Tipo de radiação: a solução para administração oral apresenta características nucleares do radioisótopo iodo-131. Decai por emissão de partículas β- e radiação gama, com meia-vida de 8,02 dias.
Consideremos o caso do iodo-131, utilizado nos exames de tiróide, cuja meia-vida é de oito dias1. Isto significa que o número de núcleos instáveis, capazes de emitir partículas ou radiação, cairá à metade em 8 dias, e novamente à metade após mais 8 dias e assim por diante.
Utilizar a definição de meia-vida, que é o período em que uma amostra perde metade da sua radiação. Assim, se temos 100% de uma amostra, após uma meia-vida, restarão 50% dela. Após mais uma meia-vida, haverá 25% dela. Em outras palavras, passaram-se duas meias-vidas no decaimento da amostra de 100% para 25%.
Quando um ser vivo morre, a quantidade de carbono 14 diminui, o que implica em um decaimento radioativo. O tempo de meia vida do carbono 14 (14C) é de 5730 anos. Isto significa que se um organismo morreu há 5730 anos terá a metade do conteúdo de 14C.
Simbolizado como I 131, este elemento é uma das formas radioativas do iodo. Na tabela periódica, pertencente ao quinto período da família 17, tem massa atômica igual a 130.9061 e tempo de meia vida de aproximadamente oito dias.
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É utilizado em medicina nuclear como terapia de hipertireoidismo e também na ablação da tireoide em tratamentos de câncer, além de ser utilizado como radiotraçador em exames de cintilografia da tireoide.
Justifica-se o estudo do tema pelo fato do carbono 14 ser o grande responsável na determinação da idade de fósseis e artefatos de diversos tipos, como por exemplo o sudário de turim . É utilizado o carbono-14 por apresentar a meia-vida de aproximadamente 5730 anos.
Por exemplo, se a quantidade que encontramos de um certo fármaco no organismo é de 100 mg e que sejam necessários 45 minutos para que esta quantidade chegue a 50 mg, temos que a sua meia-vida é de 45 minutos.
A meia-vida ou período de semidesintegração corresponde ao tempo necessário para que uma amostra radioativa reduza-se à metade. ... Dessa forma, podemos afirmar que todos os elementos radioativos vão se desintegrando com o passar do tempo.
Como a meia-vida do urânio-235 é de 713 milhões de anos e a do urânio-238 é de 4,5 bilhões de anos, o urânio-235 decai muito mais rapidamente e, portanto, é muito mais “consumido” que o urânio-238.
Assim, o césio-137 é um átomo instável, com meia-vida de 30,2 anos que decai por emissão beta (b-) para o bário-137 metaestável, com meia-vida de 2,55 minutos que se torna estável após a emissão de um raio gama de energia 661,6 keV, o qual, embora sendo emitido pelo bário-137, caracteriza o césio-137.
O iodo-123 (123I) é um radioisótopo produzido em cíclotron que decai por captura eletrônica, com meia-vida de 13,2 horas e emissão de fótons gama de 159 keV.
Z = 2.x - y + CZ = número atômico do elemento que emite as partículas alfa;x = número de partículas alfa emitidas;y = número de partículas beta emitidas;C = número atômico do elemento formado após a emissão de todas as partículas alfa e beta.
Com o valor de k, calculou-se o tempo de meia-vida (T1/2), que expressa o período de tempo necessário para que metade dos resíduos se decomponha ou para que metade dos nutrientes contidos nos resíduos seja liberada (Espíndola et al., 2006).
A meia-vida de uma droga é o tempo necessário para a concentração inicial cair à metade. Dependen- do dos modelos farmacocinéticos, a meia-vida poderá se relacionar em diferentes fases, ou seja, distribui- ção e eliminação.
Ou seja após um - meia-vida, a concentração da droga no corpo será metade da dose começando. Com cada meia-vida adicional, menos da droga é eliminado proporcionalmente. Contudo, o tempo exigido para que a droga alcance a metade da concentração original permanece constante.
Eliminação: em adultos a meia vida de eliminação do paracetamol é cerca de 2 a 3 horas e em crianças é cerca de 1,5 a 3 horas. Ela é aproximadamente uma hora mais longa em recém-nascidos e em pacientes cirróticos.
A precisão dele é praticamente absoluta e, por isso, os cientistas o usam até hoje, mesmo tendo sido descoberto na década de 1940.
Quando o isótopo de C14 decai, ele se transforma em 7N14 pela emissão de uma partícula beta (β). Dessa forma, a medida da radioatividade causada pelo carbono radioativo fornece a idade aproximada do organismo.
O grupo dos halogênios é o de número 17 (ou 7A) da tabela periódica e tem seu nome derivado do grego e que significa formadores de sais. Todos os elementos desta família são não metais (ametais) e representativos. São eles: flúor, cloro, bromo, iodo, astato e ununséptio.
Os mais representativos são o -1, nos iodetos, o +5 nos iodatos, e o +7, nos periodatos (oxidantes fortes). O iodeto de hidrogênio, HI, pode ser obtido por síntese direta do iodo com o hidrogênio. O iodato, IO3- pode-se obter a partir de iodo com um oxidante forte.
O iodo (I) é um elemento químico não metálico, pertencente ao grupo dos halogéneos, monovalente, de cor cinzenta, com vapores de cor violeta, que se localiza no grupo 17 e período 5 da Tabela Periódica. Este possui número atómico 53 e massa atómica 126,904 47.
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