A asma é caracterizada como uma doença inflamatória crônica que acomete as vias aéreas, resultando, principalmente, em hipertrofia da musculatura lisa brônquica e uma maior produção de muco, o que corrobora para a diminuição do fluxo de ar e a geração de sintomas característicos, tais como a dispneia e o sibilo.
A asma brônquica é uma doença caracterizada por inflamação difusa das vias respiratórias, desencadeada por diversos estímulos deflagradores, que resulta em broncoconstrição parcial ou completamente reversível. Os sinais e sintomas envolvem dispneia, opressão torácica e desenvolvimento de sibilos.
A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, cuja causa ainda não está completamente compreendida. Como resultado da inflamação, as vias aéreas são hiperresponsivas e contraem-se facilmente em resposta a uma ampla gama de estímulos. Essa alteração pode causar tosse, sibilos, dispnéia e opressão torácica.
Os fatores ambientais são representados pela exposição à poeira, infecções virais, alérgenos como ácaros, pólen, pelo de animais, fumaça de cigarro, irritantes químicos e poluição ambiental, mudanças climáticas, exercícios físicos vigorosos, estresse emocional e até mesmo alguns tipos de medicamentos.
A fisiopatologia das pneumonias se resumem basicamente na infecção pulmonar após um agente infeccioso ter vencido as barreiras de defesa do hospedeiro, são elas: a filtração aerodinâmica, mucosa e epitélio da naso e orofaringe, depuração mucociliar, tosse, componentes celulares e funcionais do ambiente alveolar, ...
De facto, três tipos celulares principais estão envolvidos no processo alérgico: eosinófilos, basófilos e linfócitos Th2, aparecendo consequentemente como fundamentais a expressão dos receptores CCR3, CCR4 e CCR8 para quimiotaxinas, eotaxinas e RANTES (Regulated on Activation, Normal T-cell Expressed and Secreted).
A asma é um problema que acarreta ônus considerável para pacientes, familiares e para os sistemas de assistência médica. Ao redor do mundo, a asma afeta pessoas de todas as etnias, sexos, níveis econômicos e idade. Entretanto, a asma tem maior incidência durante a infância, sendo a causa número um de faltas escolares.
As evidências iniciais de que a inflamação era um componente importante da asma foram derivadas de autópsias em doentes com asma fatal.
Ainda assim, os pacientes que apresentam asma persistente requerem a administração de medicações para alívio ou resgate das crises, ossimpatomiméticos. Foram desenvolvidas novas moléculas que apresentam rota farmacológica diferenciada, como os modificadores de leucotrienos e os estabilizadores de mastócitos.
Dessa forma, fica a dúvida se há diferentes tipos de asma ou se há apenas um mecanismo central com variações na gravidade e nas interações com outros fatores, determinando diferentes fenótipos. A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, cuja causa ainda não está completamente compreendida.
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