Os colonizadores europeus trouxeram para a América novas doenças, como varíola, sarampo, tifo e caxumba. Sem defesas, os organismos dos indígenas sucumbiam rapidamente.
Assim, a varíola se espalhou entre as tribos da região, como conta Francisco de Paula. Até o ano seguinte, alcançaria populações indígenas a uma distância de 1,8 mil quilômetros dali. Segundo o capitão, a falta de tratamento ou conhecimento dos índios sobre a doença ajudou a multiplicar a mortes.
Destacam-se nesse quadro que o perfil epidemiológico dos povos indígenas é marcado por altas taxas de incidência e letalidade por doenças respiratórias, diarréicas, doenças imunopreveníveis, malária e tuberculose, cardiopatia, doenças hemofílicas, doenças renais, câncer e outros.
Estima-se que dos 2,5 milhões de indígenas que viveram no Brasil, menos de 10% sobreviveram até o século XVII. O principal motivo do despovoamento foram doenças como a varíola.
Estudos em várias partes dos mundo e também no Brasil atestam, no entanto, que os índios são mais vulneráveis a epidemias em função de condições sociais, econômicas e de saúde piores do que as dos não índios, o que amplifica o potencial de disseminação de agentes causadores de doenças.
A pandemia de covid-19 pode ter consequências muito graves para os povos originários. A Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) reconhece que os povos indígenas são mais vulneráveis a viroses, especialmente a infecções respiratórias como a covid-19.
Com a chegada da primeira leva de europeus, logo no primeiro século, a população indígena foi reduzida a quatro milhões, com as doenças e o extermínio. Atualmente, no Brasil, são cerca de 450 mil indígenas distribuídos por todo o território brasileiro.
Com a imigração e colonização europeias no Brasil meridional, houve um impacto na ecologia humana de grupos indígenas, principalmente pelo contágio de certas doenças infecciosas, como o caso de gripe, sarampo, catapora, bem como de doenças graves, tais como pneumonia e varíola.
De maneira geral, entre os índios, nas mais diversas aldeias, o tratamento e a cura de doenças é feita pelos pajés, através de práticas mágicas.
A sífilis é uma doença muito antiga. Historiadores dizem ter evidências arqueológicas de pessoas infectadas na Grécia antiga.
Considerada uma infecção sexualmente transmissível (IST), a sífilis atinge 12 milhões de pessoas em todo o mundo e continua a ser um desafio para as autoridades sanitárias. No Brasil, a enfermidade avança entre as mulheres, especialmente as negras e jovens na faixa etária de 20 a 29 anos.
Recomenda-se que a gestante seja testada pelo menos em 3 momentos: Primeiro trimestre de gestação. Terceiro trimestre de gestação. A sífilis congênita pode se manifestar logo após o nascimento, durante ou após os primeiros dois anos de vida da criança. Quais são as complicações da sífilis congênita?
Além disto, outro dos sintomas da sífilis no homem nesta fase fase é o aparecimento de febre, inflamação dos gânglios linfáticos, perda de peso, dor de garganta e fadiga.
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