Os jogos e as brincadeiras vêm ganhando espaço e importância em todas as abordagens referentes à infância, sobretudo como recurso para o desenvolvimento e a aprendizagem de habilidades cognitivas, sociais, afetivas e motoras.
Os jogos e as brincadeiras ajudam as crianças a vivenciarem regras preestabelecidas. Elas aprendem a esperar a sua vez e também a ganhar e perder. E com isso, incentivam a autoavaliação da criança, que poderá constatar por si mesma os avanços que é capaz de realizar, fortalecendo assim sua autoestima.
Proporciona o “aprender fazendo”. Os jogos pedagógicos também levam ao desenvolvimento da linguagem, por meio do contato com diferentes objetos e diferentes situações. O brincar ajuda ainda no desenvolvimento da sociabilidade, por meio do ganhar e perder, do compartilhar e do respeito às regras.
Os jogos têm um papel no desenvolvimento psicomotor e no processo de aprendizado de domino do social da criança, através dos jogos é possível exercitar os processos mentais e o desenvolvimento da linguagem e hábitos sociais.
O brincar facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora para uma boa saúde mental, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção de conhecimento. ...
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Como instrumento de aprendizagem, os jogos ajudam no desenvolvimento do aluno sob as perspectivas criativa, afetiva, histórica, social e cultural. ... Através de simbolismos e do incentivo aos nossos sentidos, o jogo proporciona a assimilação do real e o entendimento de novos pontos de vista.
Através do brincar ela aprende, experimenta o mundo, possibilidades, relações sociais, elabora sua autonomia de ação, organiza emoções. ... A brincadeira em grupo favorece alguns princípios como o compartilhar, a cooperação, a liderança, a competição, a obediência às regras.
Jogo: ação de jogar, folguedo, brinco, divertimento. Seguem-se alguns exemplos: jogo de azar, jogo de empurra. Brinquedo: objeto destinado a divertir uma criança. Brincadeira: ação de brincar, divertimento, gracejo, zombaria, festinha entre os amigos e parentes.
Para Vygotsky (1991) o brincar é essencial para o desenvolvimento cognitivo da criança, pois os processos de simbolização e de representação a levam ao pensamento abstrato.
Nas brincadeiras, as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais.
O jogo pode se tornar um grande aliado no trabalho pedagógico, possibilitando o desenvolvimento do aluno, a sua aprendizagem e a construção de conhecimentos que realmente tenham significado para si mesmo, favorecendo o processo de alfabetização e letramento.
O desenvolvimento de habilidades cognitivas e sociais através dos jogos. ... Ao mesmo tempo, os jogos favorecem a concentração, a atenção, o engajamento e a imaginação. Como consequência, a criança fica mais calma e aprende a pensar, o que estimula potencialmente a sua inteligência, tanto racional como emocional.
No âmbito da construção da aprendizagem, alguns jogos têm o propósito de auxiliar o aluno na aprendizagem e desenvolvimento do raciocínio matemático e conhecimentos linguísticos. Já em outros momentos, eles os auxiliam no desenvolvimento afetivo, físico-motor e social.
Os Jogos Cooperativos são jogos de compartilhar, unir pessoas, despertar a coragem para assumir riscos, tendo pouca preocupação com o fracasso e o sucesso em si mesmos. Eles reforçam a confiança pessoal e interpessoal, uma vez que ganhar e perder são apenas referências para o contínuo aperfeiçoamento de todos.
Os jogos e brincadeiras auxiliam a criança no processo de pensar, imaginar, criar e se relacionar com os demais. “A brincadeira é atividade física ou mental que se faz de maneira espontânea e que proporciona prazer a quem a executa”.
O lúdico influencia enormemente o desenvolvimento da criança. “É através do jogo que a criança aprende a agir, sua curiosidade é estimulada, adquire iniciativa e autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem, pensamento, interação e da concentração”. (Vygotsky, 1984, p.
Um jogo de empresas permite, em laboratório, experimentos muitas vezes não possíveis na realidade, propiciando aos jogadores novas experiências, sendo um recurso adicional para fixação do aprendizado, simulando situações reais de gestão e/ou outras.
Alguns estudos já comprovaram a eficácia dos jogos de videogame para o aprendizado de crianças e adolescentes. Um deles, desenvolvido pela Universidade de Stanford, mostrou que o uso de jogos pode ser aliado no aprendizado da matemática.
Podemos então, enquadrar as brincadeiras populares como Patrimônio Cultural, pois atendem esses enquadramentos em vários aspectos: são passadas de geração em geração, possuí variantes de acordo com comunidade que pratica, sendo assim existem muitos processos de recriação, além de ser um importante elemento da cultura ...
Os jogos matemáticos desenvolvem o raciocínio lógico das crianças e suas habilidades; levam-nas a conceberem a matemática como uma disciplina prazerosa e proporcionam a criação de vínculos positivos na relação professor-aluno e aluno-aluno.
Sabemos que as experiências positivas nos dão segurança e estímulo para o desenvolvimento. O jogo nos propicia experiências de êxito, pois é significativo, possibilitando a autodescoberta, a assimilação e a interação com o mundo por meio de relações e de vivências.
Requer habilidades motoras de saltar com um e dois pés, agachar, girar, e equilibrar-se, capacidades físicas de velocidade e força, ritmo e expressividade. PULAR ELÁSTICO:Habilidades desenvolvidas com esse jogo: coordenação motora, agilidade e lateralidade.
Na interação, o adulto deverá auxiliar a criança a manipular o objeto, isto é, dizendo verbalmente como é esse objeto, descrevendo as características físicas, táteis e auditivas a fim de chamar a atenção da criança para tais características; demonstrando tatilmente as maneiras como pode manejar o objeto a fim de ...
É também no brincar que a criança expressa toda a sua experiência emocional para melhor compreendê-la e melhor digeri-la. A brincadeira é, portanto, um espaço da imaginação que permite à criança integrar, vivenciar e elaborar gradualmente a realidade, tanto de experiências negativas quanto positivas.
Piaget (1978) diz que a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Estas não são apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar energia das crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual.
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