As cartas patrimoniais são documentos conclusivos de encontros entre especialistas da área de conservação e restauro. Eles estabelecem procedimentos a serem assumidos nos trabalhos de documentação, preservação, planos de conservação e diretrizes para intervenções de restauração e manutenção do patrimônio cultural.
Introdução: As Cartas Patrimoniais são documentos elaborados por especialistas que objetivam orientar e uniformizar as práticas em torno da proteção aos bens culturais.
As Cartas Patrimoniais são documentos que contém desde conceitos a medidas para ações administrativas com diretrizes de documentação, promoção da preservação de bens, planos de conservação, manutenção e restauro de um patrimônio, seja histórico, artístico e/ou cultural.
A primeira Carta Patrimonial foi elaborada em 1931 pela hoje denominada Organização das Nações Unidas - ONU. A Carta de Atenas recomenda normas e condutas para a conservação das edificações, garantindo seus atributos históricos e culturais, além de sua preservação e a manutenção das suas características originais.
Nas Normas de Quito (1967), o cerne das preocupações deixa de ser os sentidos e definições do patrimônio cultural ou questões técnicas de preservação. A carta patrimonial centra-se na utilização do patrimônio monumental como instrumento de desenvolvimento econômico, que, no documento, é sinônimo de fomento ao turismo.
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As normas de Quito, elaboradas na cidade de Quito, no Equador, em 1967, fazem parte da documentação das cartas patrimoniais hoje tidas como referência em projetos de conservação e restauro. ... Graças à esse tópico, a reunião consagrou ao ano de 1967 o título de ano do turismo internacional .
As cartas patrimoniais são documentos conclusivos de encontros entre especialistas da área de conservação e restauro. Eles estabelecem procedimentos a serem assumidos nos trabalhos de documentação, preservação, planos de conservação e diretrizes para intervenções de restauração e manutenção do patrimônio cultural.
As cartas, para além da função comunicacional, informacional e de registro, carregam a afetividade da memória, uma vez que podem ser lidas e relidas reconstruindo a experiência de momentos, lugares e pessoas.
As cartas são documentos concisos e sintetizam os pontos a respeito dos quais foi possível obter consenso, oferecendo indicações de caráter geral. Seu caráter, portanto, é indicativo ou, no máximo, prescritivo (KÜHL, 2010, p. 289).
Este documento recomendou ao Iphan a realização do inventário desses bens em âmbito nacional, a integração das informações produzidas ao Sistema Nacional de Informações Culturais (SNIC) e a criação, pelo Ministério da Cultura (MinC), de um grupo de trabalho para desenvolver estudos e propor a edição de um instrumento ...
Carta de Lausanne - 1990. Carta para Gestão e Proteção de Patrimônio Arqueológico.
42 A Carta de Atenas, de 1931, recomenda, no item Doutrina: Princípios Gerais, que “(...) se mantenha uma utilização dos monumentos, que assegure a continuidade de sua vida, destinando-os sempre a finalidades que o seu caráter histórico ou artístico”.
Considera-se que a Carta de Atenas assentava em quatro funções básicas na cidade: habitação, trabalho, diversão e circulação. A Carta de Atenas propunha, em termos sociais, que cada indivíduo tivesse acesso às alegrias fundamentais, ao bem-estar do lar e à beleza da cidade.
A presente carta diz respeito, mais precisamente, às cidades grandes ou pequenas e aos centros ou bairros históricos, com o seu ambiente natural ou edificado, que, para além da sua qualidade como documento histórico, expressam os valores próprios das civilizações urbanas tradicionais.
No âmbito da Unesco foram elaborados, a partir de experiências desenvolvidas nos países membros, quatro documentos relevantes e balizadores para a salvaguarda do patrimônio imaterial na virada para o século XXI. São eles: Recomendação sobre Salvaguarda da Cultura Popular e Tradicional de 1989 (IPHAN, 2000, p.
É dono do conceito do Restauro Crítico, o qual analisa todas as obras consideradas obras de arte, que segundo Brandi (2008), são todas as coisas que tenham um testemunho da ação do homem, para que não haja intervenções inadequadas – como um falso histórico e artístico –, sem intervir para que volte no momento da ...
Carta internacional sobre conservação e restauração de monumentos e sítios. Portadoras de mensagem espiritual do passado, as obras monumentais de cada povo perduram no presente como o testemunho vivo de suas tradições seculares.
O restauro deve ter caráter excepcional e se destina a conservar e revelar os valores estéticos e históricos dos monumentos. Baseia-se no respeito pelas substâncias e pelos documentos. ... O restauro será sempre precedido e acompanhado de estudo arqueológico e histórico do monumento.
Escrever uma carta é se doar, se dar, se entregar. Se precisam de prova, existe a grafologia, que estuda a escrita para desvendar dados sobre uma pessoa, como caráter, personalidade, grau de instrução, tipo de inteligência, características emocionais.
Por meio da escrita, podemos refletir, organizar ideias e transmiti-las com mais clareza, o que é essencial no trabalho e na vida pessoal. Porém, o processo de escrever é também uma forma de autoconhecimento, por meio da exploração, compreensão e expressão das nossas formas de pensar e sentir.
O remetente é quem manda a encomenda ou carta, enquanto que o destinatário é quem a recebe.
A Carta de Atenas trata ainda do patrimônio histórico das cidades, decretando que os valores arquitetônicos devem ser mantidos, respeitando-se a personalidade e o passado próprios da cidade. ... A Carta de Atenas consolida-se então como um documento sobre teoria e metodologia de planejamento.
participar da criação do Plano Diretor da cidade. definir como deve ser feito o melhor aproveitamento do espaço urbano. orientar a viabilidade de projetos. entre outras atividades.
Tais preceitos influenciaram o desenvolvimento das cidades européias após a Segunda Guerra Mundial e, no Brasil, a criação do Plano Piloto de Brasília por Lúcio Costa. Este é considerado como o mais avançado experimento urbano no mundo que tenha aplicado integralmente todos os princípios da Carta.
Artefacto ou artefato, em arqueologia, é qualquer objeto feito ou modificado por um humano numa cultura arqueológica, que dê evidência da atividade e da vida do Homem. ... A busca de vestígios antigos, ou artefatos, nos antigos locais envolvem muita pesquisa e a remoção de milhões de toneladas de terra.
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