Existem dois tipos de ideias simples, as que são frutos da experiência externa e as que são fruto da experiência interna. Síntese: as ideias simples formam por combinação as ideias complexas. Análise: por análise, as várias ideias complexas formam as ideias abstratas.
Na visão de Locke a mente do ser humano recém nascido é como um papel em branco (tabula rasa). Somente com o decorrer de sua existência é que o homem, através das percepções dos objetos sensíveis, vai adquirindo o conhecimento, e com isso esta folha em branco (que foi comparada com a mente) vai deixando suas marcas.
Nossas ideias tem origem nas nossas experiências. ... Para Locke não existem ideias inatas, que nascem com as pessoas, as pessoas tiram suas ideias das experiências de sua vida. Essas ideias que tiramos da experiência são ideias simples e nosso intelecto tem a capacidade de combinar essas ideias e criar ideias complexas.
E suas investigações sobre o conhecimento o levaram a conceber um aprendizado coerente com sua mais famosa afirmação: a mente humana é tabula rasa, expressão latina análoga à idéia de uma tela em branco.
O que John Locke quis dizer com a sua famosa frase: “A mente humana é como uma tábula rasa”? ... Que nossa mente nasce como uma folha em branco e todas as nossas ideias provêm da experiência. Que a nossa mente não é capaz de alcançar nenhum conhecimento através da experiência.
Locke detalhou a tese da tábula rasa em seu livro Ensaio acerca do Entendimento Humano, de 1690. Para ele, todas as pessoas nascem sem conhecimento algum (i.e. a mente é, inicialmente, como uma "folha em branco"), e todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido através da experiência.
Em seu Ensaio sobre o entendimento humano, Locke faz uma espécie de mapeamento de como em nossa mente se produzem as ideias. As ideias derivam das sensações. Não existe pensamento puro sobre conceitos meramente inteligíveis, mas pensar é sempre pensar em algo recebido pelas sensações impresso em nossa mente.
Locke detalhou a tese da tábula rasa em seu livro Ensaio acerca do Entendimento Humano, de 1690. Para ele, todas as pessoas nascem sem conhecimento algum (i.e. a mente é, inicialmente, como uma "folha em branco"), e todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido através da experiência.
O pensamento de Locke sobre o conhecimento foi uma grande contribuição para filósofos posteriores que se dedicaram à mesma temática. Por mais que as conclusões que se tenham chegado até hoje tenham uma grande validade, há ainda a necessidade de continuar-se investigando com empenho e dedicação.
Em seu Ensaio sobre o entendimento humano, Locke faz uma espécie de mapeamento de como em nossa mente se produzem as ideias. As ideias derivam das sensações. Não existe pensamento puro sobre conceitos meramente inteligíveis, mas pensar é sempre pensar em algo recebido pelas sensações impresso em nossa mente.
Contrariando o inatismo, ele afirma que, ao nascermos, somos como uma folha em branco - "tábula rasa", diziam os empiristas - que é escrita na medida em que vivemos e temos experiência de mundo: "Suponhamos, pois, que a mente é, como dissemos, um papel em branco, desprovida de todos os caracteres, sem quaisquer ideias; como ela é suprida?
No decorrer da história do empirismo, verifica-se que este surgiu nos séculos XVII e XVIII, como uma forma de conhecimento e em oposição ao racionalismo. O racionalismo, que tem como pensador Descartes, elabora a questão do conhecimento a partir da razão, quando defende que o ser humano possui ideias inatas.
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