As emoções são uma fonte essencial da aprendizagem, na medida em que as pessoas (crianças, adolescentes, adultos e idosos) procuram atividades e ocupações que fazem com que elas se sintam bem, e tendem, pelo contrário, a evitar atividades ou situações em que se sintam mal.
As emoções trazem significados e conexões para nossa vida. Elas servem como uma forma de comunicação entre as pessoas. Há seis emoções básicas: as emoções agradáveis (amor e alegria) e as emoções desagradáveis (tristeza, raiva, medo e nojo). ... A raiva permite a proteção e defesa da família e de si mesmo.
As emoções são adaptativas porque preparam, predispõem e orientam comportamentos para experiências positivas ou negativas, mesmo comportamentos de sobrevivência e de reprodução14. ... Eis a razão porque o cérebro humano integra inúmeros e complexos processos neuronais de produção e de regulação das respostas emocionais.
As emoções, quando gerenciadas de forma equilibrada e sadia, propiciam aprendizagens benéficas e prazerosas, componentes indispensáveis para o desenvolvimento intelectual e cognitivo de todo aluno.
E o que devemos entender por aprendizagem social e emocional? Estudiosos do tema a definem como o processo pelo qual os indivíduos reconhecem e administram emoções, conseguindo estabelecer relações saudáveis, comportar-se de forma ética e responsável, evitando, dessa forma, atitudes negativas.
Em relação ao medo, podemos dizer que é uma emoção cuja função é nos advertir e preparar para uma situação de perigo, por exemplo uma ameaça no meio, um conflito entre objetivos ou a falta de recursos.
É de fundamental importância sabermos controlar o que sentimos. Trata-se de uma maneira de se autoconhecer e entender o que se passa dentro de si mesmo. Controlar nossos sentimentos tem tudo a ver com uma competência chamada inteligência emocional, inclusive.
As emoções secundárias, por outro lado, são conhecidas como emoções sociais ou sentimentos sociais, porque resultam da aprendizagem social. De acordo com ele, essas emoções tendem a dar respostas ou a evitar as emoções primárias.
Daí a importância das emoções na aprendizagem, sem emoção a aprendizagem é debilitada e comprometida. A maturação do cérebro humano e, consequentemente, todo o neurodesenvolvimento que suporta as suas aprendizagens prospectivas, reforçam o papel da afetividade e da harmonia das interações emocionais precoces.
A emoção e a cognição juntam-se para produzir aprendizagem, exatamente porque a emoção emanada do organismo, ou seja, do corpo (múltiplas sensibilidades) e da sua motricidade (múltiplas motricidades) por interação com o envolvimento, gera uma multiplicidade de fenômenos psíquicos complexos.
Pois é, a forma como o cérebro aprende também diz muito do estímulo que ele recebeu ao longo de seu desenvolvimento. Isso acontece porque quando uma criança, por exemplo, aprende desde cedo a lidar com suas ‘novas’ habilidades e a fazer um uso correto delas, o pequeno recebe o acompanhamento e a orientação de profissionais.
Ao longo do texto são exploradas questões sobre as relações entre a emoção e a cognição em termos neurofuncionais, quando ambas as funções se incorporam na aprendizagem, levantando várias reflexões sobre o processo ensino-aprendizagem e sobre as interações emocionais entre professores e alunos.
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