Grandes guerreiros de guerra prisioneiros eram frequentemente oferecidos como sacrifício, mas os líderes maias e outros também podiam cortar-se, embora não fatalmente. Os maias acreditavam que o sangue oferecido permitiria alcançar altos estados de consciência e comunhão com os deuses.
Domínio da Astronomia, medicina e matemática caracterizam a cultura Maia. Conhecida pelo seu grande desenvolvimento na escrita, na arte, na arquitetura, na matemática, além do seu sistema astronômico e calendário, esta civilização se desenvolveu nas áreas do México, Belize, Guatemala, Honduras e El Salvador.
Os sacrifícios aconteciam em rituais bastante violentos e as formas mais comuns de sacrifícios eram a decapitação e a retirada do coração enquanto a pessoa estivesse viva. As cerimônias religiosas dos maias também eram marcadas pelo consumo de substâncias alucinógenas.
Os maias ficaram muito conhecidos por possuírem conhecimentos muito avançados em áreas como Astronomia e Matemática. No campo religioso, os maias eram politeístas, ou seja, acreditavam em diversos deuses e tinham o sacrifício humano como uma prática ritualística muito importante.
Como viviam os maias
Os maias viveram primeiramente em aldeias e, mais tarde, em cidades. Suas cidades possuíam grandes templos, pirâmides de pedra, palácios e quadras de jogo de bola. Eles criavam fazendas podando árvores e parreiras em torno da floresta tropical. Cultivavam milho, feijão e abóbora.
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O milho era considerado um dos principais gêneros agrícolas da dieta alimentar maia. Seu cultivo contava com técnicas bastante desenvolvidas que trabalhavam em um sistema rotativo de terras. ... Além do milho, a abóbora, o feijão, o tomate e várias raízes eram alimentos usualmente consumidos pelos maias.
Dentre os três principais povos da América pré-colombiana, os Astecas foram os mais poderosos e desenvolvidos. Eram índios que migraram para o Vale do México, para a ilha do Lago Texcoco. São originários de uma região dos Estados Unidos, onde viviam como nômades.
Os maias não chegaram a organizar um forte e poderoso Estado centralizado. Na realidade, as cidades maias importantes controlavam as aldeias e terras próximas. Não havia nenhum poder ou instituição que as unificasse. Elas tinham autonomia econômica e política, e geralmente eram governadas por famílias.
Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador.
Teorias sobre o declínio dos maias
Várias hipóteses já foram aventadas e pululam em livros de história. De surtos de doenças a problemas decorrentes da dependência da monocultura, passando por guerras internas, invasão de algum povo estrangeiro e mudanças climáticas.
Arqueólogos especulam que guerras ou o esgotamento das terras cultiváveis levou a civilização a um rápido declínio a partir do ano 900. No início do século 16, quando os espanhóis desbravaram a América, os maias encontrados eram simples agricultores que apenas praticavam rituais religiosos de seus ancestrais.
A civilização maia é uma das mais antigas civilizações pré-colombianas. ... Os maias baseavam sua economia em agricultura primitiva, mas atingiram uma sofisticação social e intelectual altíssima, com grande conhecimento sobre astronomia e matemática, o que permitiu a elaboração de calendários precisos.
Assim como os Incas e os Maias, os astecas eram politeístas (acreditavam em vários deuses). Seus principais deuses eram ligados ao ciclo solar ou atividade agrícola. Realizavam culto aos deuses com sacrifícios humanos – era bastante normal esses sacrifícios diariamente.
750 a.C. Os maias foram uma civilização mesoamericana desenvolvida pelos povos maias e conhecida pelo seu logossilabário — o mais sofisticado e desenvolvido sistema de escrita da América pré-colombiana — bem como por sua arte, arquitetura, matemática, calendário e sistema astronômico.
Os maias formaram uma das grandes sociedades que habitavam a América pré-colombiana. Viviam na região que corresponde a atual Península de Iucatã, no México, como também Belize e partes da Guatemala e Honduras na América Central.
Estatísticas oficiais destacam que 42% dos 14,7 milhões de guatemaltecos são indigentes de origem maia. Os maias na Guatemala, por exemplo, estão divididos em 22 etnias com destaque para a Kíché, a mais numerosa com 28%; seguida da q eqchi, com 19,3%.
As sociedades também podem ser organizadas de acordo com a sua estrutura política. A fim de crescer em tamanho e complexidade, existem sociedades de bandos, tribos, chefias, e sociedades estatais.
A base da economia dos maias era a agricultura, mas também havia grande movimentação com o comércio que era realizado entre as cidades-estado. O comércio entre os maias não utilizava moeda, mas a troca de mercadorias, e os valores de cada produto variavam em cada cidade.
Baseada em uma forte tradição militarista, os astecas possuíam uma organização social vinculada pela posição política e econômica reservada a cada um dos seus membros. O Estado asteca era chefiado por um imperador que contava com o apoio de funcionários na administração das terras e construções do império.
Após travar guerra contra os tepanecas, os astecas ganharam força, conquistando cidades vizinhas e cobrando-lhes impostos. Sobreviviam da agricultura, mas também realizavam comércio com outros povos e outras cidades. Sua religião era politeísta e tinha no sacrifício humano um ritual extremamente importante.
Foram uma das principais civilizações pré-colombianas – grupo de povos que viviam no continente americano antes da chegada dos europeus. O povo asteca vivia na região da Mesoamérica e sua capital Tenochtitlán existia onde atualmente fica a Cidade do México. Os astecas tiveram um poder centralizado até o ano de 1521.
Os astecas viveram em uma região próxima do que hoje é a Cidade do México. O Império tinha Tenochtitlán como capital.
O milho constituía a base alimentar do povo asteca. Através do preparo dos grãos produziam panquecas que eram recheadas por grãos secos, pequenos insetos, girinos e peixes. Outro alimento bastante utilizado era o cacau de onde se extraía uma bebida chamada xocoalt, que mais tarde deu origem ao chocolate.
A figura mais importante do panteão maia é Itzamná, deus criador, senhor do fogo e do coração. Representa a morte e o renascimento da vida na natureza. Itzamná é vinculado ao deus Sol, Kinich Ahau, e à deusa Lua, Ixchel, representada como uma velha mulher demoníaca.
A alimentação baseava-se no milho e na batata, no entanto, os incas também produziam grandes quantidades de itens como algodão e pimenta. A fertilidade da agricultura dos incas era resultado do uso de uma técnica conhecida como curvas de nível.
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