1.500,00, com vencimento em março de 2022, com base no índice de 16,12% do IGP-M de novembro. Pra isso, basta multiplicar seu valor por 1,1612 (R$ 1.500,00 X 1,1612).
Variação Mensal - Em setembro de 2021, a inflação medida pelo IGP-M apresentou queda de 0.64% em relação ao mês anterior. O resultado veio abaixo da mediana das expectativas de mercado (intervalo de -1.10% a 0.03%; mediana de -0.43%).
O contrato pode ser reajustado em menos de um ano? Não. A Lei 10192/2001 veda o reajuste em prazo inferior a um ano, sendo considerada nula.
O reajuste do aluguel é realizado após 12 meses de locação e acontece com o cálculo do indexador que consta no contrato. “Na maioria, é feito pelo IGP-M, através do acumulado no período de 12 meses.
Cinge-se a controvérsia a definir se, não tendo exercido o direito de reajustar os aluguéis durante o período de 5 (cinco) anos, com base em cláusula contratual expressa, pode o locador exigir o pagamento de tais valores, inclusive de retroativos, após realizada a notificação do locatário.
Imobiliária e locador só podem exigir uma única modalidade de garantia. Estas podem ser o imóvel próprio e quitado de um fiador, o seguro-fiança (feito em seguradoras), o depósito em dinheiro (caução) ou fundo de investimento.
Ele pondera que, não existindo um índice específico para os alugueis, o IPCA parece ser a melhor alternativa, pois é um índice menos "dolarizado" -- ou seja, menos influenciado pelo câmbio e pelos preços praticados no mercado internacional.
O IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), é o índice mais utilizado nos contratos de prestação de serviço por ser uma espécie de “derivação” do Índice Geral de Preços (IGP) e também por ser divulgado antes do final do mês (de modo a servir como base de reajustes que ...
Em 2021, o IGP-M acumulou alta de 17,78%. Ou seja, o IGP-M está atualmente muito mais alto que o IPCA, que acumulou 10,54% entre fevereiro de 2021 e fevereiro de 2022.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 0,87% em dezembro, após variar 0,02% no mês anterior. Entre janeiro e dezembro de 2021, o índice acumulou alta de 17,78%. Em dezembro de 2020, o índice havia subido 0,96% e acumulava alta de 23,14% em 12 meses.
IVAR: Índice de Variação de Aluguéis Residenciais avança 1,86% em janeiro de 2022. Com este resultado, o índice acumula variação de 1,23% em 12 meses, representando também uma aceleração na comparação com a taxa interanual apurada em dezembro, de -0,61%.
IPCA para 2022 sobe de 5,44% para 5,50%, prevê Focus. A mediana apurada para IPCA, o índice de inflação oficial, de 2022 avançou pela quinta semana consecutiva no Relatório Focus, se distanciando do teto da meta deste ano (5,0%).
Impossibilidade de Cobrança De Valores De Reajuste de Aluguel Retroativo. ... Assim, conforme bem destacou o julgado, é impossível a cobrança dos valores retroativos, mas sim pode ser reajustado o valor da locação, com notificação previa ao inquilino.
Sim! O proprietário tem direito ao reajuste previsto no contrato de aluguel, mas ele também entende que existe um contexto econômico em volta deste contrato. Por isso, é possível, sim, tentar negociar o aumento do aluguel – em 2021 ou em qualquer outro ano.
Com este resultado o índice acumula alta de 16,00% no ano e de 24,86% em 12 meses. Em setembro de 2020, o índice havia subido 4,34% e acumulava alta de 17,94% em 12 meses. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) caiu 0,64% em setembro, após alta de 0,66% no mês anterior.
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