As metas brasileiras para este ODM, porém, foram mais abrangentes: "Até 2015, reduzir a pobreza extrema a um quarto do nível de 1990" e "Até 2015, erradicar a fome".
O Brasil deixou o chamado Mapa da Fome em 2014 com o amplo alcance do programa Bolsa Família – estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) baseado em dados de 20 mostrou que, no decorrer de 15 anos, o programa reduziu a pobreza em 15% e a extrema pobreza em 25%.
Acabar com a extrema pobreza e a fome, promover a igualdade entre os sexos, erradicar doenças que matam milhões e fomentar novas bases para o desenvolvimento sustentável dos povos são algumas das oito metas da ONU apresentadas na Declaração do Milênio, e que se pretendem alcançar até 2015.
A meta da ONU de reduzir a fome e a pobreza extrema até 2015 à metade do que era em 1990 foi alcançada pelo Brasil em 2002. Em 2007, a meta nacional de reduzir a porcentagem de pobres a ¼ da de 1990, apesar de mais ambiciosa, também foi cumprida e superada em 2008. O Brasil sem Miséria potencializou esse esforço.
"O problema fundamental são os acessos aos alimentos, inclusive, esse é o problema do Brasil. Temos uma capacidade de produção enorme, somos grandes exportadores de alimentos no mudo, no entanto, existe fome aqui em níveis elevados. Portanto, as desigualdades são a nossa marca de fome", defende Menezes.
A saída do Brasil do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas (ONU) em 2014 foi um marco mundialmente reconhecido no caminho à promoção do direito humano à alimentação adequada e saudável.
Grave - existe a fome decorrente da real falta de alimentos. Embora esteja mais radicado em determinadas regiões, o problema existe em todo o país. O Nordeste é a região do Brasil onde esse problema é mais grave, seguindo-se a região Norte. No Maranhão, mais de 60% da população passa por dificuldades para de alimentar em condições.
A questão da fome no Brasil A fome provém da falta de alimentos que atinge um número elevado de pessoas no Brasil e no mundo. Apesar dos grandes avanços econômicos, sociais, tecnológicos, a falta de comida para milhares de pessoas no Brasil continua.
O IBGE classifica o problema da fome em três níveis nomeados de “níveis de insegurança alimentar”: 1 Leve - existe a preocupação com a quantidade, bem como com a qualidade, dos alimentos. 2 Moderada - existe limitação na quantidade de alimentos. 3 Grave - existe a fome decorrente da real falta de alimentos.
No que respeita à idade, em 2013, as situações mais graves de fome eram encontradas entre as crianças entre 0 e 4 anos (4,8% do total) e entre 5 e 17 anos (5% do total). Quanto à raça, os brancos são menos afetados do que os negros e pardos, bem como os amarelos e indígenas (estes, os mais afetados).
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