Hiperplasia FisiológicaHiperplasia hormonal.Hiperplasia compensatória.Hiperplasia do endométrio.Hiperplasia gengival.Hiperplasia da Próstata.
Um exemplo de hiperplasia normal (ou fisiológica) é o aumento das células mamárias secretoras de leite em resposta à gestação. Um exemplo de hiperplasia causando aumento do tamanho do órgão é a hiperplasia prostática benigna, que ocorre em cerca de 50% dos homens com idade em torno de 50 anos.
A hiperplasia de cunho patológico geralmente ocorre por excesso de estimulação hormonal ou de fatores de crescimento. Ela ocasiona aumento anormal dos órgãos ou tecidos e podem ser desencadeadoras de neoplasias. Alguns exemplos de hiperplasias patológicas são frequentes e mais observados.
A hiperplasia endometrial pode evoluir para câncer. Trata-se de um aumento do número de células do endométrio, tecido que reveste a camada interna do útero. A hiperplasia do endométrio pode preceder um câncer de endométrio ou ser considerada fator de risco para desenvolver a doença.
[ Medicina ] Que apresenta uma anormal proliferação de células (ex.: nódulo hiperplásico; pólipo hiperplásico).
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Os pólipos hiperplásicos apresentam baixíssimo risco de transformação maligna e não requerem tratamento na imensa maioria dos casos.
Os pólipos são considerados malignos quando contêm foco(s) de carcinoma. Os pólipos hiperplásicos são geralmente de pequeno tamanho, localizam-se na porção mais distal do intestino grosso (sigmóide e recto) e são tidas como lesões sem potencial maligno.
A hiperplasia prostática benigna é uma condição em que há aumento do número de células (hiperplasia) da próstata, e é uma condição benigna, ou seja, não é uma neoplasia, por exemplo. Por outro lado, o câncer de próstata é uma neoplasia na próstata, uma doença maligna.
A diferença entre HPB (Hiperplasia Prostática Benigna) e câncer é que a HPB é um aumento de tamanho benigno (não-canceroso) da próstata, enquanto que o câncer de próstata é um tumor maligno que pode se espalhar para outros órgãos.
Essas doenças são, no geral, as grandes responsáveis pelo aumento no tamanho da próstata. Quando esse aumento é benigno, chamamos o problema de Hiperplasia Prostática Benigna (HPB), e se for maligno, chamamos de câncer de próstata. O câncer de próstata é o 2° tipo de câncer que mais afeta homens.
Os sintomas mais comuns em casos de hiperplasia benigna da próstata geralmente incluem:Vontade frequente e urgente para urinar;Dificuldade para começar a urinar;Acordar frequentemente durante a noite para urinar;Jato de urina fraco ou entrecortado;Sensação de bexiga ainda cheia depois de urinar.
O problema causa, dentre outros sintomas, ardência ao urinar, sensação de barriga pesada e sangue na urina. Além da cistite, uma bexiga cheia também torna propícia a formação de cálculos ou pedras nos rins, o que provoca a famosa cólica renal, considerada a pior dor que alguém pode sentir.
Quando essa glândula cresce e não invade os tecidos vizinhos, ocorre a hiperplasia cujos sintomas são aumento na frequência das micções e esforço para urinar. Nos casos de câncer, além do aumento do volume da próstata, surgem nódulos que podem ser sentidos no exame de toque retal.
A hiperplasia de próstata acomete a maioria dos homens à medida que envelhecem, mas muitas vezes não precisa de tratamento. Conheça os sintomas. A hiperplasia prostática é um aumento benigno (não é um câncer) do tamanho da próstata que atinge cerca de 25% dos homens na faixa dos 40 aos 49 anos.
A hiperplasia nodular focal é um tumor benigno com cerca de 5 cm de diâmetro, que se localiza no fígado, sendo o segundo tumor hepático benigno mais comum que, embora ocorra em ambos os sexos, é mais frequente no sexo feminino, em mulheres entre os 20 e os 50 anos de idade.
O tratamento para hiperplasia do endométrio vai depender do tipo de hiperplasia que a mulher possui e da sua gravidade, mas as opções terapêuticas incluem: Curetagem do tecido endometrial ou. Uso de medicamentos como progesterona ou progestágenos sintéticos por via oral, intramuscular ou intrauterina.
O pólipo uterino, também chamado de pólipo endometrial, não é um câncer, mas, em alguns casos, ele pode se transformar em uma lesão maligna (cerca de 3% tendem a se malignizar para câncer de cólo de útero). A maior chance de malignização ocorre com mulheres acima dos 60 anos, com pólipos maiores que 1,5 cm.
Quais as causas de pólipos? Existem diversas causas para o surgimento de pólipos. No caso de pólipos intestinais e anorretais, por exemplo, o paciente pode apresentar os pólipos devido a condições como a Doença de Crohn, mas também por outros fatores de risco, como excesso de peso, diabetes e alimentação inadequada.
O pólipo pode levar de cinco a 10 anos para tornar-se um tumor maligno. Neste caso, o médico precisa verificar o histórico do paciente e estabelecer quando será necessário fazer outro exame”, esclarece o médico.
A cirurgia para retirada dos pólipos também é conhecida como histeroscopia cirúrgica e é feita sem cortes e sem que haja cicatrizes na barriga, por exemplo, já que os instrumentos necessários para o procedimentos são introduzidos por meio do canal vaginal e do colo do útero.
Os pólipos intestinais retirados raramente voltam, entretanto durante o exame algum pólipo pequeno pode passar desapercebido ou pode haver crescimento de novos pólipos, e por isso a necessidade de repetir o exame a determinados intervalos.
O médico pode remover os pólipos cutâneos facilmente com nitrogênio líquido, cortando com tesouras ou um bisturi ou ainda queimando com uma agulha elétrica (eletrodissecação).
Uma complicação frequente da hiperplasia prostática benigna é a infecção urinária, que pode acontecer quando não se consegue esvaziar completamente a bexiga e as bactérias podem crescer na urina residual. Se não for tratada, a HPB também pode causar um dano sério ao sistema urinário do homem.
Um exemplo de medicação desse grupo é a finasterida (5 mg/dia) mantida por tempo prolongado, cerca de 6 meses. Essa medicação diminui a necessidade de realização de cirurgia para HPB e o risco de retenção de urina.
A hiperplasia prostática benigna (HPB) é um aumento não canceroso (benigno) da glândula prostática, que pode dificultar a micção. A glândula da próstata aumenta conforme o homem envelhece. Os homens podem ter dificuldade em urinar e ter a sensação de que precisam urinar mais vezes e com mais urgência.
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