Os animais foram submetidos à coleta de sêmen através de dois métodos diferentes (eletro ejaculação e massagem na próstata). A coleta de sêmen foi realizada através da massagem das ampolas e vesículas seminais, através da palpação retal, e pelo método de eletroejaculação.
Duas são as principais técnicas da coleta do sêmen: por meio de vagina artificial ou por meio de eletroejaculador.
Há três métodos principais para a coleta de sêmen em animais selvagens: eletroejaculação (EE), vagina artificial (VA) e recuperação de espermatozóides post-mortem.
A massagem das ampolas dos ductos deferentes é um dos métodos mais simples de coleta de sêmen em bovinos, mas a obtenção de sêmen por este método requer prática e muitos animais não respondem aos estímulos.
A PESA é realizada sob anestesia local, normalmente acompanhada de sedação, aspirando-se com uma agulha, através de uma punção percutânea (através da pele do escroto), os espermatozoides encontrados no epidídimo.
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O sêmen é coletado em um tubo de vidro esterilizado, acoplado à extremidade da vagina artificial. Durante a monta, antes que aconteça a penetração na vagina da vaca, um técnico desvia o pênis do touro, colocando-o na vagina artificial para que ocorra a coleta.
Nesse processo, as células passam pelas etapas de diluição, resfriamento, congelamento rápido, armazenamento e descongelamento.
O exame começa com a palpação dos testículos, do cordão espermático e do epidídimo do animal. Além da palpação, uma das fases mais importantes desse exame é a mensuração do tamanho testicular.
O espermograma é um exame laboratorial capaz de analisar a fertilidade masculina, avaliando a composição do sêmen e as condições físicas de cada paciente em sua individualidade.
O coletor deve segurar o pênis fazendo pressão na cabeça e direcioná-lo ao frasco coletor para a coleta do ejaculado. Deve-se utilizar frascos graduados previamente aquecidos a 35°C, protegido em recipiente isotérmico (por exemplo, proteção de isopor), com filtro na boca para separar a fração gelatinosa do ejaculado.
O sêmen sai do animal numa temperatura de 37º C. Por isso, no laboratório, a primeira providência é colocar o material em banho-maria, para não haver choque térmico, o que prejudicaria o sêmen.
Atualmente a eletroejaculação é o método de eleição para a coleta de sêmen em animais silvestres (TEBET ET al. 2006).
Trata-se de um exame clínico para avaliação do estado geral do animal relacionado aos aspectos físicos (motilidade, vigor, turbilhonamento), seguido da coleta de uma amostra do sêmen que segue para análise em laboratório que busca de eventuais defeitos dos espermatozóides, concentração, entre outras.
O custo para o exame seria de R$ 27,00 por animal, mais o deslocamento do profissional. Com a intermediação da Emater/RS-Ascar, os pecuaristas familiares reduziram em R$ 7,00 o valor pago por cada exame, e não tiveram de arcar com o transporte.
Assim, o exame andrológico é indicado para prevenir ou diagnosticar problemas reprodutivos a fim de possibilitar a otimização do uso dos reprodutores.
Pacientes com ausência de espermatozoides (azoospermia) no espermograma podem ser submetidos a estas técnicas, de acordo com o diagnóstico. Congelamento de sêmen: É possível congelar o sêmen para posteriormente utilizar em técnicas como inseminação artificial e/ou fertilização in vitro.
CONTAGEM: É feita na câmara de Neubauer no reticulo usado para a contagem de eritrócitos. Conta-se 5 grupos de quadrados que correspondem a 80 quadrinhos 5x16 = 80. 80 quadrinhos correspondem a 1/5 de 0,1mm³ de líquido (400 quadrinhos) multiplica-se por 5.
Dentre os principais testes de análise espermática utilizados pode-se destacar: análise subjetiva da motilidade, análise computadorizada do movimento espermático e morfologia, testes de separação, análise morfofuncional por microscopia de fluorescência ou citometria de fluxo.
A Asbia indica que as doses sêmen custam R$ 25 para as raças de corte e de R$ 30 para as raças leiteiras.
O volume pode variar, conforme o método de coleta, de 2 a 6 ml através da vagina artificial, até 25 ml na eletroejaculação, em zebuínos. No entanto, a variação depende, algumas vezes, do próprio animal, da eficiência da contração dos vasos deferentes e cauda do epidídimo, em resposta aos estímulos (Galloway 1974).
A doação de sêmen é um processo simples, pois não envolve nenhum procedimento, além da sua coleta em laboratório. A coleta é feita de forma simples por meio da masturbação e é realizado um tratamento no sêmen para que se retirem apenas os espermatozoides, sem os líquidos provindos da coleta.
A coleta do sêmen equino pode ser realizada por meio de muitos métodos como modelos artesanais feitos com tubos de PVC, preservativo de látex especial, camisa-de-vênus (camisinha), combinação de fármacos indutores de ejaculação, estímulo manual do pênis, ou a manipulação do pênis com auxílio de compressas aquecidas.
Normalmente, na inseminação artificial em equinos convencional é feita por via vaginal. Nesse tipo, o médico veterinário com as mãos enluvadas guia uma pipeta até a passagem da cérvix. Desse modo, deposita o material no corpo do útero. Quando o sêmen está in natura, deve ser utilizado imediatamente no local.
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