O capítulo XIX (Lesões, envenenamentos e algumas outras conseqüências de causas externas) refere traumatismos, queimaduras, envenenamentos ocasionados nas pessoas, por quaisquer tipos de acidentes, homicídios e suicídios, que são, por sua vez, tratados no capítulo XX (Causas externas de morbidade e mortalidade).
De acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e problemas relacionados à Saúde (CID 10ª Revisão), os acidentes e violências são denominados de causas externas.
As “Causas Externas de Morbidade e Mortalidade” são definidas por traumas, lesões e quaisquer agravos de saúde, deliberados ou não, de início súbito e como consequência imediata de violência, envenenamento ou quaisquer outras causas exógenas.
Entre as causas mais prevalentes de morbidade, destacam-se as doenças circulatórias, neoplasias e doenças respiratórias.
As causas externas estão relacionadas ao traumatismo, lesões ou quaisquer outros agravos à saúde, intencionais, ou não, de início súbito e que tem como consequência imediata de violência ou outra causa exógena (GONSAGA, 2012).
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Óbito por causa externa (ou não natural) é aquele que decorre de lesão provocada por violência (homicídio, suicídio, acidente, ou morte suspeita) qualquer que tenha sido o tempo entre o evento lesivo e a morte propriamente.
As causas externas são traumatismos, lesões ou quaisquer outros agravos à saúde – intencionais ou não – de início súbito e como consequência imediata de violência ou outra causa exógena.
Indicadores de Morbidade: A morbidade é freqüentemente estudada segundo quatro indicadores básicos: a incidência, a prevalência, a taxa de ataque e a distribuição proporcional.
Morbidade é uma variável característica das comunidades de seres vivos e refere-se ao conjunto de indivíduos, dentro da mesma população, que adquirem doenças (ou uma doença específica) num dado intervalo de tempo. A morbidade serve para mostrar o comportamento das doenças e dos agravos à saúde na população.
Sequela de acidente vascular cerebral (AVC).
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Síndrome metabólica (segundo NCEP/ ATPIII)Hipertensão arterial sistêmica.Diabetes melittus tipo 2.Intolerância à glicose.Glicemia de jejum alterada.Dislipidemias.Hipertrigliceridemia.HDL baixo.Hipercolesterolemia.
Trata-se de arrancá-lo de um estado de diminuição intelectual e moral, muitas vezes provocado por suas renúncias, frente as modernas e cruéis condições de vida.
acidentes domésticos (quedas, queimaduras, intoxicações, afogamentos e outras lesões) e acidentes extra-domiciliares (acidentes de trânsito e de trabalho, afogamentos, intoxicações e outras lesões); e.
Definição : Número de óbitos pela causa específica, expresso por 100 mil habitantes, ocorridos em determinado local e período.
O capítulo XIX (Lesões, envenenamentos e algumas outras conseqüências de causas externas) refere traumatismos, queimaduras, envenenamentos ocasionados nas pessoas, por quaisquer tipos de acidentes, homicídios e suicídios, que são, por sua vez, tratados no capítulo XX (Causas externas de morbidade e mortalidade).
As mortes por causas naturais são resultado de doença ou mau funcionamento interno do corpo e nesta classificação estão incluídos óbitos por covid-19 e demais doenças respiratórias. O registro da morte é feito por meio de um documento que dá origem à certidão de óbito feita em cartórios liberação dos sepultamentos.
Ref.: 3581066 Pontos: 0,00 / 1,00 São casos que podemos considerar como morbidade, exceto: anorexia e bulimia paciente com câncer fumante obesidade transtorno obsessivo compulsivo (TOC) 9.
Morbidade - Informam a ocorrência e distribuição de doenças e agravos à saúde na população residente na área geográfica referida; Fatores de Risco e de Proteção - Medem os fatores de risco (por ex. tabaco, álcool), e/ou proteção (por ex.
CID 10: R69 CID
O código é R69, a descrição é causas desconhecidas e não especificadas de morbidade, classificado como não tem dupla classificação, a restrição para o sexo pode ser utilizada em qualquer situação, causador de óbito não há restrição, com referência não há e os códigos que agora são R69 não há nenhum.
Mortalidade geral, mortalidade infantil, mortalidade materna e por doenças transmissíveis são os mais utilizados para avaliar o nível de saúde de uma população.
São indicadores: população; razão entre os sexos; crescimento populacional; taxa de fecundidade; taxa bruta de natalidade; mortalidade proporcional por idade em menores de um ano; esperança de vida ao nascer; índice de envelhecimento, entre outros.
Destacam-se, como indicadores convenientes, a mortalidade infantil, a mortalidade até cinco anos por doenças diarréicas e a morbidade até cinco anos por doenças diarréicas com base na MDDA - monitorização de doenças diarréicas agudas.
(Coeficiente Geral de Mortalidade) Número de óbitos, expresso por mil habitantes, ocorridos na população geral, em determinado período. Expressa a intensidade da ocorrência anual de mortes em determinada população.
Tipos de mortes
Morte natural – é aquela que resulta de uma patologia, pois é natural que um dia se morra. Morte violenta – é a que resulta de ato praticado por outra pessoa(homicídio), ou por si mesma (suicídio), ou em razão de acidentes, sempre existindo responsabilidade penal a ser apurada.
Quando não há identificação do motivo concreto, o documento classifica como morte de causa indeterminada sem assistência médica.
É calculado dividindo-se o total de óbitos, em determinado período, pela população calculada para a metade do período.
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