Os osteoclastos são células responsáveis pela reabsorção óssea, por meio da desmineralização e degradação da matriz óssea. Essa célula destaca-se por ser grande, apresentar vários núcleos e apresentar mobilidade.
Osteoblastos e osteoclastos são dois tipos de células que formam o tecido ósseo, cada um com funções específicas. Os primeiros são responsáveis pela síntese dos componentes orgânicos da matriz óssea e localizam-se na superfície do osso. Já os osteoclastos permitem a remodelação óssea.
O osteoclasto é uma célula que compõe a matriz óssea, bastante grande em comparação à outras células, multinucleada, e que está envolvida na reabsorção e remodelagem do tecido ósseo. Possui um citoplasma rico em lisossomos, além de apresentar numerosas mitocôndrias e um complexo de Golgi altamente desenvolvido.
Os osteoclastos são células muito grandes que resultam da fusão de várias células do sistema fagocitário mononuclear, têm origem em células que se originam na medula óssea, e estas por sua vez originam os monócitos e os macrófagos (varias células fundem-se e dão origem aos osteoclastos).
Os osteoclastos são recrutados para a superfície (processo chamado de ativação) e reabsorvem uma quantidade de mineral, criando uma cavidade - lacuna de Howship - no osso trabecular.
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Durante a reabsorção, a estrutura óssea é dissolvida e digerida pelos ácidos e enzimas produzidos pelos osteoclastos. Conforme explica o ortopedista Vinícius Magno, esse processo de remodelação óssea possibilita que os ossos se adaptem às necessidades do corpo de cada indivíduo.
Esses agentes orais diminuem a remodelação óssea ao se anexarem prontamente à parte mineral do osso, onde ficam aguardando que os osteoclastos venham se ligar à superfície do osso. Assim que isso ocorre, os bisfofonatos se difundem dentro dos osteoclastos e induzem essas células à autodestruição.
A atividade dos osteoclastos é coordenada por citocinas (pequenas proteínas sinalizadoras que atuam localmente) e por hormônios como calcitocina, um hormônio produzido pela glândula tireoide, e paratormônio, secretado pelas glândulas paratireoides.
Uma das principais causas da osteopenia é o envelhecimento, que torna os ossos mais porosos e dificulta a absorção do cálcio. Além disso, fatores genéticos e hereditários, desnutrição, exposição insuficiente ao sol e sedentarismo podem contribuir para o seu aparecimento.
Os osteoclastos estão presentes na superfície de ossos quando há remodelação óssea por isso quando estão ativos repousam diretamente na área de osso a ser reabsorvida. Partes dos osteoclastos ficam localizadas em depressões, denominadas lacunas de Howship (lacuna de reabsorção).
Os osteócitos são células situadas no interior das lacunas da matriz; os osteoblastos são células relacionadas à síntese da parte orgânica da matriz e estão localizados na sua periferia; e os osteoclastos são células móveis, ocorrendo, portanto, em várias partes do tecido.
O esqueleto humano apresenta como principais funções a sustentação do corpo, proteção dos órgãos internos, reserva de sais minerais e produção de células sanguíneas.
CÉLULAS DO TECIDO ÓSSEO
Os osteócitos são células achatadas, composta por uma pequena quantidade de retículo endoplasmático rugoso, aparelho de Golgi e núcleo com cromatina condensada. Os osteócitos são essenciais para a manutenção da matriz óssea e sua morte é responsável pela reabsorção da matriz.
É muito dificil reverter um quadro de osteopenia. Por isso, o objetivo maior é deter ou retardar a degradação do tecido ósseo que pode levar à osteoporose. O tratamento pode ser medicamentoso ou não medicamentoso.
Medidas para tratamento e prevenção da osteopeniaAdotar uma dieta saudável e balanceada com ingestão de alimentos ricos em cálcio e vitamina D;Tomar sol por pelo menos 15 minutos por dia, com exposição da face, braços e pescoço, sem o uso de protetor solar;Evitar o consumo de álcool e tabaco;
E além das atividades físicas, o tratamento da osteopenia envolve uma alimentação rica em cálcio, ingestão adequada de vitamina D, exercícios, evitar o fumo e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas. O uso de medicamentos pode ser necessário, dependendo da avaliação médica.
Podemos citar o hormônio da paratireoide, já que o excesso de cálcio circulante pode estimular o hormônio para que este ative o osteoblasto e ele armazenar o excesso, mas se houver trauma, os osteoclastos removem os fragmentos para que o osteoblasto forme nova camada óssea (chamo também de calo ósseo).
Existem fatores importantes que influenciam diretamente no crescimento dos ossos, tais como: fator genético, fatores nutricionais, fator físico e fatores hormonais. No fator genético, é o código genético – DNA- que determina qual será a altura máxima de cada indivíduo.
Os osteoclastos são células responsáveis pela reabsorção óssea, por meio da desmineralização e degradação da matriz óssea. Essa célula destaca-se por ser grande, apresentar vários núcleos e apresentar mobilidade.
Uma das opções para gerar ganho de massa magra é a musculação que, comprovadamente, é uma atividade bastante eficaz também no ganho de massa óssea, além de oferecer menos riscos de lesões do que alguns esportes, como futebol, tênis e basquete.
Sistemicamente, a função das células ósseas é alterada principalmente pelos hormônios reguladores do metabo- lismo de cálcio: PTH, vitamina D e calcitonina(10). Outros hormônios também interferem no metabolismo ósseo, entre eles GH, glicocorticóides, hormônios tireoidia- nos e sexuais(10).
Este hormônio causa um aumento no número de osteoclastos e reabsorção da matriz óssea, com liberação de fosfato de Ca e aumento da calcemia. A concentração de (PO4)3- não aumenta no sangue, porque o próprio paratormônio acelera a excreção renal dos íons fosfato.
A reabsorção óssea alveolar ocorre principalmente devido à perda dos dentes, podendo ser também desencadeada por patologias periodontais. A reabsorção severa dos maxilares ocorre principalmente em idosos que perderam sua dentição precocemente e utilizaram componentes protéticos por um longo período de tempo.
O processo de diferenciação das células da linha osteoclástica está muito controlado pelas células da linha osteoblástica, através de um eixo de regulação comum, vulgarmente conhecido por RANKL/RANK/OPG. O equilíbrio entre formação e reabsorção óssea está na dependência das flutuações locais do rácio RANKL/OPG.
A superfície ativa dos osteoclastos fica voltada para a matriz óssea, num local de adesão no qual há secreção de colagenase e enzimas que digerem os componentes orgânicos da matriz óssea e dissolvem cristais de sais de cálcio. Citocinas e hormônios (calcitonina e paratormônio) controlam a atividade dos osteoclastos.
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