Na década de 1970, após os choques do petróleo e a entrada de competidores japoneses no mercado automobilístico, o fordismo e a produção em massa entram em crise e começam gradativamente, sendo substituídos pela produção enxuta, modelo de produção baseado no Sistema Toyota de Produção ou toyotismo.
Com ápice entre os anos de 1945 e 1968, conhecidos como anos dourados, o fordismo teve demasiada rigidez que gerou o seu declínio. No ano de 2007, o Fordismo é extinguido com o avanço da Toyota, que tornou-se a maior montadora de veículos do mundo. ...
O modo de produção muito duro com os funcionários, logo começou a se chocar com o surgimento das leis trabalhistas. Além disso, o mundo foi mergulhado nas diversas crises do petróleo, o que abalou a indústria automobilística. Por tudo isso é que o Fordismo entrou em decadência a partir da década de 1970.
Todavia, as características do Fordismo não se sustentaram por mais tempo e, com outros fatores econômicos, levaram a uma crise do modelo produtivo na década de 1970. O encarecimento da produção, os estoques cheios e padronizados e o desenvolvimento tecnológico foram as grandes razões para essa crise.
O fordismo teve como consequências, diríamos positivas, a racionalização das tarefas e o aumento do controlo da qualidade dos produtos, o aumento da produtividade, o surgimento de um novo conceito de fábrica, espaço mais amplo capaz de permitir a linha de montagem onde se opera o trabalho em cadeia; e, ao mesmo tempo, ...
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Como consequência, destaca-se o deslocamento das indústrias em direção aos países pobres e emergentes. Cabe destacar que a crise do Fordismo não significou o fim deste modelo de produção, mas sim que ele deixou de ser o principal modelo utilizado, passando a exercer um papel secundário.
Como resposta à crise do fordismo, as empresas passaram a introduzir equipamentos tecnologicamente cada vez mais avançados e novos métodos de organização da produção, como o toyotismo.
Fracasso do fordismo
Além de levar uma flexibilização na produção, a General trouxe novos modelos de carros e cores variadas, diferente da empresa de Henry que apenas montava veículos de cores pretas, pois o processo de secagem era mais rápido. ... Com o passar do tempo, a produção em massa passou por uma série de crises.
Condições de trabalho desgastantes
Uma das principais críticas ao Fordismo consiste no fato de esse modelo tornar o trabalho desgastante, repetitivo e maçante para os funcionários. É a crítica feita, por exemplo, pelo ator e diretor Charles Chaplin, em um de seus filmes mais famosos, “Tempos Modernos”.
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