A neurobiologia do TDAH A teoria científica atual defende que no TDAH existe uma disfunção da neurotransmissão dopaminérgica na área frontal (pré-frontal, frontal motora, giro cíngulo); regiões subcorticais (estriado, tálamo médiodorsal) e a região límbica cerebral (núcleo acumbens, amígdala e hipocampo).
A maioria dos estudos sugere que o TDAH está associado a alterações do córtex pré-frontal e de suas projeções a estruturas subcorticais. Pesquisas recentes de neuroimagem têm avaliado em detalhes o circuito fronto-estriatal, sobretudo na região do córtex pré-frontal, caudado e globo pallido (HENDREN,2000).
Os resultados revelaram que estruturas como a amígdala cerebral, acúmbens e hipocampo, responsáveis pela regulação das emoções, motivação e o chamado sistema de recompensa (que modifica nosso comportamento através de recompensas) são menores nos pacientes com TDAH.
Neste caso, ocorrem problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho, bem como a memória. São inquietos e, em alguns casos, impulsivos. Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro.
Estudos apontam a predisposição genética e a ocorrência de alterações nos neurotransmissores (dopamina e noradrenalina) que estabelecem as conexões entre os neurônios na região frontal do cérebro como as principais causas do transtorno do déficit de atenção.
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Dois grupos de pesquisas atuais têm resultados que atribuem a este transtorno duas possíveis causas: uma relacionada ao déficit funcional do lobo frontal, mais precisamente o córtex cerebral; e a outra ao déficit funcional de certos neurotransmissores.
Não há evidência de que pessoas com TDAH tenham um nível abaixo do normal de dopamina ou norepinefrina, mas há evidência de que têm um aumento do número de transportadores de dopamina que desativam a dopamina quando um sinal é enviado. Dopamina afeta a atenção, o humor, os movimentos e a motivação.
Por exemplo, alimentos processados, produtos artificiais e carboidratos refinados como pão e cereais devem ser limitados. Esses alimentos podem piorar a capacidade de concentração.
Porém, o que muitas pessoas desconhecem é que o TDAH pode também persistir na vida adulta da pessoa. Descuido nas atividades, falta de organização, dificuldade em manter a concentração e atenção, inquietude e hiperatividade são apenas alguns dos sintomas típicos do adulto com TDAH.
O desenvolvimento de situações comórbidas é imprevisível, o que dificulta a implementação de medidas preventivas. Sabemos hoje que crianças com TDAH têm em regra menos 12 anos de expectativa de vida, comparado com crianças sem a patologia.
– Pessoas com TDAH são menos inteligentes que as outras? Mito. Eis aí algo que precisa ser esclarecido: uma pessoa diagnosticada com TDAH que recebe o devido acompanhamento e tratamento tem a inteligência normal e até acima da média, com desempenhos surpreendentes.
Rotina desorganizada
A dificuldade de estabelecer prioridades é frequentemente identificada nos portadores do transtorno, que demoram mais do que o normal para organizar ou terminar uma tarefa antes de iniciar a outra. Isso deixa a rotina deles desorganizada, e dá a impressão que não têm tempo para executar as tarefas.
A pessoa tem dificuldade constante em se concentrar e se organizar. Esquece tarefas, comete erros ou se distrai facilmente onde está. É o famoso age ou responde antes de pensar, o que inclui interromper e não ouvir ou obedecer os outros — e receber recriminações por isso.
Pode ser considerado o principal local de armazenamento temporário da memória, principalmente a memória a longo prazo. Faz parte do sistema límbico, que é o conjunto de estruturas responsáveis pelo sentimento. O hipocampo é vascularizado pelas artérias hipocampais.
Ela também tenderá preferir brincar sozinha, ou seja, ela fará tudo o que puder para dedicar seu tempo a seus sonhos, seu mundo interior. Assim como seus pares hiperativos, o sonhador pode desligar-se de seus devaneios e conseguir focar em atividades externas, se estas o estimularem.
O relacionamento a dois do portador de TDAH é muitas vezes uma prova de paciência para ambos: ao portador cabe um grande esforço para tentar vencer as limitações impostas pela enfermidade, e o parceiro precisa ter paciência redobrada para lidar com a desatenção crônica a os esquecimentos freqüentes.
Para casos de TDAH e para melhorar a distração e o cérebro, os melhores alimentos são as proteínas, como carnes magras, peixes – gorduras boas e carboidratos complexos – grãos integrais, aveia, sementes, entre outros. Fuja ao máximo dos carboidratos simples – os mais prejudiciais são o açúcar e a farinha branca.
É possível também que, ao evitar certos alimentos se note uma amenização dos sintomas de TDAH.
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Alimentos Para Evitar e Melhorar os Sintomas de TDAHPasta de Dentes;Vitaminas;Bebidas Esportivas. como Isotônicos;Doces;Cereais com Sabor de Frutas;Molho de Churrasco;Frutas Enlatadas;Lanches de Frutas;
Especialistas não recomendam a ingestão de cafeína por crianças, especialmente se estão tomando medicação para o TDAH. Crianças são mais vulneráveis aos efeitos colaterais da cafeína, que também pode afetar o desenvolvimento cerebral na fase de crescimento.
A dopamina é um neurotransmissor responsável por levar informações para várias partes do corpo e, quando é liberado provoca a sensação de prazer e aumenta a motivação.
Não crie expectativas de que o desempenho vá se igualar ao de quem não tem TDAH. Estimule, reconheça, parabenize e comemore a superação, o avanço, mostrando como ela melhorou em comparação a si mesma.
Uma deficiência de dopamina pode estar relacionada a certas condições médicas, incluindo depressão e doença de Parkinson . A deficiência de dopamina pode ocorrer devido a uma queda na quantidade produzida pelo organismo ou a um problema com os receptores no cérebro.
Aspectos Neurológicos de Aprendizagem
São os Distúrbios ou Transtornos de Aprendizagem. Esta condição não tem forma física e não costuma levar a alterações em exames médicos, fazendo com que sua identificação seja difícil e subestimada em muitas crianças portadoras.
Os cientistas que se dedicam à neurobiologia chamados neurobiólogos. As propriedades básicas, a atividade e a regulação das correntes de membrana, a plasticidade sináptica, a neurotransmissão, a neurogênese, a sinaptogênese e os canais iônicos das células são alguns campos estudados pelos neurobiólogos.
Quais são as causas do TDAH? Segundo estudos, a predisposição genética e a ocorrência de alterações nos neurotransmissores (dopamina e noradrenalina) que estabelecem as conexões entre os neurônios na região frontal do cérebro são a principal causa do TDAH.
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