“O IGP-M disparou por três razões: a alta do dólar, o aquecimento do mercado de commodities e desajustes pontuais em algumas indústrias, em função da pandemia de coronavírus”, diz Igliori, do DataZAP.
A maior parte do indicador é composta por commodities ligadas ao setor industrial, como minério de ferro, cobre e alumínio, e também do agronegócio, a exemplo de milho, soja e trigo. Com a desvalorização cambial, esses produtos, cotados em dólar, aumentaram muito de preço, o que leva à pressão do IGP-M para cima.
E por que o IGP-M subiu tanto? O índice sofre muita influência de vários componentes, como preço das commodities e da cotação do dólar, que afetam os preços dos alimentos, dos combustíveis e de toda a economia. A pandemia fez os preços das commodities dispararem nos mercados globais, com mais demanda de outros países.
A explosão do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), em 2020, que chegou a 23,14% – a maior alta desde 2002 —bagunçou as relações econômicas e os preços do mercado, principalmente do aluguel. A alta foi um desvio da curva do IGP-M, que em 2019, 2018 e 2016, não passou dos 8% —e, em 2017, chegou a negativar em 0,52%.
O IGP-M é um desdobramento do Índice Geral de Preços (IGP), criado em 1947 pela mesma FGV, dedicado a registrar as variações de preços de matérias-primas agropecuárias e industriais, de produtos intermediários e de bens e serviços finais.
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Projeção para IGP-M de 2021 cede de 19,22% para 18,21% no Focus do BC. O Relatório de Mercado Focus, divulgado na manhã desta segunda-feira, 20, pelo Banco Central, mostrou que a mediana das projeções do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de 2021 cedeu de alta de 19,22% para 18,21%. Há um mês, estava em 19,52%.
O Relatório de Mercado Focus, divulgado na manhã desta segunda-feira, 7, pelo Banco Central, mostrou que a mediana das projeções para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de 2022 continuou em 6,99% ante 5,56% de um mês antes.
Com variação positiva de 1,82% em janeiro de 2022, fecha-se o comportamento dos preços no período de 12 meses compreendido entre fevereiro de 2021 e janeiro de 2022. O IGP-M é um dos principais indicadores utilizado para reajuste do contrato de locação em vigor, por ser divulgado dentro do mês de referência.
Ainda alto, ritmo do IGP-M pode cair 44%, até maio de 2022, diz FGV-Ibre | VEJA.
Gesner Oliveira projeta o IGP-M para uma taxa em torno de 5,5% em 2022, o que significa “uma desaceleração forte ao levar em consideração o número elevado de 2021 de 17,78%”. “O IPCA também deve apresentar desaceleração no ano que vem em função da política de taxa de juros do Copom, que deve começar a surtir efeitos.
Os contratos de locação em andamento, com aniversário em janeiro de 2022 e correção pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), poderão ser reajustados em 17,78%. Com alta de 0,87% no mês de dezembro passado, fecha-se o comportamento dos preços no período de 12 meses compreendido entre janeiro e dezembro de 2021.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 0,87% em dezembro, após variar 0,02% no mês anterior. Entre janeiro e dezembro de 2021, o índice acumulou alta de 17,78%. Em dezembro de 2020, o índice havia subido 0,96% e acumulava alta de 23,14% em 12 meses.
De acordo com dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas nesta sexta-feira (25/02), o indicador registrou alta de 1,83% em fevereiro – mês de referência – , após avançar 1,82% no mês anterior. Com esse resultado, o IGP-M acumula 3,68% no ano e 16,12% nos últimos 12 meses.
IGP-M, índice de reajuste do aluguel, encerra 2021 com alta acumulada de 17,78% O IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), conhecido como a inflação do aluguel , aumentou 0,87% em dezembro, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV), em divulgação nesta quarta-feira (29). Em novembro, a variação foi de 0,02%.
O IGP-M, calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas, é a base usada pelo QuintoAndar pro reajuste anual dos contratos de aluguel. O cálculo considera a variação acumulada nos últimos 12 meses.
Para fazer o cálculo do reajuste de aluguel, basta aplicar o percentual do índice previsto no contrato, como IGP-M ou IPCA. Isso é feito transformando o acumulado de 12 meses do índice em números decimais, e em seguida multiplicando pelo valor atual do aluguel.
O valor do aluguel pode variar até 30% a depender do índice de reajuste estabelecido em contrato, conforme mostra pesquisa realizada pela DataZAP+, área de inteligência imobiliária do ZAP+, utilizando os índices IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice ...
Variação Mensal - Em setembro de 2021, a inflação medida pelo IGP-M apresentou queda de 0.64% em relação ao mês anterior. O resultado veio abaixo da mediana das expectativas de mercado (intervalo de -1.10% a 0.03%; mediana de -0.43%). O INCC-M apresentou alta de 0.56%.
Portanto, além de não ser plausível para o contrato de longa duração, o IGP-M não possui aplicação condizente com a inflação do setor. O que torna plenamente possível a aplicação de outro índice, já que não há obrigatoriedade perante a lei do uso do IGP-M para os contratos de locação.
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