Quando o opositor é o governo, na maioria dos casos, ele recorre às forças armadas para tentar neutralizar o grupo civil. Em geral, o objetivo do governo ao intervir em uma guerra deste tipo é tentar acabar com o conflito, mas também manter sua soberania.
As guerras são conflitos armados que acontecem por diferentes motivos, como desentendimentos religiosos, interesses políticos e econômicos, disputas territoriais, rivalidades étnicas, entre outras razões.
Entre os fatores estão a rivalidade econômica e os ressentimentos guardados por fatos ocorridos no passado, além das questões nacionalistas. O principal estopim da guerra foi Atentado de Sarajevo, capital da Bósnia, em 28 de junho de 1914.
Em julho de 1914, as tensões entre a Tríplice Entente (também conhecida por Aliados) e a Tríplice Aliança (também conhecida por Potências Centrais) inflamaram-se com o assassinato do arquiduque Franz Ferdinand, herdeiro do trono Austro-Húngaro, por um nacionalista sérvio bósnio, durante uma visita sua a Sarajevo.
Além disso, a aliança bélica do Irã com Assad se baseia em três objetivos comuns: o desejo de conter a influência americana no Oriente Médio, o enfraquecimento de Israel e, no passado, impedir a ânsia por poder do Iraque comandado por Saddam Hussein.
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Em 11 de agosto de 2012, a então secretária de estado americana, Hillary Clinton, disse que tanto os Estados Unidos, quanto a Turquia, estavam interessados em aumentar seu apoio operacional as forças rebeldes na Síria para ajudá-los a derrubar o presidente do país, Bashar al-Assad.
Segundo autoridades russas, sua campanha militar na Síria começou após um pedido formal feito pelo governo sírio em Damasco. O propósito destas ações seria ajudar o regime de Assad a lutar contra terroristas.
Os países entraram em guerra porque acreditavam que podiam conseguir melhores resultados por meio da guerra do que por negociações diplomáticas, e achavam que, se permanecessem de fora, seu status de grandes potências seria gravemente abalado. Esse foi seu maior equívoco.
As origens remontam a meados do século XIX, quando as grandes potências europeias disputavam entre si mercado consumidor, matéria-prima e metais preciosos na Ásia e na África. Essa disputa levou à corrida armamentista, ou seja, investimento em armamentos potentes caso houvesse enfrentamento entre essas potências.
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