Como a produção de radicais livres decorre do metabolismo do oxigênio, atividades que levam a uma maior circulação de oxigênio no organismo tendem a aumentar o nível de radicais livres. Além disso, durante a atividade física muito intensa, o fluxo sanguíneo é desviado dos órgãos para os músculos do corpo.
Em contrapartida o estudo realizado por Ji et al. (1998), demonstrou que o excesso de radicais livres produzidos pelos exercícios de alta intensidade e curta duração, se mantêm predominante em relação aos antioxidantes para manter a homeostase.
Por que o treino aeróbico causa envelhecimento precoce? Esse tipo de exercício usa oxigênio para gerar a energia que os músculos necessitam. Nesse processo são liberados radicais livres, uma espécie de resíduo da queima de oxigênio. Eles agridem o DNA das células e aceleram seu envelhecimento.
Há, no entanto, situações que podem aumentar consideravelmente a produção dos radicais livres, superando a capacidade natural do nosso corpo de lidar com eles. Entre elas estão a poluição do ar, a ingestão de alimentos com resíduos de pesticidas ou aditivos químicos, o estresse e o uso de cigarro e álcool.
No nosso organismo, os radicais livres são produzidos pelas células, durante o processo de queima do oxigênio, utilizado para converter os nutrientes dos alimentos absorvidos em energia.
Nesses casos, o radical livre pode ser classificado como monovalente (quando apresenta somente um elétron livre e um átomo de carbono) e como bivalente (quando apresenta dois elétrons livres pertencentes ao mesmo carbono ou a carbonos diferentes da cadeia).
O exercício físico aumenta a produção de EROs, podendo levar ao estresse oxidativo caso este aumento seja maior do que a capacidade do sistema de defesa antioxidante em eliminar as EROs.
A lesão celular reversível ocorre quando a célula agredida pelo estímulo nocivo sofre alterações funcionais e morfológicas, porém mantém-se viva, recuperando-se quando o estímulo nocivo é retirado ou cessa.
A lesão de reperfusão, também chamada de lesão de isquemia-reperfusão, pode ser definida como o dano que ocorre em determinado tecido com a restauração do fluxo sanguíneo, após um período de isquemia(13).
A produção de radicais livres é uma sequela do aumento do consumo de oxigênio que ocorre com o exercício e guarda uma estreita relação com o dano muscular, ocorre tanto durante o exercício como durante o estado de repouso no período de recuperação.
Além dos processos metabólicos provenientes da respiração aeróbica, fatores externos podem contribuir para a formação de radicais livres nos organismos.Dentre eles podemos citar a poluição ambiental, a radiação ultravioleta, resíduos de pesticidas e substâncias presentes em alimentos e bebidas como aditivos químicos, conservantes e hormônios.
Os radicais livres são moléculas instáveis, significa que falta um elétron em sua composição. Por isso são altamente reativos, reagem com outras moléculas para se tornar estável, mas sua ativação pode causar processos traumáticos nos tecidos pelo desencadeamento de diversas cadeias de reações danificando-as ou causando a morte da célula.
As principais fontes de radicais livres são as organelas citoplasmáticas que metabolizam o oxigênio, o nitrogênio e o cloro, gerando grande quantidade de metabólitos (SHAMI; MOREIRA, 2004). Algumas vezes as espécies reativas do metabolismo do oxigênio podem atuar na defesa contra uma infecção.
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