O erro trabalhado de forma reflexiva é fonte de crescimento não só da aprendizagem do aluno, mas também do desenvolvimento profissional do professor. Entendemos que a análise do erro é fundamental para compreender melhor e ajudar a superar o grande mal que é o fracasso escolar já no início a escolarização.
O erro precisa ser considerado como fonte de aprendizagem, pois só assim viabilizará um caminho de descobertas e desafios que estimulará no aluno o prazer do saber. ... Portanto, a atitude do professor diante do erro deve ser, sempre que possível, a de transformá-lo em situação de aprendizagem.
O erro do aluno é, talvez, a maior riqueza diagnóstica de seu caminho pela aprendizagem e o professor deve buscá-lo, não para punir ou sancionar (como acontece), mas para do mesmo fazer o caminho do acerto. Para isso é preciso interrogar, perguntar, indagar, sugerir situações-problema, lançar desafios!
Acredite ou não, este é um erro bem recorrente a alunos de 7ºs e 8ºs anos. Então, exiba esta igualdade, esperando que algum aluno se manifeste quanto ao tipo de erro cometido. Caso isso não ocorra, direcione uma pergunta à turma de modo que eles percebam se a igualdade está correta ou errada.
Como o construtivismo encara o erro no processo de aprendizagem? Não deve ser levado em consideração em um processo de aprendizagem, pois não diz nada sobre o estudante. ... O erro deve ser entendido como base para novas propostas e metodológicas, alinhando a aprendizagem com a criação e a reconstrução.
O erro possui uma multiplicidade de conceitos, que podem ser de inclusão, de construção ou de uma ideologia da incompetência do outro, refletindo diretamente no processo de aprendizagem, sendo fator decisivo para o sucesso ou fracasso. O conceito de erro é fundamental no processo avaliativo.
5 dicas para lidar com o fracasso escolar
Acredita-se que o educador precisa ter cautela ao avaliar o erro do aluno, para de fato servir de instrumento norteador de aprendizagem qualitativa. Sabiamente Azenha (apud Emília Ferreiro, 1994) explicita que “diante do ‘erro’ observado nas realizações da criança, o interesse construtivista não é apontá-lo, mas estudá-lo, descobrir suas razões.”
Considera-se que ao avaliar o erro do educando, lhe serão propiciadas oportunidades de progresso, ao contrário de ignorá-lo, que simplesmente deixará a aluno fadado a cometê-lo. Entre corrigir o erro e ensinar a pensar sobre ele, existe muita diferença. Corrigir resulta apenas em correção sem reflexão.
O mau comportamento pode ser uma forma do aluno expressar sua frustração em relação ao ensino-aprendizagem até mesmo ansiedade, ou seja, todo mal comportamento é uma “chamada de atenção” necessária, um pedido de ajuda expressado de uma forma não muito boa. Como lidar com o mal comportamento em sala de aula?
2.3 O papel do educador frente ao erro do educando. O Brasil é conhecido pelos seus variados e riquíssimos costumes. Nele, muitas pessoas tornam-se famosas devido suas expressões artísticas. No entanto, nota-se que o sucesso de algumas pessoas é interrompido por algum erro cometido.
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