O conceito foi apresentado pela primeira vez pelo pediatra e psicanalista inglês Donald Winnicott, também defensor do brincar como meio terapêutico para as crianças. Sua teoria sugere que quando a mãe tenta ser perfeita acaba sofrendo mais do que deveria, pois suas expectativas acabam sendo frustradas.
Assim, nos primeiros meses da vida do bebê, a “mãe suficientemente boa” tem três funções, assim sintetizadas por Winnicott: holding (sustentação), handling (manejo) e a apresentação dos objetos (Winnicott, 1975; Valler, 1990; Coutinho, 1997).
A mãe que não consegue ser suficientemente boa não proporciona ao bebê que ele se constitua como sujeito independente. Winnicott explica que não é necessário a mãe ter uma compreensão intelectual de sua função ou tarefas. ... Inicialmente, como já foi sugerido, o vínculo entre a mãe e o bebê é muito intenso.
A mãe suficientemente boa e o ambiente Para Winnicott, cada ser humano traz um potencial inato para amadurecer, para se integrar; porém, o fato de essa tendência ser inata não garante que ela realmente vá ocorrer. Isso dependerá de um ambiente facilitador que forneça os cuidados de que precisa.
A clínica winnicottiana está baseada numa teoria dos distúrbios psíquicos que tem como fundamento a teoria do processo de amadurecimento pessoal do indivíduo. Essa teoria, segundo o próprio autor, é a “espinha dorsal”(backbone) do seu trabalho teórico e clínico.
Winnicott considera que a atividade mental da criança faz com que um meio ambiente suficiente se transforme em um perfeito, converte o relativo fracasso da adaptação em um sucesso adaptativo. O autor fala que o que libera a mãe de ser quase perfeita é a compreensão da criança.
Geralmente traduzido como sustentar ou segurar e, por outras vezes, mantido no original “holding”, o termo faz referência ao suporte físico e psíquico oferecido ao bebê pelo seu cuidador.
Uma união que Winnicott chama de personalização. A mãe suficientemente boa A mãe suficientemente boa permite à criança pequena desenvolver uma vida psíquica e física fundamentada em suas tendências inatas. ... A mãe insuficientemente boa Ela pode corresponder a uma mãe real ou a uma situação.
Segundo Winter e Duvidovich (2004,38) para Winnicott maternagem é a forma de uma mãe cuidar de seu bebê de maneira boa, protetora.
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