A capacidade de um objeto absorver, refletir e transmitir a radiação eletromagnética é denominada, respectivamente, de absortância, reflectância e transmitância, sendo que os valores variam entre 0 e 1.
A principal faixa do espectro utilizada para o sensoriamento remoto dos recursos terrestres está entre os comprimentos de onda de 0,4 µm e 12 µm, na região do visível e do infravermelho e entre 3 cm e 68 cm na região das micro-ondas.
A energia com a qual operam os sensores remotos pode ser proveniente de uma fonte natural, como a luz do sol e o calor emitido pela superfície da Terra, e pode ser de uma fonte artificial como, por exemplo, a do flash utilizado em uma máquina fotográfica e o sinal produzido por um radar.
O pico de intensidade de emissão da luz visível produzida pelo sol fica entre o verde e o azul, isto é, a maior intensidade de radiação visível encontra-se na faixa dos 500 nm de comprimento de onda (500.10-9 m).
O Índice Vegetativo da Diferença Normalizada (NDVI) é um índice espectral calculado a partir dos valores de reflectância das bandas do infravermelho próximo (NIR) e do vermelho (RED) pela fórmula: NDVI = (NIR - RED)/(NIR + RED).
NÍVEIS DE COLETA DE DADOS Os dados de sensoriamento remoto podem ser coletados em diferentes níveis: terrestre; aéreo; orbital.
Os principais usos do sensoriamento remoto são:
O Sol emite uma pluralidade de ondas eletromagnéticas, de ultravioleta distante (FUV) como raios gama (maior frequência) às ondas de rádio (frequências mais baixas), por meio os raios-X, raios ultravioletas, luz visível, raios infravermelhos, micro-ondas.
O balanço de radiação na superfície da terra é composta de fluxos de radiação solar de ondas curtas (com comprimentos de onda de 0,3 à 3,0μm) e de ondas longas (com comprimento superior à 3,0μm) (TANNER & LEMON, 1962). A reflexão das folhas em maior importância na determinação do balanço de radiação do dossel.
Voltando aos corpos em que a interação eletromagnética é predominante, é importante destacarmos que a interação eletromagnética começou a ser estudada com mais relevância no século 18, ou seja, um século depois da teoria da gravitação de Newton.
A energia eletromagnética é uma forma invisível de energia na forma de onda transversal. Dos vários tipos de energia em nosso universo, essa forma de energia é a única que não requer um meio ou matéria para viajar ou dentro.
A maioria das formas de tecnologia depende em grande parte da energia eletromagnética. A Revolução Industrial foi alimentada por calor gerado pela combustão de combustíveis fósseis e, mais recentemente, a radiação solar tem sido usada diretamente para fornecer energia “limpa” e renovável.
Diferentemente da força gravitacional, que sempre é atrativa, a força eletromagnética pode ser atrativa ou repulsiva, dependendo do sinal das cargas envolvidas. Por exemplo, no caso de dois elétrons a força será repulsiva, já que ambos possuem carga negativa.
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