Os atletas com deficiência visual são divididos em três classes de acordo com o grau de comprometimento. Quanto menor o número, menos visão o competidor tem. Assim, a classe 11 contempla os que são cegos, a 12 os que possuem baixa visão severa e a 13 os que têm uma baixa visão mais leve.
Os jogadores são classificados de acordo com o grau de comprometimento físico, em uma escala que vai de 5 a 8 - quanto menor a classe, maior a limitação. Cada equipe deve ter em campo pelo menos um atleta das classes 5 ou 6 e, no máximo, um da classe 8.
Para competir, o atleta com deficiência visual passa por um processo de classificação visual composta de três categorias: B1 – cegos totais (podem ter percepção luminosa, mas são incapazes de reconhecer a forma de uma mão a qualquer distância em qualquer direção); B2 – deficientes visuais (reconhecem a forma de uma mão ...
· B1 – cego total: nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos ou percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer formatos a qualquer distância ou em qualquer direção. · B2 – atletas com percepção de vultos. · B3 – atletas que conseguem definir imagens.
O judô é outra modalidade exclusiva para atletas com deficiência visual. No esporte há três categorias: B1, B2 e B3. O primeiro é para competidores totalmente cegos; na B2, os atletas tem percepção de vultos; e na B3 participam aqueles que conseguem definir imagens.
35 curiosidades que você vai gostar
Podem competir na mesma equipe atletas das classes B1 (cego), B2 (atletas com percepção de vultos) e B3 (atletas que conseguem definir imagens), segundo as normas de classificação da Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA). O Goalball é disputado nas categorias masculina e feminina.
Existem 10 tipos diferentes de deficiência. Eles são frequentemente divididos em três grupos de deficiência: física (potência muscular prejudicada, amplitude de movimento prejudicada, deficiência de membros, diferença de comprimento das pernas, hipertonia, ataxia, atetose e baixa estatura), de visão e intelectual.
· B1 – cego total: nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos ou percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer formatos a qualquer distância ou direção. · B2 – atletas com percepção de vultos.
O T38 é um protocolo que descreve como enviar um fax por uma rede de dados do computador. O T38 é necessário porque os dados de fax não podem ser enviados por uma rede de dados do computador da mesma forma que uma comunicação de voz.
Quanto menor a numeração, maior o grau de deficiência. Os atletas recebem uma classificação funcional que varia de 1 a 4,5 pontos, de acordo com o comprometimento motor: quanto menor o comprometimento do atleta, maior a pontuação. Durante o jogo, a soma total dos cinco jogadores não pode ultrapassar os 14 pontos.
§ 2º Considera-se baixa visão ou visão subnormal, quando o valor da acuidade visual corrigida no melhor olho é menor do que 0,3 e maior ou igual a 0,05 ou seu campo visual é menor do que 20º no melhor olho com a melhor correção óptica (categorias 1 e 2 de graus de comprometimento visual do CID 10) e considera-se ...
Acuidade visual igual ou menor que 20/200 no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º (tabela de Snellen), ou ocorrência simultânea de ambas as situações.
Pessoas que possuem doenças que podem ser corrigidas com o uso de lentes e/ou cirurgias, como miopia, astigmatismo ou hipermetropia, não são consideradas deficientes visuais.
Para que possa competir nesses esportes, o atleta deve apenas atender ao limite mínimo de elegibilidade. Em modalidades coletivas, os atletas são classificados por pontos, sendo que, quanto menor for a pontuação, maior o grau de limitação do atleta.
No atletismo, a letra F (do inglês “field”) se refere a provas de campo, como arremessos e lançamentos, enquanto a letra T (do inglês “track”) é usada para corridas de velocidade, fundo e saltos. Quanto menor a numeração, maior o grau de deficiência.
Os atletas com deficiência física são classificados em cada modalidade esportiva através do sistema de classificação funcional. Este sistema visa classificar os atletas com diferentes deficiências físicas em um mesmo perfil funcional para a competição.
Deficientes intelectuais. Paralisados Cerebrais: T31 a T34 cadeirantes e T35 a T38 andantes. Amputados ou deficiência nos membros superiores ou inferiores: T42 a T44 membros inferiores e T45 a T46 membros superiores.
A brasileira Elizabeth Gomes conquistou a medalha de ouro no lançamento do disco, classe F53 (atletas com deficiência nos membros inferiores). Foi a 12ª medalha de ouro do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio-2020 e a de número 99 na história da competição, que o país disputada desde 1972.
T11- Nessa classe estão os atletas com cegueira que não apresentem percepção luminosa ou aqueles que têm a capacidade de perceber uma fonte luminosa, mas não conseguem definir o formato de uma mão à frente do rosto; T12- Atletas com baixa visão, esses conseguem definir o formato de uma mão colocada a frente de seu ...
B1: De nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos até à percepção de luz, mas incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância ou direcção. B2: Da capacidade em reconhecer a forma de uma mão até à acuidade visual de 2/60 e/ou campo visual inferior a 5 graus.
Classes e Categorias
As classes são identificadas com a letra B (blind, cego em inglês): B1, B2 e B3. Quanto maior o comprometimento visual, menor o número da classe. Assim, a classe B1 contempla os atletas cegos e as classes B2 e B3, os praticantes com baixa visão.
Não há separação dos paratletas com diferentes graus de deficiência visual nos confrontos, ou seja, B1 – cego total, B2 – atletas que percebem vultos e B3 – atletas que conseguem definir imagens, devem competir entre si.
Assim, estão aptos a participarem dos eventos de atletismo aqueles que têm deficiências visuais, intelectuais, nos membros inferiores, superiores, paralisados cerebrais (cadeirantes e andantes), anões, amputados de membros inferiores com prótese e os que competem em cadeiras de rodas (lesões medulares, amputações, ...
São divididos em seis categorias: Atleta com paralisia cerebral, Atleta com lesão medular, Atleta com amputação, Atleta com deficiência visual, Atleta com deficiência mental e o Les Autres, que compõe os atletas que não se incluem nas categorias mencionadas.
As modalidades das Paralimpíadas incluem atletas com deficiências motoras, amputados, cegos e pessoas que sofreram paralisia cerebral.
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