Os impactos desse processo são graves, ameaçando a biodiversidade com a extinção de espécies animais e vegetais, interferindo negativamente no ciclo natural dos rios e aumentando a liberação dos gases que provocam o efeito estufa (aquecimento global da temperatura pela crescente presença de poluentes na atmosfera).
O desmatamento leva à perda de serviços ambientais, que têm um valor maior que os usos pouco sustentáveis que substituem a floresta. Estes serviços incluem a manutenção da biodiversidade, da ciclagem de água e dos estoques de carbono que evitam o agravamento do efeito estufa.
As populações de plantas, animais e microorganismos ficam debilitadas e eventualmente algumas podem se extinguir. Até mesmo o desmatamento localizado pode resultar na perda de espécies, devido ao elevado grau de endemismo – ou seja, a presença de espécies que só existem dentro de uma área geográfica determinada.
A agricultura e a pecuária, grandes obras de infraestrutura, a exploração madeireira, a grilagem de terras, o garimpo e a expansão dos assentamentos humanos são atividades com grandes impactos sobre a floresta, especialmente quando são feitas de forma ilegal ou sem obedecer a um zoneamento ecológico-econômico.
Dentre os principais impactos ambientais causados pela atividade humana, principalmente pelas empresas, podemos citar a diminuição dos mananciais, extinção de espécies, inundações, erosões, poluição, mudanças climáticas, destruição da camada de ozônio, chuva ácida, agravamento do efeito estufa e destruição de habitats.
27 curiosidades que você vai gostar
São eles: Desmatamento: desmatamento com solo exposto, desmatamento com vegetação e mineração. Degradação: degradação, cicatriz de incêndio florestal.
Com a diminuição das árvores devido às queimadas e ao desmatamento, as chuvas também diminuem, prejudicando populações que estão distantes do problema. Há também questões relacionadas à saúde humana, como problemas respiratórios, aumento da poluição e da sensação térmica na região etc.
Quais são as consequências do desmatamento na Amazônia?alteração do funcionamento dos ecossistemas;alterações climáticas do mundo e do clima regional;prejuízos econômicos e sociais para o ambiente;impacto na fertilidade do solo e nos ciclos hidrológicos;aumento dos gases que colaboram com o efeito estufa;
As principais causas de desmatamento estão relacionadas às atividades humanas. A retirada da vegetação de um local para dar lugar à moradias, plantações ou para a utilização da madeira retirada, por exemplo, para a produção de energia, não é um processo recente, ocorrendo em todo mundo há séculos.
A principal consequência do desmatamento está atrelada ao desequilíbrio ambiental provocado pela perda da vegetação nativa. A remoção da vegetação provoca uma grande perda da biodiversidade assim como a perda do habitat de animais e plantas, e, ainda, impacta diretamente na elevação do número de espécies em extinção.
A principal causa do desmatamento da amazônia é a ocupação de áreas de reserva florestal por diversas empresas estrangeiras e nacionais que são atraídas para a região por incentivos do governo, que visa dinamizar a economia da região norte, e que, por falta de fiscalização adequada, acaba por desmatar ilegalmente ...
Perigo à saúde humana
“Por conter vários elementos tóxicos ao nosso organismo, a fumaça liberada durante as queimadas agrava algumas doenças respiratórias, como a asma, bronquite, sinusite, rinite e a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)”.
Embora apresente uma importância a nível mundial, a Amazônia sofre constantes ameaças em razão das ações antrópicas, a saber:Queimadas;Desmatamento, seja para extração de madeira, seja para a abertura de áreas para a agropecuária;Mineração;Biopirataria;Construção de obras de infraestrutura, como as hidrelétricas.
O analfabetismo ambiental é tido como a maior ameaça à sustentabilidade socioambiental do planeta. A segunda causa apontada está relacionada à expansão das fronteiras agropastoris. Segundo o relatório, a preparação de áreas desmatadas para atividades agropastoris é a principal causa das queimadas na Amazônia.
Em junho de 2021, a Amazônia Legal registrou 1.061,88 km². De junho para julho, o crescimento na área degradada foi de 33,4%. Até então, o mês em 2021 com o maior desmatamento registrado foi maio. Do território afetado neste ano, 1.391 km² – ou seja, 27,6% – foram contabilizados em maio.
Muitos projetos, como o do complexo de usinas hidrelétricas do Tapajós, viraram manchete por conta dos impactos sociais e ecológicos projetados, como desmatamento, dano a espécies aquáticas e terrestres, perturbação de ciclos de cheias e de nutrientes, aumento nas emissões de carbono, bem como a inundação de terras ...
As duas principais ameaças à biodiversidade do Cerrado estão relacionadas a duas atividades econômicas: a monocultura intensiva de grãos e a pecuária extensiva de baixa tecnologia. O uso de técnicas de aproveitamento intensivo dos solos tem provocado, há anos, o esgotamento dos recursos locais.
Nos dois países, a grilagem de terras e a expansão da fronteira agropecuária são apontadas por especialistas como as principais causas do aumento da destruição da floresta, algo que os governos negam.
Expansão da fronteira agrícola, obras de infraestrutura, assentamentos humanos e apropriação de terras públicas são as principais causas da perda de cobertura florestal. Embora a região possua as maiores reservas de água doce do planeta, boa parte da população amazônica não dispõe de água própria para o consumo.
As queimadas destroem o ecossistema local, provocam a morte de animais, eliminam exemplares da fauna local e trazem grandes prejuízos para a biodiversidade, além de outros impactos ambientais.
Estes compostos podem provocar queimaduras, asfixias e irritação das mucosas, além de causar inúmeras doenças respiratórias, circulatórias, doenças dermatológicas que têm como primeira manifestação as lesões de pele.
A Floresta Amazônica começou a sofrer com o desmatamento a partir da década de 1970, quando foi construída a Rodovia Transamazônica. Depois disso, boa parte de sua área começou a ser destruída para a realização de práticas agrícolas e criação de gado.
Exemplo: “A rua está molhada porque choveu”. Evidentemente que a chuva (causa) levou a rua a ficar molhada (consequência).
Próximo a realmente prejudicar o organismo, o estresse pode causar irritabilidade, gastrite, oscilação da pressão arterial, alteração da glicemia, queda de cabelo, ansiedade e depressão. Nos casos mais graves, a pessoa pode ter um infarto, um acidente vascular cerebral (AVC) e, até mesmo, desenvolver um câncer.
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