O rendimento energético da fermentação é mais baixo, apenas dos 2 ATP que são produzidos na glicólise. Porém é um processo mais rápido que a respiração aeróbica.
O rendimento da fermentação é bastante pequeno quando comparado ao da respiração celular. Enquanto nesse processo é obtido apenas 2 ATP, na respiração, temos um saldo final de 30 ATP.
Este processo consome 2 ATP, como uma forma de investimento energético. No segundo estágio, 2 moléculas de triose fosfato são convertidas a piruvato, com a concomitante geração de 4 ATP. A glicólise, portanto, tem um rendimento de 2 ATP por molécula de glicose.
Portanto, o processo fermentativo apresenta um rendimento energético bem inferior ao da respiração aeróbia, que produz 38 ATP. Na fermentação alcoólica, a glicose inicialmente sofre a glicólise, originando 2 moléculas de ácido pirúvico, 2 NADH2 e um saldo energético positivo de 2 ATP.
O rendimento energético líquido final do metabolismo anaeróbico da glicose, portanto é de somente 2ATPs livres.
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A glicólise é um processo que degrada a glicose em duas moléculas menores, sendo essencial para a produção de energia dos organismos. Ela é dividida em duas fases, uma de investimento energético e a outra de compensação energética. Ao final das duas etapas, o saldo é de duas moléculas de ATP e duas moléculas de NADH.
A molécula instável de glicose, quando se quebra, forma duas moléculas de ácido pirúvico e gera quatro moléculas de ATP.
O saldo energético final da fermentação, que é um processo de degradação parcial da glicose, é de duas moléculas de ATP. Já a respiração celular, na qual ocorre a degradação total da glicose, o saldo energético final é de 32 moléculas de ATP. Veja, a seguir, um quadro comparativo entre esses dois processos.
A energia liberada pelos elétrons através da quebra da glicose durante a cadeia respiratória pode formar em torno de 26 moléculas de ATP.
Respiração celular anaeróbica
Isso porque, no final do processo, a energia gerada é bem pouca — mais especificamente, um mol de glicose vai gerar somente dois mols de ATP.
Na fermentação lática, o NADH transfere seus elétrons diretamente para o piruvato, gerando ácido lático (C3H6O3) como subproduto. Esse tipo de fermentação é realizado por bactérias que fermentam o leite, gerando produtos como iogurtes, que tem o sabor levemente azedo devido ao ácido lático.
A fermentação lática é um processo que ocorre em consequência do metabolismo das bactérias láticas e da interação entre as cepas selecionadas, através da utilização de substratos fermentescíveis (lactose, glicose, frutose, entre outros) e proporciona a redução do pH do meio, acidificando e promovendo o espessamento ou ...
1 glicose → 2 ácido láctico + 2 ATP
A fermentação láctica tem importância industrial, na produção de queijos, de coalhadas e de iogurtes.
Fermentação alcoólica: nesse processo duas moléculas de piruvatos (composto orgânico que contém três átomos de carbono, originado ao fim da glicólise) são convertidas em álcool etílico, com a liberação das moléculas de CO2 e a formação de duas moléculas de ATP.
A fermentação de álcool tem duas etapas: glicólise e regeneração de NADH. Durante a glicólise, uma molécula de glicose é convertida em duas moléculas de piruvato, produzindo um saldo líquido de dois ATP e dois NADH.
A fermentação, por exemplo, é uma via de produção de energia anaeróbia. A alternativa VI está incorreta porque a fermentação libera apenas 2 ATP, e a respiração libera 30 ATP.
Os eletros resultantes da cadeia respiratória são captados por moléculas de oxigênio, funcionando como aceptores finais de elétrons, produzindo água.
Nesse mecanismo são produzidos ATD de forma direta, no entanto, são formadas moléculas (FAD e NAD) receptoras de prótons H+, sendo cada molécula de FADH2 e NADH responsáveis pela reconstituição respectiva de 2 e 3 moléculas de ATP.
3) Somar todos os NADH e FADH2 produzidos na Beta-oxidação e TCA e multiplicar pelo fator de transformação em ATP (NADH= 2n5 ATP e FADH2=1,5 ATP) 4) Somar todos os ATPs incluindo os produzidos no TCA (como GTP).
Outras semelhanças entre a fermentação e a respiração Celular são seus substrato e etapas iniciais. Ambos os processos se iniciam com a absorção de glicose pela célula e essa glicose é quebrada através do processo de glicólise.
A respiração aeróbica é aquela que utiliza oxigênio como aceptor final. A anaeróbica, por sua vez, não utiliza essa substância. A grande maioria dos seres vivos realiza respiração aeróbica para produzir energia, entre eles algumas bactérias, protistas, fungos, plantas e animais.
(UFG) - Com relação à respiração e à fermentação, podemos afirmar que: obtém-se glicose por esses processos. em ambos os processos há formação de ácido pirúvico. na respiração anaeróbica ocorre participação do oxigênio.
Balanço energético da Gliconeogênese
É um processo que consome energia para cada glicose formada utilizam-se 6 ATPs. Glicerol consome 2 ATPs para a formação de glicose (glicerol quinase).
Durante a glicolise temos um total de 4 ATPs gerados, no entanto ao se descontar os ATPs utilizados durante a fase de investimento, temos um saldo final de 2ATPs por molécula de glicose oxidada anaerobicamente.
Apesar do uso de ATP, o processo de glicólise é vantajoso, uma vez que é produzido um total de quatro moléculas de ATP ao final das reações. Assim sendo, o saldo líquido da glicólise é de 2 ATPs. Durante as reações de glicólise, além do ácido pirúvico formado, observa-se a liberação de quatro elétrons e quatro íons H+.
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