Hormônios e a depressão feminina Os níveis hormonais sofrem modificações durante processos que ocorrem, como os ciclos menstruais, o período pós-parto e a menopausa. Além disso, grande parte dos métodos contraceptivos são à base destes hormônios, também podendo afetar o desenvolvimento da depressão.
Ao final da fase reprodutiva há a menopausa, em que os hormônios, como o estrogênio, sofrem uma grande queda. Além dessas fases, para algumas mulheres existem as gestações, em que enormes variações de hormônios que podem desencadear a depressão pós-parto e outros sintomas psicológicos.
A depressão é uma doença que vai muito além do sentimento profundo de tristeza. Envolve também desesperança, insegurança, problemas no sono, na memória e mudanças no apetite que afetam bem mais as mulheres: De acordo com os estudos já feitos até hoje, a depressão atinge duas vezes mais as mulheres do que os homens.
Apesar de associada aos jovens, são os idosos que lideram o ranking dos mais afetados pela depressão. Segundo a última Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a doença atinge cerca de 13% da população entre os 60 e 64 anos de idade.
A faixa etária mais afetada varia entre 55 e 74 anos. “Apesar de a depressão atingir sujeitos de todas as idades, o risco se torna maior na presença de pobreza, desemprego, morte de um ente querido, ruptura de relacionamento, doenças e uso de álcool e de drogas”, atesta o relatório.
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E os idosos são mais vulneráveis. De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), a depressão é mais comum entre brasileiros de 60 a 64 anos. No país, as pessoas dessa faixa etária são as mais acometidas pelo mal psiquiátrico.
No recorte de gênero, o transtorno de ansiedade atinge 7,7% da população feminina e 3,6% dos homens. Diversos estudos apontam os fatores do número elevado para as mulheres, que podem estar relacionados com questões sociais que envolvem o mercado de trabalho, a sobrecarga de tarefas e as mudanças hormonais.
Quatro em cada dez brasileiros (41%) têm sofrido de ansiedade como consequência do surto do novo Coronavírus. As mulheres são as mais afetadas: enquanto 49% se declaram ansiosas, 33% dos homens estão lidando com o sintoma no momento.
Estão presentes alterações no comportamento (como evitar e se esquivar do que é temido), nas cognições (como foco de atenção para a situação temida, dificuldade de concentração e memória afetada), no próprio corpo (como dor de barriga, tensão muscular, tremores e batimentos cardíacos acelerados) e nas emoções (como ...
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