Características da Filosofia Contemporânea Entre os elementos que caracterizam essa concepção filosófica, podem ser citados: o positivismo, idealismo, racionalismo, pragmatismo, cientificismo, liberalismo, niilismo, utilitarismo, fenomenologia, pluralismo e a subjetividade.
A Filosofia é uma forma do pensamento se desdobrar sobre si mesmo. De maneira conceitual e abstrata, a Filosofia preza, muitas vezes, por um rigor metodológico parecido com o rigor científico. Outras vezes, utiliza-se de novas perspectivas próprias de cada pensador e de cada trabalho filosófico desenvolvido.
Podemos dizer que a principal marca da Filosofia Contemporânea é a crítica aos modelos filosóficos desenvolvidos até a modernidade.
A filosofia contemporânea foi desenvolvida ao longo do século XVIII. O marco filosófico deste período foi a Revolução Francesa, que ascendeu a reflexão sobre as diferenças de classe dentro da sociedade. Assim, esse período reflete aos séculos XVIII, XIX e XX.
A filosofia contemporânea é a maneira de pensar racionalmente desenvolvida desde o final do século XVIII até os dias atuais. A Revolução Francesa é o marco inicial da chamada Idade Contemporânea, da qual a filosofia contemporânea faz parte. Liberdade Conduzindo o povo, Delacroix, 1830.
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Assim compreendida a Filosofia – como sendo uma entre as diversas formas de manifestação cultural do complexo e multifacetado ser humano -, torna-se evidente que seu papel na sociedade contemporânea é apenas o de um participante em um debate entre distintas e complementares áreas de conhecimento.
Principais Filósofos ContemporâneosFriedrich Hegel (1770-1831)Arthur Schopenhauer (1788-1860)Auguste Comte (1798-1857)Karl Marx (1818-1883)Friedrich Nietzsche (1844-1900)Martin Heidegger (1889-1976)Jean Paul Sartre (1905-1980)Theodor Adorno (1903-1969)
A Filosofia Antiga corresponde ao período do surgimento da filosofia grega no século VII a.C. Ela surge da necessidade de explicar o mundo de um novo modo. Os filósofos buscam encontrar respostas racionais para a origem das coisas, dos fenômenos da natureza, da existência e da racionalidade humana.
Marx e Nietzsche são vistos como precursores do debate crítico acerca do idealismo em relação ao progresso. Ambos alcançaram pontos de vistas sui generis a partir da tese “a razão é histórica”, propondo suas próprias caracterizações de filosofia da história.
A principal preocupação do conhecimento filosófico é questionar e encontrar respostas racionais para determinadas questões, mas não necessariamente comprovar algo. Neste sentido, pode-se afirmar que este modelo de conhecimento é crítico e especulativo.
Essas características eram: poesia, religião e condições sociopolíticas. Costuma-se dividir a Filosofia Grega em quatro períodos: Não pare agora...
A filosofia da ciência busca ser a questionadora maior das hipóteses que abrangem o método científico. Ela reflete, questiona e provoca o saber científico, de modo a desenvolvê-lo. Enquanto a ciência se posiciona em estudar problemas específicos de fenômenos naturais, a filosofia busca o estudo mais abrangente e geral.
Friedrich Nietzsche é um dos principais filósofos da contemporaneidade. ... Nietzsche dedicou-se a estudar a moral judaico-cristã e operou uma espécie de comparação das sociedades antes e depois do cristianismo, tendo classificado este como o fator central do enfraquecimento do ser humano na era moderna.
Nietzsche como proponente da individualidade solitária e da existência heroica, Marx como teórico da igualdade social e das massas.
Nietzsche opõe-se principalmente aos filósofos racionalistas, como Kant, e aos pensadores socialistas, como Marx. Ele contesta à razão o poder e o direito de intervir sobre o desejo e as paixões. Para ele, a liberdade é a plena manifestação do desejante ou passional.
Principais escolas do período
Entre as principais escolas estão: Platonismo – corrente filosófica baseada em Platão (427 à 347 a.C.). A escola reúne as principais teorias do filósofo como: metafísica, retórica, ética, estética, lógica, política, dialética e da dualidade (corpo e alma).
O que é a filosofia antiga:
Os pensamentos desenvolvidos na época serviram de base para a construção do raciocínio crítico e do modo de pensar ocidental. Antes, não havia preferência para explicações racionais e lógicas para os fenômenos da natureza.
Voltar período pré-socrático - do século VII a.C. ao século V a.C. ... período socrático ou antropológico - do século V a.C. ao século IV a.C. ... período sistemático - do século IV a.C. ao século III a.C. ... período helenístico ou greco-romano - do século III a.C. ao século VI d.C.
Características da Filosofia Contemporânea
Duas grandes linhas de pensamento se estabeleceram dentre essas características, a primeira delas era o marxismo, do filósofo alemão Karl Marx, que pregava a luta de classes, e a segunda, o existencialismo, do filósofo francês Jean-Paul Sartre, que falava sobre a liberdade.
Alguns abandonaram os mitos e religiões que explicavam tudo na época, buscando teorias mais racionais.Tales de Mileto (624 a.C.- 558 a.C.) Compartilhar. ... Anaximandro (610 a.C. - 546 a.C.) ... Pitágoras (582 a.C. - 497 a.C.) ... Heráclito (540 a.C. - 470 a.C.) ... Parmênides (510 a.C. - 445 a.C.) ... Demócrito (460 a.C. - 370 a.C.)
Relembre os 10 filósofos mais importantes da históriaAristóteles (384-322 a.C.) Compartilhar. ... Platão (427-347 a.C.) Compartilhar. ... Nietzsche (1844-1900) Compartilhar. ... Wittgenstein (1889-1951) Compartilhar. ... Descartes (1596 - 1650) Compartilhar. ... Hegel (1770-1831) Compartilhar. ... Kant (1724-1804) ... Sócrates (470-399 a.C.)
Além de uma compreensão filosófica dos problemas sociais e considerando que estamos diante de uma sociedade cada vez mais global, a filosofia também precisa refletir sobre este novo modelo de sociedade.
O pensar filosófico tornou-se um assunto indispensável no Brasil atual, visto que, para que tenhamos um crescimento ainda maior e a maturidade da Nação, é necessária a discussão de ideias e uma maior reflexão a respeito dos papéis que cada indivíduo deve adotar no ambiente em que se encontra inserido.
Niilismo é a inversão dos valores vitais pelo cristianismo, que transforma em afirmação de poder o sofrimento e a lassidão de uma vida diminuída. O niilismo, assim, é a doença dos tempos modernos, a vida depreciando a vida. Paradoxalmente, niilismo é também a denúncia desses valores.
Nietzsche defendia a inexistência em vários sentidos: de Deus, da alma e do sentido da vida. Para ele, o ser humano deveria abandonar as muletas metafísicas, a chamada morte dos ídolos. O filósofo se opunha aos dogmas da sociedade, principalmente ao defender que a verdade era uma ilusão.
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